12 de julho de 2019

Saxofonista toca em pasto e vacas se unem para escutar: vídeo

Foto: reprodução twitter
Rick Herrmann só toca saxofone há sete meses, mas ele já tem milhares de fãs, incluindo as vacas do seu rebanho em McMinnville, no Oregon, EUA.

A filha de Herrmann publicou recentemente dois vídeos do pai, que toca jazz e outros estilos musicais.

Em um dos vídeos, ele faz serenata para seu rebanho de vacas – e as imagens já foram compartilhadas milhões de vezes desde que foram divulgadas, na semana passada.

No vídeo, Herrmann começa seu show improvisado com um cover de “Isn’t She Lovely?”, de Stevie Wonder e depois faz uma versão de “Careless Whisper”, de George Michael.

Aos poucos as vacas vão se aproximando dele e até o final do clipe de 2 minutos, Herrmann fica cercado por bovinos da raça starstruck.

Segundo vídeo
A filha do saxofonista, em seguida, capturou um segundo vídeo de Herrmann tocando a icônica melodia de “Tequila” e as vacas não arredaram o pé.

Os vídeos já acumularam mais de 12 milhões de visualizações, e Herrmann disse à KPTV que ficou chocado com a rapidez com que seu desempenho “bobo”, segundo ele,  foi compartilhado em toda a Internet.

Ele diz estar feliz que tantas pessoas tenham gostado de suas travessuras musicais.

“Muitas pessoas disseram que tiveram um dia difícil, assistiram e colocaram um sorriso no rosto ”, disse ele à agência de notícias.


10 de julho de 2019

Clube dos Trinta, anos 1980

Do arquivo do meu pai, Irineu Ferreira Lima, o saudoso Caxinha, mostra uma equipe que disputou o campeonato interno do Clube dos Trinta no final dos anos 1980.

Versi Sequinel e o João Carlos Fiorese são os únicos que ainda disputam nossos campeonatos.

Infelizmente, alguns dos personagens já nos deixaram, mas estão sempre em nossas memórias.

Não conseguimos identificar as crianças, mas me parece serem os filhos do Versi. (O Birinha, Ubirajara Ferreira Gonçalves, com sua memória especial, lembrou que as crianças são o Luciano Pereira, filho do Ezoel, e o Fábio, filho do Teodoro Paitach).


em pé (da esq. para a direita): Nelson Denker (in memorian), Hamilton "Mineiro" Mariano Machado, Silvestre "Tino" Staniszewski, João Carlos Fiorese e Ivar Tonet
agachados: Achiles Tomadon (in memorian), Ângelo Versi Sequinel, Irineu "Caxinha" Ferreira Lima (in memorian), Didi  e "Luiz Ancelmo "Tucho" Sequinel
Clube dos Trinta - Campo Mourão/PR - anos 1980

Welshly Arms Band - Legendary


Welshly Arms é uma banda americana de blues rock de Cleveland, Ohio, Estados Unidos. A banda está ativa desde 2013.


Legendary é faixa do álbum No Place Is Home, lançado em 2018. A música é o tema principal do filme Covil de Ladrões

Pessoas que se arrepiam ouvindo música têm cérebro especial


Você já se arrepiou ouvindo uma música? Então saiba que, mais do que sensível, você tem um cérebro especial.

Cientistas de Harvard descobriram que o cérebro de quem se arrepia com canções possui conexões especiais.

Esse tipo de reação física à música acontece apenas com cerca de metade da população.

Os cientistas analisaram o cérebro de 20 voluntários, usando a técnica de ressonância magnética de tensor de difusão, que mostra as conexões entre diferentes regiões do cérebro.

Eles descobriram que os participantes do “grupo do arrepio” tinha mais fibras nervosas saindo do córtex auditivo e se ligando ao córtex insular anterior e o córtex pré-frontal, que processam sentimentos e monitoram emoções.

A conectividade extra desses cérebros provavelmente intensifica a experiência sensorial provocada pela música.

Os pesquisadores não sabem se as pessoas que se arrepiam nascem mais sensíveis ou se é possível desenvolver essas conexões ouvindo e se emocionando com novas músicas.

Orgasmo da pele
A nova descoberta indica para os cientistas que a música deve ter uma função evolutiva.

Se existem conexões cerebrais, passadas de geração em geração, que ligam os receptores de som diretamente ao centro emotivo do cérebro, é porque algum papel ela deve ter para a sobrevivência humana (nem que seja facilitar as relações sociais).

A reação química que temos a uma música emocionante é parecida com o que sentimos em outras tarefas essenciais, como comer, ou fazer sexo: uma injeção de dopamina que percorre o corpo.

Por isso, o arrepio musical é chamado pelos neurocientistas de “orgasmo na pele”.

A pesquisa
Os pesquisadores recrutaram vinte fãs de música: dez que sentem arrepios musicais com frequência e outros dez que nunca passaram pelo fenômeno.

Cada um teve direito a trazer até 5 das suas músicas favoritas: as opções iam desde Coldplay até as sinfonias de Wagner.

Primeiro, eles observaram os efeitos das músicas dentro do laboratório.

Monitoraram os batimentos cardíacos e o suor da pele, que indica excitação (tanto sexual quanto emocional), enquanto os voluntários ouviam só os trechos arrepiantes de cada faixa.

O coração de todos os participantes acelerou, mas a resposta emocional dos participantes que arrepiam foi bem mais intensa.

Outras pesquisas científicas relacionam o arrepio musical a reações de expectativa e surpresa.

As pessoas que escutam as músicas de forma mais “intelectual”, tentando prever os acordes que vem depois, têm mais chances de se arrepiar quando a música não segue suas expectativas.

Por outro lado, quando o compositor cria um crescente musical que culmina em uma nota aguda, o cérebro cria expectativa e tem uma reação de prazer quando o acorde final já esperado finalmente aparece.

Na França, galo Maurice vai ao banco dos réus

Na aldeia de Saint-Pierre-d'Oléron, uma batalha judicial é travada para calar o cacarejar da ave

O galo Maurice: julgamento em tribunal de Saint-Pierre d´Oleron por seu canto matinal - 05/06/2019 (Xavier Leoty/AFP)
Maurice, um charmoso galo de penas cor de cobre, é o motivo de um embate judicial na pacata aldeia francesa de Saint-Pierre-d’Oléron, encrustada numa ilha na costa oeste da França. O motivo: seu cacarejar ao nascer do sol incomoda a vizinhança.

Se galo que é galo canta ao amanhecer, Maurice não foge da regra, mas agora coloca sua garganta a prêmio. Os vizinhos, um casal de 68 anos de idade, que não se identificaram, o acusam formalmente de poluição sonora.

O caso corre na Justiça desde 2017, mas foi aos tribunais da aldeia nesta quinta-feira 4. A dona da ave, Corinne Fesseau, cantora e provável inspiração para a cantoria matutina de Maurice, atesta que o bicho é inofensivo. “Eu moro aqui há 35 anos e ele nunca incomodou ninguém”, diz ela.

Corinne ainda argumenta que seus vizinhos pouco vêm à aldeia e são incapazes de absorver a vida campestre. “Espero que essas pessoas entendam o significado da ruralidade”, afirma ela.

A briga ganhou repercussão significativa: mais de 120.000 pessoas já assinaram uma petição online a favor de Maurice, que não compareceu presencialmente ao tribunal. A decisão da corte sobre sua cantoria será tomada apenas em setembro.

Christophe Sueur, prefeito de Saint-Pierre-D’Oléron, ressalta que o caso do galo é um reflexo de como vive a sociedade contemporânea, com pouco espaço para a tolerância. “O problema é que não toleramos mais uns aos outros”, diz ele.

O prefeito ainda enumera os sons tradicionais do campo que, segundo ele, devem ser protegidos. “Aqui, podemos ouvir canções de rolas, o som de gaivotas, tratores, e é isso que faz a beleza da nossa ilha. A paisagem sonora é muito importante e contribui para o charme da nossa paisagem”, defende ele.

O galo, que é um dos símbolos da França e ingrediente de uma de suas receitas mais típicas, ganhou a torcida de outro prefeito, Bruno Dionis du Sejour, da cidade rural de Gajac, no sul do país. “Espero que o galo ganhe. É incrível que as pessoas que vêm da cidade não queiram ouvir os sons do campo: o galo, a vaca, o sino da igreja”.

Corinne Fesseau (esq.), dona de Maurice: 120.000 assinaturas em petição a favor do galo – 04/06/2019 (Xavier Leoty/AFP)
Sejour tem razão. Imagine se a próxima batalha for sobre o mugido das vacas.
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'Quem com porco se mistura, farelo come'


Por Walkiria Vieira, na Folha de Londrina

Walkiria Vieira
Das lições simples da infância, o respeito aos mais velhos permanece na memória. Sabedoria que transborda a quem queira dar ouvidos, os ensinamentos gratuitos passam de uma geração a outra, sem que a bancada da universidade se faça necessária. Do conselho de levar a blusa para se prevenir do possível frio e não sem ser pego de surpresa, a ceder o assento a quem já está mais cansado da vida, são exemplos de fortunas que não precisam ser guardadas em cofres. Passamos adiante.

Como a natureza não dá passos, muitas vezes é preciso apanhar muito até aprender a acolher e colocar em prática o que ensina a velha guarda. Se alguns alertas chegam em forma de crendice ou “ameaça” para colocar medo, é para o bem do ouvinte. É claro que a mãe não morre se o filho deixar o chinelo virado para cima e nem a mula-sem-cabeça aparece para quem dorme com os pés descobertos. Mas um chinelo no meio do caminho pode causar um acidente, um grande tropeço. Passar a noite descoberto, por sua vez, pode trazer um resfriado e consequências bem chatinhas e que atrapalham a rotina. 

Sem trazer explicações científicas, os avós, tios, aquele vizinho com fama de chato ou o pai do melhor amigo não eram videntes, mas bons viventes. Trazem da experiência própria e dos costumes, lições preciosas. “Mas a mãe da Ana, deixa ela viajar sozinha. A mãe do Pedro deixa ele dormir fora. O pai do Silvio deixa ele nadar sem colete”. E vem a bronca: “Se a Ana pular no buraco você pula?”, e faz-se um silêncio que nos deixa sem resposta e diz tudo. 

Saber ouvir é também um exercício que as crianças aprendem desde cedo com quem as educa, ainda que sob a sova de que “quando um burro fala, o outro abaixa as orelhas ou o simples fato de lembrar que, temos dois ouvidos e uma boca: ou seja, ouça mais e fale menos. Isso faz sentido. A observação também tem seu papel. “A palavra ensina, o exemplo arrasta”, diz a máxima. 

Geralmente, quem nos chama a atenção e nos cobra tarefas e posturas ganha a fama de ranzinza. Às vezes demora, mas percebemos com o passar dos anos e tombos, que são as pessoas que notam nossas dificuldades ou falhas, aquelas que mais se importam com as consequências que podemos sofrer. Com efeito, dizeres populares, conselhos, de um momento para o outro, passam a ser repetidos, até por quem os repelia. “De grão em grão, a galinha enche o papo”, “Passarinho que acorda cedo bebe água mais fresca”, “Não adianta chorar sobre o leite derramado”, “O apressado come cru”, “As aparências enganam”, “O pior cego é aquele que não quer ver”. Maduro, o pai fresco passa a dar conselhos ao filho, um exercício de amor e também reconhecimento a quem os educou. 

“Sem explicações científicas, trazem da experiência própria e dos costumes lições preciosas”

3 de julho de 2019

Com o Nico e Silvio, grandes goleiros do futsal mourãoense

Semana passada reencontrei com o grande Silvio Carvalho Cintra, parceiro de muitas campanhas no futsal (juntos fomos campeões da Taça Paraná de 1981 e dos Jogos Abertos do PR de 1988). Ele está de volta à nossa cidade, depois de alguns anos trabalhando por esse Brasilzão. 

O encontro se deu no salão do Nico (Paulo Vieira dos Anjos), que muitos também tratam por Paulinho, onde mantenho esse meu corte de cabelo moderno. Nico também foi parceiro de futsal nos tempos em que atuamos pela Fertimourão. Ele e Silvio, por anos defenderam as cores da ARCAM, a associação de funcionários da Coamo. Ambos jogavam, e muito bem, no gol. 

Sempre falo que o que mais ganhei com o esporte foram os amigos. Silvio e Nico são amigos de sempre!

Percebe-se que não sou muito bom na arte de tirar selfie. 

Luizinho Ferreira Lima, Silvio Carvalho Cintra e Paulo Vieira dos Anjos
Campo Mourão - jun2019

Rafael Beck e Rafael Schimidt - Noites Cariocas


Rafael Beck é um jovem de 19 anos, nascido em Atibaia (SP),  que parece ser a reencarnação dos melhores flautistas brasileiros, no padrão de Altamiro Carrilho, por exemplo.

No vídeo ele e um xará, Rafael Schimidt, interpretam Noites Cariocas, de Jacob do Bandolim, durante uma apresentação no projeto Instrumental Sesc Brasil, em maio de 2017, em São Paulo.


No vídeo: 
Rafael Beck - flauta transversal
Rafael Schimidt - violão 6 cordas
Luizinho 7 cordas - violão sete cordas
Agnaldo Luz - cavaquinho
Alexandre Lora - pandeiro

Homem sobrevive após cair em tanque de asfalto líquido


Um homem de 33 anos sobreviveu "milagrosamente" após cair em um tanque cheio de piche (asfalto em estado líquido) em uma fábrica abandonada na cidade de Pavlovsk, perto de São Petersburgo (Rússia), de acordo com reportagem do "Daily Mail".


O russo foi levado a um hospital próximo. Enfermeiras usaram lâminas para remover a substância tóxica, que cobria todo o corpo do paciente. O procedimento levou horas para ser concluído. O homem não foi identificado.

Autoridades locais prometeram limpar a área da fábrica desativada após o acidente. O caso viralizou na rede social russa VK.

Usando a babosa (Aloe Vera) para cicatrizar e para desentupir o nariz; vídeo


Sempre soube que a Babosa (Aloe Vera) é ótimo na tratamento de queimaduras, especialmente aquelas causadas por excesso de exposição solar. No Instagram encontrei esse vídeo que apresenta mais duas formas de bem utilizar a planta.

O vídeo é auto-explicativo, mas com meu "inglês macarrônico" traduzi as legendas.  


Aloe estimula a regeneração celular e tem efeitos antibacterianos
Duas gotas duas vezes por dia, a inflamação é reduzida e a respiração é restaurada

WhatsApp faz bem à saúde, revela estudo

Segundo pesquisadores, trocar mensagens na rede social, incluindo em grupos, traz benefícios psicológicos, como maior bem-estar

Os resultados mostram que quanto mais tempo as pessoas utilizam a ferramenta menos solitárias elas se sentem. (Thomas White/Reuters)
Há alguns anos, muitos estudos têm associado as redes sociais, como Facebook, Instagram e WhatsApp, a problemas de saúde mental, como dismorfia corporal, ansiedade e depressão. Entretanto, novo estudo indica que aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, podem, na verdade, ter impacto positivo no bem-estar psicológico. Os resultados mostram que quanto mais tempo as pessoas utilizam a ferramenta menos solitárias elas se sentem.

“Há muito debate sobre como o tempo gasto nas redes sociais é ruim para o nosso bem-estar, mas descobrimos que pode não ser tão ruim quanto pensamos. A quantidade de tempo no WhatsApp indica que as pessoas estão se sentido próximas de amigos e familiares e isso ajuda a perceber como essas relações são de boa qualidade”, explicou Linda Kaye, principal autora do estudo e pesquisadora da Universidade Edge Hill, no Reino Unido.

O trabalho, publicado na revista International Journal of Human-Computer Interaction, ainda revelou que indivíduos que têm participação ativa em grupos se sentem menos solitários, o que beneficia a autoestima e as competências sociais (capacidade de estabelecer relações sociais saudáveis e duradouras). Para os pesquisadores, isso significa o WhatsApp ajuda as pessoas a se conectarem com os amigos próximos, favorecendo diversos aspectos de bem estar. 

Proximidade
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores da Universidade Edge Hill, na Inglaterra, analisaram a utilização do aplicativo de mensagens por quase 200 pessoas (158 mulheres e 41 homens). A equipe descobriu que a média diária de uso dos participantes era cerca de 55 minutos. Apesar de ser muito utilizado no Brasil, em outros países, esse aplicativo não é tão popular. Mas os participantes revelaram que tinham preferência por utilizá-lo devido à possibilidade de criar grupos de conversa. 

Os resultados revelaram que os usuários do aplicativo demonstravam maior autoestima de acordo com o tempo de utilização. Ou seja, quanto mais tempo eles passavam no WhatsApp melhor era a sensação de bem estar. De acordo a equipe, isso acontece porque o tempo de utilização está diretamente ligado a quantidade de conversas através do aplicativo, portanto, aqueles que conversavam mais estavam mais próximos de amigos e familiares. Essa relação de proximidade ajuda a diminuir a sensação de solidão do dia a dia.

“Isso dá origem à noção de que a tecnologia social, como o WhatsApp, pode estimular os relacionamentos existentes e as oportunidades de comunicação, reforçando assim aspectos positivo do bem-estar dos usuários”, explicou Linda. Para a especialista, os achados reforçam a necessidade de compreender como os fatores sociais influenciam na utilização das tecnologias de comunicação. 
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28 de junho de 2019

Comemorando aniversário do professor Martelo no Clube Mourãoense, 1970

Do álbum do Jayminho Bernardelli, foto mostra alunos e professores reunidos para comemorar o aniversário do professor Egydio Martello, então diretor do Colégio Estadual de Campo Mourão.

A festa foi realizada no saudoso Clube Mourãoense, no dia 29 de maio de 1970. 

Da esq. para a direita: professor Paulo Porto (in memorian), dona Hilde Porto (in memorian), professor Vicente Piazza Filho, professora Claudete Piazza, Claudia Silveira Pinto (in memorian), Marilene Pepino, Professor Egydio Martello (in memorian), Carmem Fulgêncio, Céli Widerski, Marina Praxedes de Carvalho, Baiana, Stela Miranda e professor Daniel Fernandes de Morais (in memorian)
Clube Mourãoense - 29/05/1970 

Professor Martello chegou em Campo Mourão em 1951, a convite do pioneiro Belin Carolo que o contratou para atuar em suas empresas como contador e advogado. Nunca pensara em atuar como professor e acabou lecionando por insistência de seu amigo, advogado e prefeito mourãoense, Milton Luiz Pereira (in memorian) e do professor Ephigênio Carneiro (in memorian). Ele é o autor da letra do hino de Campo Mourão. Em 2006, aos 76 anos, ele faleceu em Curitiba.

Candy Dulfer e Dave Stewart - Lily Was Here


Candy Dulfer (Amsterdam, 19/09/1969), é uma saxofonista de jazz holandesa que começou a tocar aos 6 anos de idade. Seu álbum de estreia, lançado em 1990 e intitulado "Saxuality", recebeu uma indicação ao prêmio Grammy. Ela fez uma participação como saxofonista na música "Shine On You Crazy Diamond" da banda Pink Floyd, no show ao vivo "Live at Knebworth" realizado na cidade inglesa de Knebworth em 1990.

David Allan Stewart (Sunderland, 09/09/1952), é um músico britânico, conhecido pelo seu trabalho nos Eurythmics.

"Lily Was Here" é uma música de Dave Stewart, lançada em 1989, parte da trilha sonora do filme holandês De Kassière.

Espanha tem 100 vagas para brasileiros: não precisa ser fluente


Quer trabalhar fora? A Espanha tem 100 vagas para brasileiros e não precisa ser fluente.

A Multinacional GFT Brasil procura profissionais com experiência na área de TI para trabalhar em Barcelona (foto) e Madri.

As inscrições vão até o dia 30 de julho.

Requisitos
A empresa procura por pessoas com experiência entre 5 a 10 anos em desenvolvimento front e back-end e arquitetura de sistemas, como Java.

O domínio do espanhol não é um requisito para tentar as vagas.

Para concorrer é necessário enviar currículo para o e-mail careerbrasil@gft.com.

Aos contratados, a GFT vai dar auxílio no valor de 3 mil euros para a mudança de país e pagar os custos do visto.

A empresa não vai oferecer curso de espanhol.

Seleção
O processo de seleção será uma pré-seleção dos candidatos no Brasil, que depois serão encaminhados para representantes de RH da Espanha.

Esta é a terceira vez que a empresa recruta brasileiros para oportunidades na Europa.

Segundo Marco Santos, presidente da empresa para o Brasil e América Latina, houve um crescimento na demanda por profissionais de TI com o aumento de projetos ligados à transformação digital, especialmente no setor financeiro.

“Além da contratação de novos colaboradores espanhóis, também estāo procurando candidatos no Brasil por ser um país que conta com excelentes profissionais de TI, com muito conhecimento e rápida adaptação aos projetos”, explica o executivo.

Adolescente salva menina de 2 anos que caiu de 2º andar de prédio; vídeo


Um adolescente de 17 anos salvou uma menina de 2 anos que caiu do segundo andar de um prédio em Istambul, na Turquia. A cena, gravada pelas câmeras de segurança chega a dar frio na barriga (assista abaixo)

Quando viu a criança debruçada na janela, o jovem argelino Fawzi Zabaat abriu os braços e quando ela caiu, o adolescente conseguiu agarrar a menina!

A cena, gravada pela câmera de segurança da rua, está correndo o mundo nos noticiários de TV e internet.

A menina Doha Muhammed, que é síria, não se machucou.

Ela aproveitou que a mãe estava cozinhando para se aproximar de uma janela aberta, no imóvel do distrito de Fatih.

O incidente aconteceu nesta quinta-feira, dia 20 e Fawzi Zabaat está sendo chamado de heróis pela mídia turca.

Em entrevista, ele contou que caminhava pela rua quando viu a menina na janela e por precaução, ficou lá embaixo, esperando.

“Graças a Deus conseguiu segurá-la antes que ela tocasse o solo”, contou.

Nesta quinta, 27, ele foi fotografado com a criança no colo.

Aplausos pra esse garoto lindo!!!!

Assista ao vídeo e à entrevista que ele deu à BFMTV:




[ Só Notícia Boa ]

Criança emociona cantando Hino Nacional em cerimônia no Rotary Campo Mourão Araucária

Pedrinho com a mãe, Raquel
Com apenas cinco anos de idade, Pedro Tavares Arruda emocionou cantando o Hino Nacional Brasileiro durante cerimônia de transmissão de posse do novo presidente do Rotary Clube de Campo Mourão Araucária, que foi realizada na última quarta-feira, dia 26. 

Pedrinho (já peguei intimidade!) estuda no Pré 1 do CMEI Tia Maria, em Terra Boa, a 49,8 km de Campo Mourão, onde reside com os pais Raquel e Gyuilano Arruda

Além de emocionado, fiquei orgulhoso demais pela performance dele. Imaginem os pais!

O vídeo me foi enviado pelo amigo Adriano de Souza, da Ideia Comunicação.