2 de maio de 2019

Alerta: saiba o que fazer se for picado por animal peçonhento

Alguns cuidados básicos podem ser tomados, como manter os quintais, terrenos baldios e jardins limpos, sem entulho e lixo doméstico
  

Mesmo nas grandes cidades é preciso tomar cuidado com incidentes com animais peçonhentos, em especial os escorpiões, que estão aparecendo com mais frequência. De acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), no primeiro bimestre de 2019 foram registrados 4.025 casos e 2 óbitos relacionados a acidentes com o animal em São Paulo.

Para diminuir os riscos, alguns cuidados básicos podem ser tomados, como manter os quintais, terrenos baldios e jardins limpos. É importante não acumular entulho e lixo doméstico, aparar grama dos jardins e recolher as folhas caídas.

Coloque o lixo em sacos plásticos, que devem ser mantidos fechados para evitar o aparecimento de moscas, baratas e outros insetos, que são os alimentos favoritos dos escorpiões.

A diarista Clélia Rosa foi picada por uma Jararaca dentro de sua casa. “Primeiro procedimento que a gente deve tomar é ir para o hospital, mesmo que você não tenha certeza de qual bicho te picou. Depois é muito importante sempre olhar muito para o chão e prestar atenção onde pisa”, alerta.

Em caso de picada de cobra, por exemplo, é recomendável lavar o local com água e sabão, sem aplicar qualquer tipo de produto ou medicação. No caso da ferroada de escorpião, a primeira medida é colocar compressas de água morna sobre a ferida. Já com aranhas ou queimaduras de taturanas, não mexa no ferimento e procure atendimento médico imediatamente.

“Mantenha primeiro a tranquilidade, no máximo lavar o local da picada com água e sabão e a pessoa deve procurar um serviço médico mais próximo de sua residência para que o diagnóstico desse acidente seja feito e verificar se há necessidade ou não de tomar um soro para inativar o veneno”, explica o diretor médico do Hospital Vital Brasil, Carlos Roberto de Medeiros.

De acordo com o médico Anthony Wong, do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da FMUSP, em casos de picadas em crianças e adolescentes, os pais precisam ter calma e, principalmente, observar as características do animal.

“O escorpião brasileiro é venenoso, mas não é fatal. Em adultos, a picada do bicho provoca muito dor, mas em 98% dos casos o controle pode ser feito por anestésicos ou analgésicos. Já crianças ou adolescentes até 15 anos são bem mais suscetíveis ao veneno tanto da cobra quanto do escorpião e da aranha”, afirma.

O biólogo Giuseppe Puorto alerta que “é fundamental que as pessoas sigam essas recomendações em casos de acidentes com animais peçonhentos e procurem, o quanto antes, o serviço médico mais próximo”. Com informações da Comunicação do Governo de São Paulo.

Idosa com Alzheimer trancada em casa pela família desce 9 andares pela fachada; vídeo

Idosa de 84 anos desceu 9 andares pela fachada de prédio Foto: Reprodução
Após ser deixada trancada em seu apartamento pela família, uma idosa de 84 anos diagnosticada com Alzheimer desceu nove andares pela fachada do prédio onde vive, em Chengdu, na província de Sichuan, no sudoeste da China, nesta quinta-feira. Imagens desse momento foram divulgadas no perfil no Twitter do jornal chinês "People's Daily".



A idosa, que mora no 14º andar, foi resgatada por funcionários da administração da propriedade no 5º andar do edifício, informou o site de notícias "The Paper".

Pessoas que passavam pela rua ficaram assustadas diante do fato. Enquanto algumas filmaram a cena, outras pegaram um lençol e se prepararam para pegá-la caso ela caísse.

Segundo um homem que trabalha no condomínio, a idosa saiu pela janela do banheiro de seu apartamento depois que parentes dela a deixaram trancada. Após o resgate, ela recebeu água e comida. A família da idosa apareceu depois para cuidar dela.

"Ela não conseguia abrir a porta por dentro. Mas ela queria sair, porque estava um dia muito úmido e quente", disse o funcionário, segundo a imprensa local.

De acordo com o portal de notícias "Sohu", 6 milhões de pessoas foram diagnosticadas com Alzheimer na China, citando dados de 2015. Cerca de 300 mil novos casos são relatados a cada ano, conforme indica a pesquisa.

"A China é gravemente afetada pela doença de Alzheimer com base no rápido envelhecimento da população do país", afirmou o médico Wang Luning, presidente da Associação Chinesa de Doença de Alzheimer, ao "Legal Daily".

30 de abril de 2019

Pedágio subiu para depois diminuir de valor...

Só eu que estou com a sensação de continuar sendo trouxa lesado ou as concessionárias de pedágio no Paraná primeiro aumentaram de valor para depois diminuir, atendendo assim determinação da Justiça?

E, convenhamos, R$ 12,80 por automóvel é caro pra dedéu.  


Bob Marley - War / No More Trouble


Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley, foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o género.


War é faixa do álbum Rastaman Vibration, lançado em 1976.


No More Trouble é faixa do álbum Catch a Fire, lançado em 1973.

Luta memorável no Panamá: para rever e se divertir sempre...

Esse é antigo aqui na net, um vídeo que quero rever sempre.  


Não sei o que é mais divertido: o locutor e o comentarista ou os efeitos sonoros. A marra do lutador também é cômica demais.

Ver muita notícia ruim leva a ciclo de tristeza, ao contrário da notícia boa


Da mesma forma que ler notícia boa inspira as pessoas e melhora o dia delas, ver notícias ruins em excesso provoca efeito contrário: um ciclo de tristeza e pode levar a um problema de saúde pública: mental e física.

Um novo estudo da Universidade da Califórnia afirma que quanto mais notícias ruins uma pessoa consome, maior a probabilidade de ela ficar triste, se preocupar, e continuar lendo/assistindo notícias negativas.

O foco da pesquisa, realizada nos Estados Unidos com 4165 voluntários, foram os eventos de “traumas coletivos”, como atentados terroristas e desastres naturais.

De acordo com eles, acompanhar esse tipo de acontecimento é normal e não causa problemas, desde que não se consuma notícias relacionadas a esses eventos de maneira exagerada, durante muito tempo.

“A cobertura midiática desses eventos, alimentada pelo ciclo de canais de notícias 24 horas e pela proliferação de tecnologias móveis, é muitas vezes repetitiva e pode conter imagens gráficas, vídeos e histórias sensacionalistas, estendendo o impacto a grande populações, além das pessoas diretamente envolvidas”, afirmou uma das pesquisadoras, a psicóloga Roxane Cohen Silver, à publicação da Universidade da Califórnia, em Irvine (UCI).

Pesquisa pioneira
Essa foi a primeira vez que os efeitos desse tipo de consumo de notícias foi observado a longo prazo.

“Nosso estudo é único porque é o primeiro a demonstrar o padrão [resultante] da exposição repetitiva a eventos de violência em massa, e o estresse que isso causa durante o tempo — e a ocorrência de diversos eventos — em uma grande parcela da população que foi seguida por vários anos”, contou a psicóloga Rebecca Thompson ao Gizmodo.

A equipe ressalta que acompanhar quase “obsessivamente” os desdobramento de tragédias é comum, tanto porque é fruto da curiosidade humana, quanto porque é uma forma “instintiva” de saber o que fazer para ficar seguro.

Saúde pública
Contudo, o equilíbrio é essencial, principalmente por parte dos veículos de imprensa: “Para os meios de comunicação, recomendamos moderar os aspectos sensacionalistas da cobertura noticiosa desses eventos, de modo a não provocar preocupação e angústia excessiva entre os espectadores”, recomendou Thompson.

Além disso, o estudo reafirmou o que já havia sido apontado em outras pesquisas: a exposição exagerada a notícias ruins é um problema de saúde pública. Eventos como esses causam implicações na saúde mental — e às vezes física — das pessoas:

“A exposição repetida à cobertura noticiosa de traumas coletivos tem sido associada a consequências ruins para a saúde mental — como flashbacks — nas consequências imediatas, e respostas ao estresse pós-traumático e problemas de saúde física ao longo do tempo, mesmo entre indivíduos que não experimentaram diretamente o evento”, alertou a psicóloga.

Representação artística do ciclo de estresse estudado – Foto  UCI

Musculação pode ajudar na redução da gordura no fígado

Testes realizados em camundongos mostram que a redução de gordura no fígado pode chegar a 30% em 15 dias

O acúmulo de gordura no fígado pode causar doença hepática gordurosa não alcoólica, cirrose e tumores malignos.
Praticar treinos moderados de força durante 15 dias pode diminuir o acúmulo de gordura no fígado, afirma estudo publicado recentemente no periódico científico Journal of Endocrinology. A pesquisa, realizada em camundongos, revelou que mesmo para indivíduos obesos a redução de gordura no fígado pode chegar a 30%. A atividade ainda melhora o controle da glicose já que mantém glicemia em jejum em valores normais.

“Todo mundo tem um pouco de gordura no fígado. Mas quando há um acúmulo e ele não é tratado, o quadro pode evoluir para uma inflamação, a esteato-hepatite. Se continuar não tratando, pode até se desenvolver para uma cirrose e, em casos mais extremos, carcinomas (tumores malignos)”, explicou Leandro Pereira de Moura, coordenador da pesquisa, à BBC News Brasil.

A descoberta envolveu pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade de São Paulo (USP) em parceira com a Universidade de Harvard e Faculdade de Farmácia e Ciências da Saúde de Massachusetts, ambas nos Estados Unidos.

O estudo
Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores dividiram os camundongos em três grupos: o de controle, que recebeu uma ração padrão e não realizou exercícios; um grupo de dieta hiperlipídica (35% de gordura) que também não se exercitou; e o último grupo foi submetido a dieta hiperlipídica, seguida por uma rotina de exercícios de força durante 15 dias, após terem se tornado obesos e diabéticos. 

Ao final do acompanhamento, os animais que tinham que praticar exercícios permaneciam obesos, mas apresentaram redução de 25% a 30% na gordura do fígado e mostraram valores normais de glicemia em jejum (indicador de não diabetes). Já os camundongos sedentários continuaram diabéticos. 

Segundo a equipe, esses resultados estão associados à atuação de certas proteínas presentes no corpo. “Está sendo bastante investigado o papel das chamadas ‘exercinas’, proteínas liberadas para o sangue durante o exercício físico. Quando liberadas para o organismo, elas atuam em diferentes órgãos: cérebro, fígado, pulmão…”, comentou Moura, à BBC News Brasil, que fez pós-doutorado pela Unicamp em parceria com a Escola de Saúde Pública de Harvard.

Trabalhos anteriores já haviam comprovado que a prática de exercícios aeróbicos – modalidade diferente da musculação – ajudam na eliminação de gordura em todo o organismo. Com os novos achados, os cientistas pretendem realizar testes em humanos para compreender melhor os mecanismos envolvidos nos benefícios do exercício muscular no organismo.

Obesidade e diabetes
Além da gordura aparente, o nosso organismo pode acumulá-la em outras partes do corpo, inclusive nos órgãos. Um dos que mais sofre com a presença anormal de gordura é o fígado – que também é afetado pelo consumo excessivo de álcool e alimentos pesados. Se a quantidade de gordura armazenada no órgão não for reduzida, o indivíduo pode desenvolver quadros mais graves, como doença hepática gordurosa não alcoólica, cirrose e tumores malignos.

O fígado ainda pode sofrer com a obesidade e o diabetes tipo 2 – geralmente causada pela obesidade e pelo sedentarismo. Aliás, essas condições representam alguns dos riscos de saúde mais graves e crescentes da população global.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2016, 13% dos adultos estavam obesos e 8,5% tinham diabetes (tipo 1 e tipo 2) em 2014. A relação entre a duas doenças é mais preocupante do que muitas pessoas imaginam: estudos apontam que pessoas obesas estão 80 vezes mais propensas a desenvolver a diabetes tipo 2. Já a obesidade é responsável por 80% a 85% do risco de desenvolver a diabetes, de acordo com o canal especializado Diabetes.co.uk.

Fígado e diabetes
O vínculo entre a gordura no fígado e a obesidade parece claro, mas o link entre o problema e a diabetes é menos aparente. O fígado é um dos principais responsáveis pela gestão de açúcar no corpo, estando envolvido no estoque de glicose. O pâncreas é o órgão que produz a insulina, mas ela age de diferentes formas no organismo. No caso do fígado, seu trabalho é liberar e parar a produção de glicose.

“Quando a gordura se torna tóxica para o fígado, o órgão deixa de responder de forma adequada à insulina. Então, indivíduos obesos e diabéticos apresentam um quadro de resistência à insulina. Significa que eles têm o hormônio, mas o organismo não responde bem”, explicou Moura, à BBC News Brasil. Portanto, diminuir o nível de gordura no fígado é extremamente importante para pacientes obesos e diabéticos.

Ainda que os resultados tenham sido feitas apenas em camundongos, vale a pena se exercitar já que o gesto pode trazer inúmeros benefícios à saúde.
[ Veja ]

29 de abril de 2019

Maria Teresa, em Portugal


Do álbum do Jayminho Bernardelli, foto mostra a linda e querida Maria Teresa Oliveira Pinheiro em Portugal.

Maria Teresa residiu em Campo Mourão nos anos 1980/90 e atualmente reside em Alenquer*, em Portugal. Além de amiga querida, ela foi professora amada por minhas filhas no Integrado.

*Alenquer é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Lisboa. É banhada pelo rio do mesmo nome.  

Na foto abaixo, do instagram, Maria Teresa posa ao lado dos filhos Rafael e Marina. 


E aqui, ela com a primogênita Maria Eugênia. 


Mousse T. feat. Leela James - Call It a Day


Mustafa Gündoğdu, mais conhecido sob seu nome artístico de Mousse T., é um DJ alemão, produtor musical, compositor e jurado da versão alemã do Pop Idol.


Leela James é uma cantora e compositora americana de R&B e soul.


Call It a Day é faixa do álbum Where Is The Love (Das Neue Album), lançado por Mousse T em 2018.

Maurício de Sousa cria pôster especial para “Stranger Things”

Cartaz foi divulgado pela Netflix como parte da divulgação da terceira temporada da série, que estreia em julho


A Netflix divulgou um pôster especial de “Stranger Things”, criado por Maurício de Sousa. A arte foi apresentada pela plataforma de streaming em suas redes sociais, e faz parte da da divulgação da terceira temporada da série.



A homenagem do cartunista traz bastante referência à personagem Max, que apareceu na segunda temporada e tem uma forte ligação com o mundo dos games, mais especificamente com o fliperama, representado no cartaz.

Há ainda espaço para os quatro amigos inseparáveis, Dustin, Mike, Lucas e Will e a atmosfera sempre intrigante de Hawkins.

A terceira temporada de “Stranger Things” estreia no próximo dia 04 de julho. Confira o trailer:


O caso mais bizarro que você já ouviu falar (noticiado em 1994)


Essa história não é real, apesar de publicada como notícia pelo Associated Press com o título “Assassinato ou suicídio?”

Originalmente essa informação estava no final deste post, mas como alguns leitores sugeriram, veio aqui para o começo (pessoalmente ainda prefiria no final, do mesmo jeito que aconteceu quando ela circulou na internet pela primeira vez, sem que se soubesse se tinha realmente acontecido ou não… acho meio spoiler, mas vá lá).

Foi assim:

ASSASSINATO OU SUICÍDIO? 
Dia 23 de março de 1994.

O médico legista examina o corpo de Ronald Opus.

O resultado é conclusivo: morte por tiro de arma de fogo, na cabeça.

Estranhamente, a investigação policial até aquele momento relatava que a vítima havia saltado do décimo andar de um prédio, com a intenção de cometer suicídio. Havia inclusive um bilhete, comprovando sua vontade. Porém, logo após o salto, ao passar pelo nono andar, Ronald Opus foi atingido por um tiro que atravessou a janela e o matou imediatamente.

Ronald Opus, já morto, caiu em uma rede de segurança no oitavo andar, colocada alí por operários que faziam a manutenção da fachada do prédio. Não fosse pelo tiro, a tentativa de suicídio de Ronald Opus teria sido frustrada.

Do ponto de vista técnico, se uma pessoa de fato inicia um movimento com intenção suicida, comete suicídio mesmo que não seja bem sucedida. O fato de ter levado um tiro enquanto estava em queda não alteraria o desfecho do caso, mas sob a ótica da avaliação do legista, diante de um corpo com um tiro na cabeça, o caso era de homicídio.

As investigações continuaram e descobriram o autor do disparo no nono andar. Era um senhor, já de idade bastante avançada. Sua intenção era ameaçar e assustar sua esposa apontando uma arma, durante uma discussão acalorada entre os dois. Sua mão já não era firme e quando o gatilho foi pressionado, o tiro errou completamente o alvo, passando através da janela para se alojar na cabeça do suicida, que passava em queda justamente naquele momento.

Em uma tentativa de assassinato de uma vítima A, mas que acaba assassinando uma vítima B, o assassino é obviamente culpado e responsável direto pela morte da vítima B. Essa foi a explicação dada ao velhinho, que se defendia alegando que não teve a mínima intenção de matar ninguém. Nem mesmo sua esposa. O casal prestou depoimento em comum acordo e ambos alegaram que não sabiam que a arma estava carregada. Apontar a arma era algo que já havia acontecido diversas vezes entre o casal, em discussões anteriores, mas sem que houvesse a real intenção de matar, já que a arma nunca estava carregada. A morte do suicida teria sido um acidente inexplicável.

Dias mais tarde surge uma nova peça no quebra-cabeças. Uma testemunha, que afirma ter visto o filho do casal colocando balas na arma, aproximadamente 6 semanas antes do dia do disparo. Uma investigação mais aprofundada mostrou que a havia uma relação problemática entre filho e mãe (na verdade madrasta). E sabendo da mania do pai de apontar a arma cada vez que discutiam, resolveu carregá-la na esperança de um disparo real, o que realmente acabou acontecendo.

O caso agora apontava para um homicídio de Ronald Opus, pelo filho do casal.

Mas agora é que vem a parte realmente bizarra.

Ronald Opus, o suicida, era o filho do casal.

Uma espiral depressiva originada pelos conflitos com a madrasta haviam levado o jovem a saltar do décimo andar do prédio onde morava, no dia 23 de março de 1994, para ser atingido pela própria bala que havia carregado na arma do crime.

O caso foi fechado pelo legista como suicídio.

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Essa história não é real.

Apesar de publicada como notícia pelo Associated Press com o título “Assassinato ou suicídio?”

É mais uma, divulgada errôneamente pelo jornal e, anos depois, pela internet. Na verdade ela é parte de um discurso de Don Harper Mills, o então presidente da American Academy of Forensic Sciences, para mostrar as diferentes implicações que um caso legal pode tomar no decorrer das investigações.

Hoje, encanta advogados e curiosos em geral, como uma ilustração dos rumos que alguns fatos podem tomar de uma hora para outra. Realmente é uma boa história para se guardar na memória. Virou mito urbano, cultura pop e foi adaptada livremente em alguns filmes e séries para TV, como no longa Magnólia de  Paul Thomas Anderson (1999), no “law & order”, no CSI Miami, entre outros.

Mais detalhes na Wikipedia

As 10 Pontes Mais Assustadoras do Mundo, Pelas Quais Você Pode Andar


As pessoas aprenderam a construir pontes muitos séculos atrás. No início, eram construções questionáveis, feitas de pedras, madeira e até raízes de árvores. Mas hoje em dia, as pontes se transformaram em estruturas magníficas capazes de resistir a grandes esforços. E ainda assim, algumas pontes são tão bizarras e assustadoras que nem todos se atrevem a pisar nelas! Confira no vídeo abaixo do Canal Incrível.

26 de abril de 2019

Vergonhoso


Angus & Julia Stone - Harvest Moon


Angus & Julia Stone é um dueto formado por um casal de irmãos de Newport, Austrália.


Harvest Moon é uma composição de Neil Young, faixa e título de álbum lançado em 1992.

Mulher viveu até 99 anos com órgãos do lado errado do corpo

Estudantes de medicina em Oregon descobriram que todos os órgãos internos, exceto o coração, estavam no lugar errado
Estudantes de medicina fizeram a descoberta somente após a morte de Rose Marie Bentley, segundo o jornal britânico 'Guardian'.

Rose Marie Bentley era uma ávida nadadora, criou cinco filhos, ajudou o marido a administrar uma loja de alimentos e viveu até os 99 anos. Mas foi só depois que ela morreu, no ano passado, que estudantes de medicina de Oregon, nos Estados Unidos, descobriram que todos os seus órgãos internos, exceto o coração, estavam no lugar errado.

A descoberta da condição rara, apresentada esta semana em uma conferência americana de anatomistas, foi surpreendente - especialmente já que ela viveu tanto tempo. Essa condição é conhecida como "situs inversus" com levocardia, ou seja, órgãos "invertidos", à exceção do coração. Pessoas nessa situação muitas vezes têm doenças cardíacas com risco de vida e outras anormalidades, de acordo com a Oregon Health & Science University (OHSU).

A descoberta foi feita quando a turma de Cameron Walker, um professor assistente de anatomia na Universidade de Portland, examinou o coração de um cadáver no ano passado. Eles notaram que os vasos sanguíneos eram diferentes. Quando abriram a cavidade abdominal, viram que todos os outros órgãos estavam do lado oposto. Os vasos sanguíneos incomuns ajudaram no bombeamento do coração.

O professor descreveu sua reação à descoberta como "definitivamente uma mistura de curiosidade, fascínio e uma sensação de querer explorar um pouco de um mistério médico, uma maravilha médica realmente, que estava à nossa frente".

Quando ele pesquisou a expectativa de vida das pessoas com a doença, não encontrou nenhum caso documentado em que uma pessoa vivesse além dos 73 anos.

A família de Rose não sabia sobre sua condição, que, segundo a universidade, ocorre apenas uma vez a cada 22 mil nascimentos. Aparentemente a própria Rose também não.

Ela, que morava em Molalla, a 40 quilômetros ao sul de Portland, nos Estados Unidos, levou uma vida normal. Segundo a filha Louise Allee, sua única reclamação recorrente era artrite.

Mas havia sinais. Aos 50 anos, retirou o útero, e o médico também quis remover o apêndice. "Mas ele não conseguiu encontrá-lo", revelou a filha.

Quando Rose teve sua vesícula removida, cerca de dez anos depois, foi no lado oposto de onde deveria ter sido, ela disse. "Ninguém informou nada", comentou a filha. Rose concordou em doar seu corpo para a universidade OHSU, o único centro de saúde acadêmico de Oregon.

Walker disse: “Este é um caso que salienta a importância de futuros médicos prestarem atenção às pequenas variações anatômicas, não apenas às grandes alterações, em termos de abordar seus futuros pacientes de forma individualizada".

Louise disse ainda que sua mãe teria ficado encantada com o fato de que a doação de seu corpo levou a uma descoberta médica. "Ela teria achado graça ao saber que poderia ensinar com algo tão incomum", disse. "Meu pai (James, morto há 15 anos) teria adorado saber sobre isso para poder implicar com ela", disse a filha.

Os riscos que você corre por levar uma vida sedentária

Manter um estilo de vida inativo acarreta em riscos tanto para saúde física, quanto emocional

Maioria da população é sedentária, de acordo com pesquisa
Levar um estilo de vida sedentário está se tornando um problema significativo de saúde pública, uma vez que a falta de atividade física está ligada a uma série de doenças crônicas.

Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomende pelo menos 150 minutos de atividade física de intensidade moderada por semana, a maioria dos brasileiros é sedentária, de acordo com o IBGE.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mostrou que, em 2015, 62,1% dos brasileiros com 15 anos ou mais não praticaram qualquer esporte ou atividade física. Isso quer dizer que mais de 100 milhões de pessoas, de um total de 161,8 milhões, nessa faixa etária não faziam nenhum tipo de exercício.

Os perigos de uma vida sedentária
Sedentarismo impacta na saúde física e mental
Pesquisas recentes têm confirmado os riscos para a saúde associados a um longo período de inatividade. São eles:

  • Diabetes tipo 2
  • Alguns tipos de câncer
  • Doença cardiovascular
  • Obesidade
  • Morte prematura
  • Impacto no bem-estar mental


A combinação do impacto físico e mental na saúde torna o estilo de vida sedentário particularmente problemático.

Um estudo com mais de 10 mil participantes associou o sedentarismo com um risco aumentado de depressão.

Por outro lado, outras pesquisas já observaram que pessoas que se exercitam estão menos propensas a problemas de saúde mental.

Combinar exercícios cardiovasculares, como correr ou andar de bicicleta, com exercícios de treinamento de força, como musculação, é a melhor forma de diminuir os riscos de doenças acima citados.