27 de setembro de 2010

Baú: Casamento Guga e Marquinhos Pelizer

Do álbum do Marquinhos Pelizer, foto de 1981 mostra amigos reunidos no dia do casamento dele com a Guga.
Com exceção do Eduval e do Naido, todos continuam residindo em Campo Mourão. 
Glauco é médico, Chiquinho é engenheiro e secretário municipal, Deonildo possui uma confecção e é responsável pelo SCPC da cidade, Guga é servidora pública e Marquinhos atua no mercado financeiro. 
Guga e Marquinhos têm dois filhos, Kito e Péricles. 
Volta e meia pego o Marquinhos reclamando das artes que o Péricles apronta e como sempre tive vontade de fazer, la vai: quem será que ele puxou? (leiam a resenha abaixo e tirem sua conclusão). Clique na imagem para ampliar.

Guga, Marquinhos Pelizer, Glauco Nogueira, Chiquinho Cardamoni, 
Eduval de Almeida, Nena, Deonildo Rorato e Naido Marchetto

Jogos Regionais de Goioerê – A Bunda do Peliser
Agosto era o mês dos Jogos Regionais de Goioerê, que aconteciam durante as comemorações do aniversário daquela cidade.
Lá, vivenciei ótimos momentos (aliás, o esporte só me deu alegrias).
Com quinze ou dezesseis anos começamos a participar dos principais eventos esportivos paranaense, primeiramente jogando handebol e, a partir dos dezenove anos, defendendo nosso futsal (naquela época, futebol de salão).
Com a energia característica daquela idade aprontávamos bastante, mas, para minha felicidade, sempre com muita responsabilidade, principalmente por contar com ótimos amigos, que fazem parte de meu laço de amizade até os dias de hoje.
Estrada sem asfalto com a coincidência de quase sempre chover na época dos Jogos, faziam com que nossas viagens para Goioerê muitas vezes se transformassem em aventura. Quantas e quantas vezes tínhamos de descer do ônibus para ajudar a desatolá-lo.
Numa dessas vezes, voltávamos para casa e ao passar por Moreira Sales, o Marquinhos Pelizer abaixou a calça e colou a bunda na janela do ônibus. 
Morríamos de rir ao ver a cara das pessoas que quase sempre precisavam dar uma segunda olhada para entender o que acontecia e acho que muitos até hoje ainda contam daquela “cara” feia que viram no ônibus mourãoense. (Publicada no semanário Entre Rios, em 01 de outubro de 2005).

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