6 de março de 2009

Que Deus me perdoe, mas...

por Tutty Vasques

Não se faz mais Dom Hélder como antigamente!
O atual arcebispo de Olinda e Recife excomungou a mãe, os médicos e outros envolvidos no aborto amparado por lei sofrido por uma menina de 9 anos.
O padrasto estuprador deve ter pego pena de cinco Pai Nosso a dez Ave Maria.

Baú

Seleção de Campo Mourão de Futsal - 1986

Esta a seleção mourãoense que disputou os Jogos Regionais de Goioerê, em 1986. Time que serviu de base para as conquistas do vice campeonato nos Jogos Abertos do Paraná, de 1987, em Campo Mourão (ver resenha abaixo), e do título em 1988, em Guarapuava, do mesmo evento.
Antonio Miguel, o Formigão, infelizmente já falecido, era repórter da Rádio Colméia e gostava muito de aparecer nas fotos como se estivesse entrevistando alguém.

em pé (da esquerda para a direita): Antonio Miguel "Formigão (in memorian), Itamar Tagliari, David Miguel Cardoso, Luizinho Ferreira Lima, Marcelo Silveira, Sebastião Mauro e Luiz Carlos "Batata"Mendes.
agachados: Getulinho Ferrari, Regys Panceri Cardoso (filho do David), Silvio Cintra, Flávio "Tostão" Vieira e Antonio "Santo Antonio" Ferreira.

Da Net

A Evolução da Dança - Parte II

Música do Dia

Marina Elali - "Mulheres Gostam"
(da trilha sonora do filme 'Se Eu Fosse Você')



Vídeo-dicas Casablanca Vídeolocadora

‘Se eu fosse você 2’ é o filme mais visto desde 1995
Depois de bater o recorde de bilheteria, “Se eu fosse você 2” agora atingiu a marca de filme mais visto desde a retomada do cinema nacional, em 1995. O longa de Daniel Filho já foi assistido por mais de 5,324 milhões de pessoas desde sua estreia, em 2 de janeiro.
Em fevereiro, ao ultrapassar os R$ 39 milhões em faturamente, “Se eu fosse você 2” já havia conquistado o posto de maior arrecadação em bilheteria da história recente do cinema nacional. Agora, com cerca de R$ 45 milhões, já se consagra o quinto maior filme da indústria brasileira em renda, ficando atrás apenas de “Titanic” e dos três “Homem-Aranha”.




Culinária Mineira

Enviada pelo Gerson Maciel. Clique na imagem para ampliar.

Instantâneos

enviada pelo Luiz Claúdio V. de Moura

Separados no Nascimento

Marcelo Silveira, engenheiro civil, e Pedro Almodovar, diretor de cinema espanhol

Doutor Marcelo disputava com o Getulinho Ferrari e com Erivelton "Fusca" o título da maior cabeça da cidade. Ganhou o doutor, quando um boné enorme que bailava na cabeça do Getulinho ficou apertadíssimo na dele. Por isso, algumas pessoas queriam que eu publicasse ele ao lado do Ruy, lateral direito do Grêmio, ou ao lado do brinquedo "Cabeça de Batata" que, dizem, foi inspirado no engenheiro mourãoense.

Resenha

Carlão Tagliari nos Jogos Abertos de 1987

Em outras oportunidades, já afirmei que a pior derrota que sofri no esporte foi perder a final do futsal dos Jogos Abertos do Paraná (Jap´s), em 1987.
Pior por que jogamos muito melhor que o adversário, Palotina, e perdemos de um zero, com o gol mais estranho que vi. Pior por que os jogos foram realizados aqui, em Campo Mourão.
Pior por que vi meu amigo e ídolo Carlão Tagliari ser hostilizado em algumas partidas por uma parte da torcida, que em todos os jogos lotava o Ginasião Belim Carolo. (na foto, aí ao lado, apareço ao lado dele, em 1979, quando conquistamos o Paranaense de futsal pela primeira vez, e do sobrinho dele, Flavinho)
Era uma pequena parte da torcida, mas, infelizmente, incomodava muito.
Naquele ano treinamos como nunca havíamos treinado. E era o Carlão, o mais experiente do grupo, quem puxava a fila dos treinos e motivava todos nós.
Nos Jogos, apesar de muito bem preparados fisicamente, não jogávamos um bom futsal e passamos pelas duas primeiras fases aos trancos e barrancos. Exatamente nestas fases foi que torcedores mais exigentes exageraram e hostilizaram verbalmente ao Carlão.
Era inexplicável como todos nós rendíamos muito pouco, mesmo jogando contra equipes mais fracas. E a torcida não queria nem saber e pegava muito no pé do Carlão, que rendia tanto quanto nós, mas tinha contra ele o fato de ser o mais veterano e ser irmão do nosso técnico, Itamar.
Alguns torcedores mais conscientes chegaram a fazer faixas apoiando a equipe e ao Carlão. Aquilo serviu como doping para nós. Fizemos um bom jogo na semifinal contra Ponta Grossa e na final contra os palotinenses fizemos a nossa melhor apresentação, mas acabamos derrotados (nossa única derrota nos jogos).
Seria ótimo se tivéssemos conquistado o título. Teria sido emocionante ver o Carlão receber a medalha de ouro no último campeonato em que ele representou nosso município.
No ano seguinte, 1988, fomos campeões dos Jap´s, em Guarapuava, com direito a uma goleada de seis a zero sobre Palotina. Carlão não estava lá, mas sabe muito bem que aquela conquista também foi dele.

(Publicado no Semanário "Entre Rios", em setembro de 2005)

5 de março de 2009

Da Net

Emoção no Tênis de Mesa
(vi no Kibe Loco e gostei demais. Atentem para o placar no final do vídeo)

Criatividade

Na propaganda


O dia que não entrou para a história

(Por José Antonio Pedriali - no O Diário Online)

No dia 7 de março de 1827, a Marinha brasileira, comandada por um capitão escocês, sofreu a mais humilhante derrota de sua história; na vencedora Argentina, só uma cidade comemora

Não se recrimine caso jamais tenha ouvido falar dela. Não se recrimine também se nunca ouviu falar do fato mais importante ocorrido ali. Porque Carmen de Patagones é desconhecida pela maioria dos argentinos, e fica lá, na Argentina. E a maioria dos argentinos também desconhece o fato.
Carmen de Patagones está à margem esquerda do Rio Negro, que nasce na Cordilheira dos Andes e desagua no Atlântico, localizado 30 quilômetros adiante da cidade.
Está a cerca de mil quilômetros ao sul de Buenos Aires e, apesar de fazer parte desta província, está geograficamente localizada na Patagônia – uma planície de tundras (vegetação rala e intermitente), que tem início no rio Colorado, 40 quilômetros ao norte de Carmen de Patagones, e vai até o fim do continente americano, delimitado de leste a oeste pelo Atlântico e pelos Andes, respectivamente.
É um dos locais mais áridos e desolados do mundo e fustigado por ventos inclementes, sibilantes e gelados, aspirados do Pólo Sul. A Patagônia é um deserto escaldante durante meio ano e gélido na outra metade.
Surgida no meio desse nada, na segunda metade do século XVIII, Carmen de Patagones tem cerca de 18 mil habitantes e é uma cidadezinha simpática, que escorre por uma ladeira até encontrar-se com o rio Negro.
Tem um centro histórico relativamente bem conservado e sua Catedral, dedicada à Virgem do Carmo (Carmen), expõe, protegidas por um avançado sistema de segurança eletrônico, duas bandeiras do Império do Brasil.
Epa, o que nossas bandeiras estão fazendo lá, tão longe de casa?
Carmen de Patagones já foi apresentada, então chegou a vez do fato mais importante ocorrido lá: essas bandeiras fazem parte desse fato, pois o rio Negro e o Cerro da Caballada, bem pertinho da cidade, protagonizaram o maior vexame naval da história brasileira.
Em 7 de março de 1827, uma força-tarefa a serviço do Império do Brasil, formada por quatro navios de guerra e 650 marinheiros e soldados, foi derrotada por um bando de cavaleiros de má-fama e por corsários de várias nacionalidades. Desalojar esses corsários era a finalidade da missão.
Ninho de corsários
O Brasil estava em guerra com a Argentina (1825-28) pela posse do atual Uruguai – que chamávamos Província Cisplatina e os argentinos, Banda Oriental –, e os corsários eram a ponta-de-lança dos nossos adversários.
Dispondo de poucos navios de combate, os argentinos arregimentaram esses aventureiros para seu esforço de guerra, e a missão deles era apreender e saquear nossos navios mercantes.
A ação desses corsários causou prejuízos colossais à nossa frota mercante, provocou uma inflação enorme nos preços dos produtos de primeira a última necessidade e um rombo enorme nas finanças já desgastadas do Tesouro Imperial. E abalou a já abalada imagem de D. Pedro I.
Nossa força-tarefa era comandada por um jovem capitão escocês, James Shepherd, engajado em nossa Marinha desde março de 1823. Viera com o primeiro comandante naval do Império, Lorde Thomas Cochrane, seu conterrâneo e tão brilhante no mar quanto encrenqueiro e arrogante em terra.
Sob o comando de Lorde Cochrane, a Marinha Imperial, que teve início com um punhadinho de navios acanhados e de velame podre, expulsou a frota e os soldados que Portugal ainda mantinha em território brasileiro por não se submeter à independência declarada por D. Pedro I, em 1822. Independência, aliás, somente reconhecida do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul.
Até a Província Cisplatina, ocupada por Portugal durante a permanência de D. João VI no Brasil, a desdenhou.
Bastaram seis meses para Cochrane e seus mercenários ingleses, escoceses e norte-americanos – agora em poder de uma frota poderosa, arrebatada dos portugueses – consolidarem a independência.
Cochrane abandonou o serviço pouco mais de um ano depois de sua chegada – brigado com seus superiores, como era seu costume –, e os marinheiros que permanecerem a serviço do Império mal tiveram tempo de colher os louros por essa conquista: a guerra com a Argentina, que reivindicava a Banda Oriental, os convocava. A Marinha teria papel decisivo nesse conflito.
Cenário adverso
Bloquear o porto de Buenos Aires era fundamental para os propósitos brasileiros, mas a tarefa era difícil, apesar da superioridade da nossa frota sobre a dos argentinos – também tripulada e comandada por ingleses -, devido à extensão do estuário do Prata e seus muitos bancos de areia. O cenário era inadequado para nossos veleiros, feitos para o alto-mar.
Os argentinos tiraram o quanto puderam vantagem disso. Eles promoveram, na maior parte do tempo, uma guerra naval de guerrilha, distribuindo cartas de corso para minar a retaguarda de nossa Armada e atacando os navios mercantes brasileiros – e assim exigiram que parte dos navios de guerra fossem utilizados como escolta.
A ousadia desses corsários era tanta que eles não hesitavam em fazer presas diante da Baía da Guanabara.
Mais de 400 navios foram tomados, e sua mercadoria saqueada. Carmen de Patagones tornou-se o quartel-general desses corsários e o entreposto de comércio das mercadorias apreendidas por eles.
A acanhada e abandonada cidadezinha, acostumada desde os primórdios a todo tipo de restrição, subsistindo da pesca, do gado e da agricultura instável e mesquinha, vira-se da noite para o dia cercada de poder e riqueza.
E seus moradores não estavam dispostos a abrir mão da abundância e do luxo fáceis.

José Antonio Pedriali é editor de O Diário do Norte do Paraná e escritor. Prepara um livro sobre o combate em Carmen de Patagones

4 de março de 2009

Memória

Corinthians Campeão Paulista de 1995 - 2 a 1 no Palmeiras

Memória

Palmeiras - Campeão Paulista de 1974

Na semana do clássico entre Palmeiras e Corinthians e um dia após o Verdão levar uma piaba do Colo Colo, em pleno Parque Antartica, mostro reportagem do Canal 100 sobre a decisão do Paulistão de 1974.
Época em que o Palmeiras não precisava de "parceiros" para sobreviver (Traffic, Parmalat...) e revelava em casa os seus craques (quando não revelava, sabia muito bem buscar nos campos do interior os melhores jogadores para cada posição).
Hoje o Palmeiras parece mais uma ponte para expor, apenas por alguns momentos, jogadores que logo são vendidos para o exterior... Pior que o Verdão fica apenas com algumas migalhas perto do que faturam os seus "parceiros". Mui parceiros!!!
Sou sãopaulino!




Curioso

Por que existem as estações do ano?
O eixo de rotação da Terra tem uma inclinação de aproximadamente 23 graus. Por isso, cada um dos hemisférios passa metade do ano mais exposto ao Sol do que o outro, produzindo padrões de clima regulares. Para a mesma época do ano, as estações se invertem nos hemisférios. Quando é verão no sul, é inverno no norte, e assim por diante. Se o eixo da Terra não fosse inclinado, não existiriam estações - apesar de o equador continuar mais quente do que os pólos - pois o Sol iluminaria a Terra de maneira uniforme.
(Guia dos Curiosos - O Livro de Perguntas e Respostas)

Memória

Chico Anísio - 'Alberto Roberto com Dênis Carvalho e Luiz Carlos Tourinho'
No Programa Chico Total, em 1996

Da Net






(enviada pelo Gerson Maciel)

Por e-mail

O que os homens nunca deveriam usar - ou ter usado. Por Arnaldo Jabor

Acho abominável que um homem envergonhe (no sentido estético) a classe masculina usando:
1) O trio mais famoso do que o do McDonalds: pochete, bermuda jeans e sandália papete. Se vier acompanhado do celular (na capinha) na cintura então. É caso para fingir que não conhece.
2) Blazer com gola rolê por dentro. É o figurino preferido de 10 em cada 10 novos cabeleireiros recém bem-sucedidos na cidade. Esse tipo acha esse conjunto o uniforme da 'elegância'. Geralmente abrem salão na cidade com os nomes de Roberto's Coiffeur, Cabral's, Antonio's e por aí vai.
3) Sapato social de 'franjinha' (aquele detalhe de penduricalho em cima). Se for curto a ponto de aparecer a meia branca por baixo, a coisa beira a piedade. Esse tipo fica ótimo num dublador de Michael Jackson cantando 'Billie Jean' no Largo da Carioca.
4) Calça de cintura alta, a chamada 'Saintropeito'. Cuidado com os testículos! Eles não têm culpa se você se veste mal. Gerentes de churrascaria rodízio costumam adotar esse visual acompanhado de uma vistosa camisa vermelha de seda javanesa.
5) Perfume KOUROS (Yves Saint Laurent). Num acampamento pode ser usado como repelente (pena dos seus companheiros de viagem). Um cara que usa esse perfume se torna inesquecível. O trauma nas pessoas ao redor é irreversível.
6) Casaquinho de lã jogado nas costas e amarrado na frente. Esse visual geralmente vem acompanhado de um cabelo arrumado pela mamãe a 'La Roberto Justus'. Tem solução, mas tem que ser mudado ainda na infância ou no máximo adolescência. Depois fica difícil.
7) Unha suja (e sem cortar). Se você não for o mecânico Pascoal da novela 'Belíssima', pode ter certeza que brochará sua namorada ou pretendente.
Caso seja bonito como o Gianechinni, ela será somente um pouco mais tolerante, entretanto, irá pedir para limpá-las assim que acabar a noite de fetiche com um desleixado. Não esqueça também de aparar aqueles pelinhos horríveis que por ventura saiam do nariz ou da orelha - em nome da higiene, please!!!!
8) Base incolor na unha. Triste amigo. Só limpar e cortar já é suficiente. Cuidado se tem esse hábito, pois daqui a pouco estará pedindo 'francesinha' no salão.
9) Fazer sobrancelha. Se for tirar um fio maior, ok. Agora, se for limpar e afinar nas extremidades, é melhor tomar cuidado. Daí para usar rímel e delineador é um pulo. Não estranhe se vier uma vontade incontrolável de chamar um amigo de infância para assistir 'Brokeback Mountain' comendo pipoca light.
10) Cueca furadinha tipo antiga Adams de cor (vermelha, amarela, marrom,etc.. .). Amigo, por favor, treine tirar a calça puxando a cueca junto. Nenhuma mulher no mundo agüenta esse choque visual. Se ela vir a sua cueca é provável que você fique na mão (literalmente).

(enviado pela Elvira Schen)

Por e-mail

O que não usar - por Arnaldo Jabor

Algumas coisas que as mulheres devem saber que são tristes de usar...
É triste mulher:
1) Usar esmalte com uma florzinha (ou estrelinha) em uma das unhas combinado com a outra mão (no pé já é caso de internação).
2) Salto de acrílico (a não ser que vá fazer um filme pornô ou agradar o namorado fetichista).
3) Lente de contato colorida. Essa é uma das tenebrosas campeãs. Além de dar uma enorme vontade de lacrimejar de aflição (para quem está de frente com o ser), parece que estamos diante de uma personagem do próximo filme do X-Men.
4) Meia-calça cor da pele, tipo Kendall para o inverno (a não ser que tenha mais de setenta anos ou use debaixo da calça em caso de frio extremo). Em hipótese nenhuma deve ser usada com saia e sandália aberta.
5) Calça justa demais, que aperte as partes íntimas (fica parecendo uma pata de camelo).
6) Descolorir os (muitos) pelos da barriga, o famoso 'caminho da felicidade'. Melhor depilar, caso contrário, é melhor procurar um namorado que tenha colocado blondor no bigodinho. Farão um lindo par.
7) Unha do pé grande, maior do que onde termina o dedo, além de ficar muito feio pode ser um perigo fazendo 'carinho' com o pé, no marido ou namorado. Se estiver solteira, vá à praia de meia.
8) Calça jeans com muitas aplicações (rosas coloridas, tachas, strass, etc.). Tudo em exagero polui o visual e esse tipo de calça tem muita informação. Usada junto com o item 2 é uma das piores composições. Se pretende sacanear algum namorado (ou ex), chame o para jantar ou dançar, e vá assim.
9) Perfume Paris, do Yves Saint Laurent. Se não estiver na terceira idade não tem desculpa. As pessoas ao redor não merecem isso e nem todo mundo carrega Neosaldina na bolsa. Usar no verão então é sadismo.
10) Calça legging com tamanco de madeira. Se você não estiver numa refilmagem de 'Grease nos tempos da brilhantina', use outra maneira de chamar a atenção. Há outras (e muito melhores) maneiras de um cara te achar gostosa.

(enviado pelo Elvira Schen)

Por e-mail

(enviada pelo Gerson Maciel)

Nome Do Medicamento: HOMEM

INDICAÇÕES:
Homem é recomendado para mulheres em geral. Homem é eficaz no controle do desânimo, da ansiedade, irritabilidade, mau-humor, insônia, etc....
POSOLOGIA E MODO DE USAR:
Homem deve ser usado pelo menos três vezes por semana. Não desaparecendo os sintomas, aumente a dosagem ou procure outro. Homem é apropriado para uso externo ou interno, dependendo das necessidades da mulher.
PRECAUÇÕES:
Mantenha longe do alcance das amigas. Manuseie com cuidado, pois o Homem explode sob pressão, principalmente quando associado a álcool etílico. É desaconselhável o uso imediatamente após as refeições.
APRESENTAÇÃO:
Mini, Midi, Plus ou Super Mega Maxi Plus
CONDUTA DE OVERDOSE:
O uso excessivo de Homem pode produzir dores nas ancas,dores abdominais, entorses, contraturas lombares, assim como ardor na região pélvica. Recomenda-se banhos de assento, repouso, e contar vantagem para a melhor amiga.
EFEITOS COLATERAIS:
O uso inadequado de Homem, pode acarretar gravidez e acessos de ciúmes. O uso concomitante de produtos da mesma espécie pode causar enjoo, fadiga crônica e, em casos extremos, lesbianismo.
PRAZO DE VALIDADE:
O número do lote e a data de fabricação, encontram-se no Bilhete de identidade e no cartão de crédito.
COMPOSIÇÃO:
Água, tecidos orgânicos, ferro e vitaminas do complexo P.
Atenção: não contém SIMANCOL.
CUIDADO:
Existem no mercado algumas marcas falsificadas, a embalagem é de excelente qualidade, mas quando desembrulhado, verifica-se que o produto não fará efeito nenhum, muito pelo contrário, o efeito é totalmente oposto, ou seja, além de não ser eficaz no tratamento das mulheres, podem agravar os sintomas e até inibindo o efeito do medicamento correto.
INSTRUÇÕES:
1 - Ao abrir a embalagem, faça uma cara neutra: não se mostre muito empolgada com o produto. Se fica muito seguro de si, o homem não funciona bem e vive dando defeito.
2 - Guarde em local fresco (homem fedorento não dá) e seguro (não esqueça que ele é o sexo frágil).
3 - Deixe fora do alcance daquela vizinha loira e sorridente. Ela pode fazer um estrago no seu produto.
4 - Para ligar, basta uns beijinhos no pescoço pela manhã. Para desligar, providencie uma noite de sexo. Ele dorme feito uma pedra e não diz nem boa noite (falta de educação é um defeito de fábrica).
5 - Programe-o para assinar os talões de cheque sem fazer muitas perguntas.
6 - Carregue as baterias três vezes por dia: café da manhã, almoço e jantar. Mais do que isso provoca pneuzinhos indesejáveis.
7 - Em caso de defeito, algumas táticas costumam dar certo: Comece escondendo o controle remoto. Se a falha persistir, cancele o futebol do fim de semana e o chope com os amigos. Mas se o problema for grave mesmo, é preciso tratamento de choque: a única solução é greve de sexo.
8 - Coisas que ele sabe fazer bem (trocar lâmpada, abrir vidro de palmito, azeitonas e maionese, abrir latas em geral, trocar pneu, carregar malas, pregar pregos na parede, trocar torneiras, chuveiros etc ) devem ser estimuladas.
ATENÇÃO:
Homem não tem garantia e todas as espécies são sujeitas a defeitos de fábrica, como deixar toalha molhada na cama, urinar na tampa da privada, deixá-la levantada, fazer bagunça, espalhar as coisas,criticar, reclamar, se auto-exaltar, beber demais, comer cebola, esquecer datas de aniversário, roncar, etc....

3 de março de 2009

Música do Dia

The Who - Love Reign O'er Me
(considerado o melhor performance vocal da história do Rock)




Separados no Nascimento

Urtigão, Getulinho Ferrari e Véio do Rio

(Getulinho fez uma promessa e ficou sem se barbear de dezembro até o dia primeiro de março. Vivia assustando as pessoas por aí e recebeu vários apelidos, de Urtigão, personagem da Walt Disney, até Véio do Rio, personagem da novela Pantanal. Getulinho é do meio, logo abaixo. hehehe!) Para ampliar, clique na imagem.



Humor

AMOR OU INTERESSE?
- Diga-me, Manoel, tua mulher faz sexo com você por amor ou por interesse?
- Olha, Joaquim, eu acho que é por amor...
- Como é que você sabe?
- Porque ela não demonstra nenhum interesse!!!

(enviada pela Liliam Marangoni)

2 de março de 2009

Baú

Banco Nacional Futsal - 1967

Outra foto fornecida pelo Juacir Piacentini mostra o time de futsal do Banco Nacional de Campo Mourão, lá de 1967 e que foi tirada na quadra que existia no Estádio Roberto Brezzinski.
Airton é irmão do Louri, goleiraço da Associação Tagliari, e do Romeu, da Casablanca Vídeolocadora. Hilton Santin, o Reizinho, faleceu num acidente de carro perto de Peabiru. A cancha de futsal, naquela época futebol de salão, do Clube 10 de Outubro era nominada de Cancha Hilton Santin.
Carlão Tagliari, quase um menininho na foto, foi três vezes campeão paranaense adulto, duas vezes pela Associação Tagliari, 1979 e 1980, e uma pela seleção mourãoense em 1975.

em pé (da esquerda para a direita): Chilvande "Dinho" Moreno, Carlão Tagliari, Archimedes "Mineiro" Mariano, Airton da Silva e Hilton "Reizinho" Santin.
agachados: Juacir Piacentini, Jair "Baianinho" e Darci Barbieri

História

Paróquia de Campo Mourão
Este PowerPoint, produzido pelo Pedro da Veiga, é oportuno já que na semana passada foi a ordenação do novo Bispo de Campo Mourão, Dom Javier, e por que conta, e muito bem, a história da Paróquia de nossa cidade. É preciso clicar para acompanhar.



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Francisco Javier Delvalle Paredes, Dom Javier, é natural de Isla Pucu (Paraguai), padre Francisco nasceu a 3 de dezembro de 1942, fez curso superior de Filosofia e Pedagogia na Argentina e de Teologia no Studium Theologicum, em Curitiba.
Formou-se também em Espiritualidade, Teologia Bíblica, Pastoral Catequética, Teologia Bíblica e Metodologia de Ensino Religioso.
Como sacerdote, foi reitor do Seminário menor São José, em Campo Mourão, responsável diocesano da Animação e Ação Missionária, coordenador diocesano da Catequese, professor no Seminário de Filosofia, entre outras atribuições. Era administrador diocesano desde janeiro de 2008.

Lembra Disso?

enviada pelo Adriano Lima (Idéia Propaganda)





Por e-mail

Pai corintiano, filho santista
(enviada pelo palmeirense Ricardo "Bruca" Alípio Costa

1 de março de 2009

Baú

Seleção de Campo Mourão de Bolão - 1973

Foto cedida pelo prefeito Nelson Tureck mostra a seleção mourãoense de bolão que disputou em 1973 os Jogos Abertos do Paraná (Jap´s), em Maringá.
O Bolão é uma das modalidades mais tradicionais dos Jap´s, e é praticada por “jovens de todas as idades”. Valdir Montemezzo e Dorneles Cavali, que aparecem na foto, ainda hoje praticam o esporte e continuam representando nosso município nos jogos oficiais do Estado.

Em pé: Eudes Sartor, Dino Spaki, Nelson Tureck, Valdivino Daniel, Dorneles Cavali e Arno Goetz.
Agachados: Ari Zanelato, Bacarin, Quinto Salvadori, Wilson Raizer, Valdir Montemezzo e Dalaroza.

(Publicado no semanário "Entre Rios", em setembro de 2005)

Música do Dia

Steely Dan - 'Kid Charlemagne'
(Considerado um dos cem melhores solos de guitarras do Rock)



Steely Dan: banda americana de jazz fusion centrada na dupla Walter Becker and Donald Fagen. O grupo ganhou popularidade nos anos 70, quando fez seis álbuns juntando elementos do jazz, rock, funk, R&B e pop. O nome da banda se refere a um livro de William Burroughs. Em 2000, a dupla lançou Two Against Nature, primeiro disco com inéditas em 20 anos, ganhando quatro Grammys em 2001.



Vídeo-Dicas Casablanca Vídeolocadora

Alfred Hitchcok
Alfred Joseph Hitchcock (Londres, 13/08/1899 — Los Angeles, 29/04/1980) foi um cineasta britânico/norte-americano, considerado o mestre dos filmes de suspense, sendo um dos mais conhecidos e populares realizadores de todos os tempos.

Filmografia

1. Chantagem e Confissão, 1929
2. Juno and the Paycock (1929)
3. Assassinato, 1929
4. The Skin Game (1931)
5. Rich and Strange (1932)
6. O Mistério no 17°, 1932
7. Waltzes from Vienna (1933)
8. O Homem que Sabia Demais, 1934)
9. Os 39 Degraus, 1935
10. O Agente Secreto, 1936
11. O Marido Era o Culpado, 1936
12. Young and Innocent (1937)
13. A Dama Oculta, 1938
14. A Estalagem Maldita, 1939
15. Rebeca, a Mulher Inesquecível, 1940
16. Correspondente Estrangeiro, 1940
17. Um Casal do Barulho, 1941
18. Suspeita, 1941
19. Sabotador, 1942
20. A Sombra de uma Dúvida, 1943
21. Um Barco e Nove Destinos, 1943
22. Quando Fala o Coração, 1945
23. Interlúdio, 1946
24. Agonia de Amor, 1947
25. Festim Diabólico, 1948
26. Sob o Signo de Capricórnio, 1949
27. Pavor nos Bastidores, 1950
28. Pacto Sinistro, 1951
29. A Tortura do Silêncio, 1952
30. Disque M para Matar, 1954
31. Janela Indiscreta, 1954
32. Ladrão de Casaca, 1955
33. O Terceiro Tiro, 1956
34. O Homem Que Sabia Demais, 1956
35. O Homem Errado, 1958
36. Um Corpo que Cai, 1958
37. Intriga Internacional, 1959
38. Psicose, 1960
39. Os Pássaros, 1963
40. Marnie, Confissões de Uma Ladra, 1964
41. Cortina Rasgada, 1966
42. Topázio, 1969
43. Frenesi, 1972
44. Trama Diabólica, 1976

As mulheres do Sr. Alfred Hitchcock


Hoje em dia se dá de barato que Alfred Hitchcock é mestre do cinema. Com parte da carreira na Inglaterra e outra, depois de 1940, nos Estados Unidos, ele chegou a ser considerado decadente nos anos 50s. E seus filmes, vazios. Precisou um francês botar ordem na casa. No caso, dois: Claude Chabrol e Eric Rohmer, críticos do Cahiers du Cinema, produziram em 1957 um artigo que sentencia: "Hitchcock é dos maiores inventores do cinema. No caso dele, a forma não enfeita o conteúdo; o cria". Daí em diante, ninguém contestou o mestre.
Hitchcock tinha gênio difícil. E hábitos estranhos para o cinema americano, como aparecer nos filmes ainda que em segundo plano e rapidamente. E torturava atores. Tinha hábito de brincadeiras macabras e de contar "piadas sujas e versinhos pornográficos" para atrizes novatas e inexperientes.
Ao contrário de boa parte dos diretores, Hitchcock não nutria simpatia com os atores. Na realidade, não os tinha em boa conta. E o pouco que se sabe de suas relações com os atores é suficiente para concluir: era tirânico. Dizia coisas como "atores! Não suporto vê-los". Ou "atores são gado". Que piorou, quando o indagaram se dissera aquilo: "Eu nunca disse que atores são gado - eu disse que eles deviam ser tratados como gado".
O homem era terrível. Hitchcock era como técnico de futebol durão e frustrado porque, jovem, nunca foi craque. Era um sujeito solitário, sem amigos, infeliz, obsessivo, que se odiava, envolvido num casamento "não-convencional". Hitchcock se realizava com poder, criando fantasias e enriquecendo. Os atores não eram vistos como colaboradores, mas uma espécie de rivais necessários porque sem eles não havia filme. Hitchcock não suportava o estrelato dos atores, os privilégios que gozavam e torcia o nariz para os altos salários que recebiam.
Tudo isto naturalmente não interfere numa certeza: era um grande diretor. Mas era um ser humano e como todos, com algumas virtudes e muitos defeitos. Entre as virtudes, tinha bom olho para mulher. E escolhia só dona de primeira. A galeria de mulheres que trabalharam com ele é de arrebentar: Ingrid Bergman, Marlene Dietrich, Grace Kelly, Doris Day, Vera Miles, Kim Novak, Janet Leigh e Tippi Hedren. Sem contar Alida Valli, Margaret Lockwood e outras. As loiras do mestre são de tirar o fôlego. Poucos cineastas fizeram tanto pelas loiras quanto ele.
A impressão que se tem é que Hitchcock não se preocupava se uma dona era ou não grande atriz. Ele se preocupava se ela sabia transmitir classe. Este parece o segredo dele com as mulheres. Outros podem ser conferidos no livro Fascinado pela beleza - Alfred Hitchcock e suas atrizes (Larousse, 318 pgs, R$ 59,90) de Donald Spoto, um especialista que já escreveu outros dois livros sobre o cineasta, não publicados no Brasil.
O livro é prato cheio para quem deseja conhecer os métodos do cineasta e principalmente sua relação com as mulheres de seus filmes. Grace Kelly, por exemplo, ao ser escolhida para Disque M para matar não passava de iniciante, de 23 anos, insegura com atuação no seu primeiro filme Matar ou morrer, com Gary Cooper. Antes de trabalhar com Hitchcock, correu a Nova York tomar lições de interpretação para não dar vexame. E se deu bem. Virou atriz fetiche do mestre.
Tippi Hedren talvez seja quem mais sofreu. Ela entrou de gaiata na obra do cineasta. Numa manhã de outono de 1961, o diretor tomava café com a mulher e a viu num comercial na televisão. Era de boa aparência, sensual, não atrevida. E a moça assinou contrato numa sexta-feira 13, de olho na grana, sem saber o que faria e com quem. Ela não saiu correndo dos estúdios porque precisava do dinheiro para cuidar da filha pequena. Sofreu o diabo. Mas entrou para a história do cinema com Os pássaros e Marnie, confissões de uma ladra.
Nem Ingrid Bergman, já famosa, passou incólume ao gênio. Ele ficou furioso ao saber que ela estava de malas prontas para a Itália fazer filme com Rosselini (com quem acabou se casando). Hitchcock sentia-se dono das atrizes e de seus destinos. E sentia ciumes quando o deixavam. Ao saber que Grace ia casar com Rainier, disse não sem ironia: "Lá vai ela para o melhor papel de sua carreira". O homem não era fácil.
A mulher ideal para um filme de Hitchcock era aquela capaz de ser dama elegante, que se continha o suficiente para manter um homem intrigado. "Na tela, se uma atriz quer passar sexualidade, ela deve manter um ar levemente misterioso", ensinava. O conceito é um coice na vulgaridade de hoje em dia. Hitchcock morreu em 1980, aos 81 anos. Sorte dele. Se estivesse por aí e visse o que o cinema faz sobre sexo hoje em dia, morreria de apoplexia. O mistério foi para o espaço. E a elegância junto. Mas a herança dele está solta em DVDs. E livros. E eles ensinam: o recato tem seus fascínios.
Serviço
Livro Fascinado pela beleza -Alfred Hitchcock e suas atrizes, de Donald Spoto
Editora Larousse
318 pgs R$ 59,90