Estação Rodoviária de Campo Mourão - 1971
Foto do Campo Mourão no Tunel do Tempo ou Viajando no Tempo, do Silvaney Sauer Walter, mostra a rodoviária mourãoense no ano de 1971. Nesse ano aconteceu uma das maiores tragédias naturais da cidade: uma chuva de pedra que acabou com telhados de praticamente todas as casa da cidade (ler texto do Silvaney, logo abaixo da imagem).
Hoje, ali funciona a Estação da Luz, que abriga a Biblioteca Municipal Professor Egidio Martello. Clique na imagem para ampliar.
Foto do Campo Mourão no Tunel do Tempo ou Viajando no Tempo, do Silvaney Sauer Walter, mostra a rodoviária mourãoense no ano de 1971. Nesse ano aconteceu uma das maiores tragédias naturais da cidade: uma chuva de pedra que acabou com telhados de praticamente todas as casa da cidade (ler texto do Silvaney, logo abaixo da imagem).
Hoje, ali funciona a Estação da Luz, que abriga a Biblioteca Municipal Professor Egidio Martello. Clique na imagem para ampliar.
1971 - Há 35 anos atrás Campo Mourão viveu um de seus dias mais difíceis. Os mourãoenses acordaram na madrugada de domingo, dia 26, por volta das 05h30, com a mais forte chuva de granizo de sua história. Em menos de cinco minutos por toda a cidade os telhados das casas estavam destruídos. Neste dia chove o dia todo, para desespero das famílias, que improvisam lonas, encerados, plásticos, qualquer coisa para se proteger da chuva. O Jornal “Tribuna do Interior” lança uma edição especial sobre a chuva de pedra nesse mesmo dia. O Prefeito Horácio Amaral declara “estado de calamidade pública”. Nos dias seguintes começa uma campanha para a compra de telhas, cujos estoques nas casas de materiais de construção se esgotaram naquele mesmo dia da chuva.
2 comentários:
Cabe uma correção; não são 35 anos e sim 39.Ou eu ainda continuo ruim em matemática?Um abraço
Ah, como lembro bem deste dia! Era de manhãzinha, e tinhamos vindo de um baile lá no Mourãense... Mal tinhamos ido dormir e roncou o granizo... Acordei com a água escorrendo do forro da casa de madeira, ali na Francisco Albuquerque...
Foi um dia de subir no telhado, tirar as poucas telhas inteiras para cobrir um canto da casa, para que houvesse um espaço mais seco, em volta do fogão de lenha.
Lembro-me que, durante a tarde, eu e o Manoel Motta (dos Fuzztones) fomos tirar um cochilo em um canto lá da catedral, que estava seca... :)
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