A jovem cientista Eesha Khare pensou fora da caixa Foto: Divulgação/Intel |
A jovem Eesha Khare, de 18 anos, residente em Saratoga, na Califórnia, recebeu o Prêmio Jovem Cientista da Fundação Intel no valor de US$ 50 mil pela invenção de um minúsculo dispositivo de armazenamento de energia que pode ser usado para recarregar um telefone celular no tempo de 20 a 30 segundos apenas.
O dispositivo de carregamento rápido é na verdade um supercapacitor, aparelho que pode encapsular uma grande quantidade de energia em um pequeno espaço, carregando-se rapidamente e mantendo sua carga por um longo tempo.
A superbateria pode aguentar 10 mil ciclos de carga-recarga, em comparação com os apenas 1000 ciclos das baterias recarregáveis convencionais
“A bateria do meu celular sempre morre”, disse a inventora à rede americana de TV NBC News, quando perguntada sobre o que a inspirou a trabalhar com a tecnologia de armazenamento de energia. Supercapacitores também lhe permitiram focar seu interesse em nanoquímica.
“Trabalhar realmente em nanoescala nos permitirá avanços significativos em diversas áreas”.
Até o momento, ela usou o supercapacitor para alimentar um diodo emissor de luz, ou LED. O futuro da invenção é ainda mais brilhante. Ela vê seu invento empregado em celulares e outros dispositivos eletrônicos portáteis que proliferam no mundo de hoje, libertando as pessoas e seus aparelhos por mais tempo da dependência de tomadas elétricas.
“É também flexível, de modo que pode ser utilizada em telas flexíveis, tecidos e vestuário," adicionou Khare. “Tem um monte de diferentes aplicações e vantagens sobre as baterias comuns nesse sentido”.
Segundo o site “NBC News”, Khare foi premiada na Feira Internacional de Ciências e Engenharia da Intel, realizada esta semana em Phoenix, no Arizona.
O dispositivo de carregamento rápido é na verdade um supercapacitor, aparelho que pode encapsular uma grande quantidade de energia em um pequeno espaço, carregando-se rapidamente e mantendo sua carga por um longo tempo.
A superbateria pode aguentar 10 mil ciclos de carga-recarga, em comparação com os apenas 1000 ciclos das baterias recarregáveis convencionais
“A bateria do meu celular sempre morre”, disse a inventora à rede americana de TV NBC News, quando perguntada sobre o que a inspirou a trabalhar com a tecnologia de armazenamento de energia. Supercapacitores também lhe permitiram focar seu interesse em nanoquímica.
“Trabalhar realmente em nanoescala nos permitirá avanços significativos em diversas áreas”.
Até o momento, ela usou o supercapacitor para alimentar um diodo emissor de luz, ou LED. O futuro da invenção é ainda mais brilhante. Ela vê seu invento empregado em celulares e outros dispositivos eletrônicos portáteis que proliferam no mundo de hoje, libertando as pessoas e seus aparelhos por mais tempo da dependência de tomadas elétricas.
“É também flexível, de modo que pode ser utilizada em telas flexíveis, tecidos e vestuário," adicionou Khare. “Tem um monte de diferentes aplicações e vantagens sobre as baterias comuns nesse sentido”.
Segundo o site “NBC News”, Khare foi premiada na Feira Internacional de Ciências e Engenharia da Intel, realizada esta semana em Phoenix, no Arizona.
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