30 de dezembro de 2008

Os 10 micos brasileiros de 2008

Os fatos que geraram constrangimento no país em 2008. Veja essa pequena retrospectiva.

1 - Ronaldo e os travecos – Parece nome de banda de rock dos anos 80, mas não é. Ronaldo se envolveu numa confusão fenomenal com travestis na Barra da Tijuca. Um deles, Andréa Albertini, diz que o craque encarou a marcação homem a homem. Ele negou, mas o gol contra já estava marcado.

2 - A vara que sumiu – Os organizadores dos Jogos de Pequim perderam o instrumento de trabalho da saltadora Fabiana Murer. Ela perdeu a concentração e a prova. Não, não vamos fazer trocadilhos. Só o registro.

3 - O pirulito eletrônico – A Ferrari inventou um novo sistema de saída dos boxes e Felipe Massa se deu mal. Foi o campeão mais rápido da F-1 – por 30 segundos, até que Lewis Hamilton roubou-lhe o título na última curva.

4 - A atriz e o pugilista – Luana Piovani e Dado Dolabella protagonizaram uma versão real de Celebrity Fight, em que famosos trocam sopapos. Ela negou – típico de quem levou uma pancada na cabeça.

5 - “É casado? Tem filhos?” – Essa pergunta, da campanha de Marta Suplicy, sexóloga e defensora dos direitos dos homossexuais, contribuiu para que Gilberto Kassab, eleito prefeito de São Paulo, relaxasse e gozasse.

6 - O tombo do favorito I – A festa estava pronta para o Fluminense na decisão da Copa Libertadores. Esqueceram de combinar com a LDU, do Equador, que calou o Maracanã – e o técnico Renato Gaúcho, que disse que ia “brincar no Campeonato Brasileiro”, acabou o ano rebaixado com o Vasco.

7 - O tombo do favorito II – Diego Hypolito liderava as apostas para o solo em Pequim. Terminou no solo.

8 - O professor e o berimbau – Antônio Dantas, da Medicina da UFBA, disse que “baiano toca berimbau porque só tem uma corda”. Dançou. Ao som do berimbau.

9 - O padre voador – Tinha tudo para dar errado. E deu. Em abril, o padre Aderli de Carli desapareceu pendurado em balões . Trágico, mas lhe valeu de uma humorista americana o Prêmio Darwin, dado a quem “presta um serviço à humanidade ao não transmitir seus genes”.


10 - O presidente e o “sifu" – Ao falar da crise econômica, Lula justificou seu tom otimista comparando-se a um médico que não deve dizer a verdade a um doente grave. “Você diria ao paciente ‘Meu, sifu’?”. Lula sempre foi meio infeliz em suas metáforas. Mas dessa vez ele… bem… “sifu”.

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