26 de abril de 2019

Fotografo mostra os répteis mais raros, únicos e perigosos do mundo


Matthijs Kuijpers é um fotógrafo holandês profissional, ele passou os últimos 27 anos de sua vida viajando e tirando fotos dos animais de sangue frio mais perigosos, raros e únicos do planeta.
Suas melhores fotos foram parar em seu livro, e você confere alguns de seus melhores trabalhos agora.


Víbora Pit Viper da Península Siamesa

Cordylus Cataphractus


Camaleão Monte Hanang

Rã-cambô


Lagartixa-satânica-cauda-de-folha

Víbora Island Pit Azul e Branca

Sapo Venenoso Dourado

Jacaré Mississippiensis Albino

Gran Canaria skink de cauda azul

Cobra-do-milho de duas cabeças

Lagarto-de-língua-azul-ocidental


Sapo Venenoso Splash-Back

Masobe Gecko

Sapo venenoso de Anthony

Rela-morango

Pitão-verde-arborícola do norte

Camaleão-de-jackson


Sapo triângulo

Jiboia-constritora albina

Sapo Venenoso Dyeing

Sapo arlequim roxo

Atheris Hispida

24 de abril de 2019

Wallace, craque do voleibol mundial em Campo Mourão

Ana Maria com Wallace - Campo Mourão, abril de 2019
Visita das mais ilustres em Campo Mourão nesse feriadão da Páscoa: o craque do voleibol brasileiro Wallace. Na foto ele está ao lado da Ana Maria, linda filha do casal Dione e Jair Ferreira de Almeida, que é prima da esposa do jogador do SESI do Rio de Janeiro.

Wallace Leandro de Souza, 32 anos, é considerado, ao lado do Lucarelli, o melhor jogador da atualidade em nosso País. Eu e muitos o consideramos o melhor do mundo no momento. Ele tem uma medalha de prata olímpica (Londres/2012) e uma de ouro (Rio de Janeiro/2016- foto à direita).

Ana Maria, graças a Deus, ''puxou a beleza'' da mãe. Jair é funcionário da Maria Macia em Campo Mourão e parceiro de peladas e truco no Clube dos Trinta.

Boy & Bear - Limit Of Love


Boy & Bear é uma banda australiana de indie rock-folk music formada em 2009, composta por David Hosking, Killian Gavin, Tim Hart, Jonathan Hart e David Symes.

Limit of Love é faixa e título de álbum do Boy & Bear, lançado em 2015.

Pesadões do futsal mourãoense em Paranaguá - 1986

Defendendo as cores do futsal mourãoense apenas em uma oportunidade sofremos uma derrota por azar. Na decisão dos Jogos Abertos do Paraná, em 1987, aqui mesmo em Campo Mourão, quando perdemos a final dos Jogos Abertos do Paraná por um a zero para Palotina.

Todas as outras derrotas, por mais que tentássemos achar uma desculpa, aconteceram por mérito dos adversários e algumas vezes por incompetência nossa. 

Nos Jap´s de Paranaguá, em 1986, depois de classificarmos na primeira fase com certa facilidade, começamos a segunda com derrota para Palotina e enfrentaríamos a seguir a equipe de Londrina que já havia vencido os palotinenses. Para classificarmos para as semifinais seria preciso que ganhássemos com dois gols de diferença.  
Na foto editada, dois dos personagens da resenha publicada originalmente no semanário Entre Rios, em outubro de 2005: O Ticão e o Tostão. Entre eles, o craque Nô, de Engenheiro Beltrão.

Entre nós, os atletas, como motivação, a conversa era sempre que Londrina era muito forte, mas a diferença de gols não era difícil de conseguir. E não era mesmo! Mas o jogo começou e quem abriu uma diferença de dois gols foram os londrinenses, deixando-nos com uma missão, daí sim, praticamente impossível de alcançar. Perdemos o jogo (exatamente pela diferença que deveríamos fazer) e acabamos proporcionando um momento muito engraçado para o público que lotava o Ginásio: falta contra nós, estou ao lado do árbitro orientando a armação de nossa barreira quando ouço o barulho de algo quebrando, era nosso banco de reservas que, não suportando o peso dos nossos suplentes, quebrou deixando todos de pernas para o ar, com exceção do Itamar Tagliari que foi rápido e se levantou antes que o Ticão e companheiros se estatelassem no chão.

Só não fiquei com mais vergonha porque já tinha sido obrigado a acompanhar o Tostão (Flávio, de Araruna), na sua primeira visita ao mar, estreando seu conjunto de bermuda preta com coqueirinhos brancos e camiseta regata branca com coqueiros pretos. É Mole?

Os lugares abandonados mais fascinantes do mundo

Os lugares abandonados intrigam e encantam a todos. Isto porque, por trás de suas ruínas há todo um contexto para que esses lugares deixassem de ser habitados, seja a falta de orçamento, guerras ou escassez.

Conheça 7 lugares abandonados fascinantes ao redor do mundo:

1. Hospital Beelitz – Alemanha
Este hospital foi construído no final do século XIX, em 1898, no interior da floresta de Beelitzer, cidade próxima à Berlim.
O hospital isolado atendia pacientes com tuberculose e durante a Primeira Guerra Mundial também atendia os militares feridos em combate, inclusive tendo atendido Adolf Hitler, quando ele foi ferido.
Durante o período da Guerra Fria, os soviéticos dominaram o hospital. Quando os russos desocuparam a Alemanha, o local foi abandonado.
Há quem diga que o hospital é assombrado. O fato é que, ele é com certeza um dos lugares abandonados mais assustadores do mundo.

2. Salitreira de Humberstone – Chile
A cidade chilena de Humberstone foi fundada em 1872 para servir como apoio aos mineradores que trabalhavam na exploração do salitre, no Deserto do Atacama.
O salitre era uma matéria prima bastante valorizada, chamada até de “ouro branco”, usada para a fabricação de fertilizante. Na virada do século XIX para XX praticamente todo o salitre do mundo vinha do Deserto do Atacama.
No período das Guerras Mundiais, as importações foram proibidas e os países europeus encontraram substitutos para o salitre.
Aos poucos, os exploradores foram abandonando a cidade, que chegou a ter cerca de 3,5 mil moradores e atualmente está deserta.
Humberstone é tombada como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

3. Wonderland – China
A construção de um parque temático em Nakou, subúrbio de Pequim, se iniciou no final da década de 1990, mas foi interrompida por falta de verba para a conclusão.
O projeto acabou sendo abandonado e se tornou um parque fantasma. Os moradores do entorno apelidaram o local de Wonderland.

4. Angkor Wat – Camboja
Este templo do Camboja está localizado no sítio arqueológico de Angkor, na cidade de Siemp Reap.
A construção data do século XVII e foi uma homenagem ao rei Suryavarman II, do Império Khmer.
O templo é tomado como Patrimônio Histórico da Humanidade e é tido pelo Guinness Book como o maior monumento histórico do mundo, tendo 1,6 milhões de m².
Ao longo dos séculos, algumas restaurações já foram feitas no templo, mas o local não voltou a ser habitado.
O templo está abandonado desde 1594.

5. Ruínas de São Miguel de Arcanjo – Brasil
Este sítio arqueológico tem sua construção datada do ano de 1682, e está localizado no estado do Rio Grande do Sul.
As ruínas são da igreja e de casas vizinhas usadas pelas missões jesuíticas, que se instalaram no local para catequisar os índios.

6. Castelo de Bodiam – Inglaterra
O Castelo de Bodiam está situado na região de East Sussex.
Trata-se de uma construção medieval do século XIV, que servia para defender os ingleses das constantes invasões francesas ocorridas na Guerra dos Cem Anos.
No interior do castelo, havia uma estrutura que foi destruída em 1664 por forças parlamentares.
Do imponente edifício restam apenas as ruínas.

7. Vale dos Moinhos (Vallone dei Mulini) – Itália
Em Sorrento, atrás da praça central Piazza Tasso, há uma ruína secular coberta por vegetação.
Os vales guardam uma paisagem peculiar constituída por moinhos que foram usados por mais de mil anos.
Em meados do século XIV, por conta da grande umidade da área, os moinhos foram abandonados e a vegetação rasteira cobriu construção, resultando em uma paisagem incrível.
Este é com certeza um dos lugares abandonados mais fascinantes do mundo.

Mulher bate carro após ver uma aranha no banco de passageiros, nos EUA

Foto: Facebook/Cairo Police Department
Uma carona não muito agradável estava no banco da frente de um carro de uma motorista em Nova York, na tarde da última quinta-feira: uma aranha. Ela dirigia tranquilamente nas ruas do Cairo, um dos bairros da cidade, quando avistou o aracnídeo e entrou em pânico. O desespero foi tanto que ela perdeu o controle do veículo, colidindo em uma árvore.

A mulher sofreu uma pequena lesão na perna, mas o carro sofreu perda total. A condição de saúde da aranha não foi informada. O incidente incomum foi o suficiente para a polícia do Cairo publicar uma brincadeira em sua página no Facebook.

“Depois de investigar o acidente de hoje no Silver Spur Road, achamos necessário apresentar um fator que não é visto com muita frequência. Acredita-se que a motorista do veículo notou uma aranha na parte da frente do carro enquanto estava dirigindo. A motorista entrou em pânico e bateu, sofrendo uma lesão na perna após o acidente. Sabemos que é mais fácil para alguns motoristas do que outros, mas, POR FAVOR, tente ensinar novos motoristas e a si mesmo a superar o medo. Vidas dependem disso", dizia o comunicado.

No entanto, ao que tudo indica, esta não é uma ocorrência tão incomum. A moradora da região Susan Dayton comentou ter vivenciado situação parecida.

"Eu quase fiz a mesma coisa, felizmente, eu estava onde eu poderia parar. Estava na minha blusa. Eu nunca rasguei uma blusa tão rápido, meu marido estava comigo e gritava: 'O que você está fazendo?'. Eu respondia: 'Estou gritando: Aranha!' De qualquer forma, acontece e até acontecer com você, você não pode dizer que não faria isso. Espero que a senhora se recupere".

23 de abril de 2019

Na Coluna do José Eugênio Maciel, na iTribuna: Caxinha, só podia ser dele, belo!

Replico abaixo bela homenagem que advogado, professor e sociólogo mourãoense José Eugênio Maciel prestou ao meu pai em sua coluna na Tribuna do Interior, que foi publicada nesta segunda-feira, dia 22. Emocionado e honrado, agradeço ao amigo.

“Todo narrador de futebol dá destaque quando um craque ‘mata’ a bola no peito, baixa na coxa e coloca na grama, com classe. Alguns narravam: bela matada na ‘caixa’… amansou a redonda, chutouu eeee gooolllllllll!
Wille Bathke Jr.

Do meu arquivo, meus pais Sallime e Irineu (sempre na memória) e lá atrás, da esquerda para a direita, Walmir, Wilhiam, Walcir "Dula", Irineu Luiz e Wander
Aplausos dos jogadores e das arquibancadas. Sempre a sorrir, vibrar com a vida. Ele acena para todos, abraça antes de descer as escadas do túnel e vestiário. Não irá mais regressar. A homenagem se estende, no turno oposto, campo, arquibancada e coração vazios. Fim da partida. A partida para o fim. Último jogo, 20 de março. Apito final.

Moacyr Franco compôs e lindamente interpreta música em homenagem ao Mané Garrincha (Balada nº7), “… O velho atleta recorda as jogadas felizes. Ainda na rede balança seu último gol” (…). Apelidado de Caixinha devido a forma peculiar de dominar a bola, encaixá-la no peito, dando a ela destino certo, passe preciso, o gol com categoria ou simplicidade, “onde tem futebol, faça chuva ou sol, estou dentro, é só me chamar”, frisava ele. Essencial na biografia de Irineu Ferreira Lima é o futebol, paulista nascido em Mirassol, 1937, 20 de novembro. Aportou em Campo Mourão em 1958, pioneiro notável. À época e até 2010 laborou na Auto Elétrica e Auto Peças Paulista, uma das mais antigas e tradicionais empresas, proprietário e dinâmico trabalhador, sempre assegurando a família dignidade repleta de ensinanças como o caráter e o respeito. Desde cedo e frequentemente até tarde, trabalhava arduamente para atender a numerosa clientela, mesmo fôlego para o futebol.

As grandes jogadas do craque tão bem espelhadas no sorriso, abraço fraternal, bom humor e simpatia, a enorme torcida orgulhosa dele foi sempre a família, da saudosa esposa Sallime, os filhos Luizinho, Walmir, Wander, Walcir e Willian, desportistas que herdaram dos pais a lealdade dentro do campo, quadras, profissão, na vida em todos os seus papéis.

Sempre lembrado com carinho nesta terra amada por ele, da linda família, amigos, lugar ajudou a crescer, desde só barro ou poeira vermelha. Homem íntegro, humilde. Rumou ao azul infinito do céu, a abraçar a saudosa companheira de sempre e jogar, espetáculo.

Playng or Change - Clandestino


"Playing for Change" é um projeto multimídia criado com o objetivo de unir músicos do mundo inteiro em prol de mudanças globais. Integra o projeto a Playing for Change Foundation, uma organização não-governamental que tem construído escolas de música em comunidades carentes.

Clandestino é faixa e título do primeiro album do Manu Chao, lançado em 1998.

Manu Chao (Paris, 21/06/1961), cujo nome completo é Jose-Manuel Thomas Arthur Chao, é um músico francês.

Pais desesperados invadem quartel da polícia para que salvem seu bebê; vídeo


A ação rápida de policiais salvaram um recém-nascido de 21 dias, em 15 de abril de 2019, na cidade de Marília, SP (Brasil), quando os pais da criança entraram desesperados no quartel pedindo ajuda.
Pais desesperados invadem quartel da polícia para que salvem seu bebê

Os cabos Renato Taroco e Robson Thiago faziam a segurança do quartel do bairro Vista Alegre, quando foram surpreendidos pelos gritos dos pais do bebê que estava desfalecido.

Taroco reportou ao UOL:

    Eu só ouvi: ‘salva meu filho! salva meu filho!’ E, de repente, já estava com o bebê nos braços, roxinho.

De acordo com a reportagem, a criança havia engasgado em casa e parado de respirar. Os pais, que moram a quatro minutos de distância, resolveram então pedir ajuda no quartel.

O vídeo do circuito interno do quartel mostra toda a operação de salvamento.

Taroco ainda relatou:

    Eu sugava a boca e o nariz juntos, e o Thiago fazia a massagem cardíaca. Fizemos isso uma, duas vezes, e nada do bebê reanimar. Bateu um desespero. Na terceira vez, quando virei ele de bruços, senti o coraçãozinho na minha mão. Voltei ele para mim, vi os olhinhos e a boca abertos. E disse: ‘voltou! voltou!’.

Logo após a “ressuscitação”, o bebê foi levado para o hospital para avaliação, mas já retornou para casa.

Veja abaixo o vídeo do emocionante salvamento:

Ainda de acordo com a reportagem da UOL, não é a primeira vez que o cabo Taroco fez um ato heróico. Em 2015, ele levantou um carro em chamas para retirar de baixo dois policiais após colisão numa estrada. Como resultado de seu ato heróico teve braço, coxa, tornozelo e panturrilha fraturados, mas, em compensação, acabou recebendo uma homenagem inédita para um brasileiro por bravura da Swat, polícia especializada norte-americana.



Menina sem mãos ganha competição nacional de caligrafia

Foto: Cathryn Hinesley
Sara Hinesley, de 10 anos, nasceu sem as mãos, mas nem por isso deixa pintar, esculpir e escrever, aliás, com uma letra linda! (veja abaixo)

A garota, que nasceu na China e mora nos Estados Unidos há 4 anos, quebrou todas as expectativas e  ganhou o prêmio Nicholas Maxim de 2019 por sua caligrafia.

Ela é aluna do terceiro ano da Escola Católica Regional St. John, em Frederick, Maryland, EUA.

O prêmio é concedido anualmente a dois alunos com necessidades especiais: um para redação impressa e outro para roteiro.

Superação
“Eu nunca ouvi essa menininha dizer: ‘Eu não posso'”, disse Cheryl Churilla, professora da terceira série.

“Sara nunca usou uma prótese.Quando ela recebe ajuda ou uma ferramenta que pode facilitar algumas tarefas – como cortar papel com uma tesoura – ela rejeita”, disse sua mãe, Cathryn Hinesley.

Ela pode escrever em inglês e um pouco de mandarim e quando aprendeu cursivo, revelou que era fácil.

“Ela tem esse lado independente, onde sabe que pode fazer isso e descobrir o seu próprio caminho”, disse Hinesley.

“Ela é linda, forte e poderosa do jeito que é, e vive dessa maneira.” Ela realmente faz.

Como

Para escrever, Sara agarra o lápis entre os braços.

Ela se concentra nas formas das letras, cada ponto e curva. Escrever em letra cursiva parece criar obras de arte, disse Sara.

“Eu gosto da maneira como as letras são formadas. É como arte”, diz.

Desenhar 
Em seu tempo livre, Sara gosta de desenhar “coisas que estão ao meu redor”, como girassóis.

Ela gosta de nadar, brincar com Veronica, também com 10 anos, e participar do clube de xadrez de sua escola.

“Sara é um testemunho da perseverança e do espírito humano”, disse a mãe.

“Todo dia eu fico impressionada com as coisas que ela é capaz de fazer e que ela escolhe fazer. Ela não tenta encontrar o caminho para evitar um obstáculo, ela encontra uma maneira de completar a tarefa.

Sara receberá seu prêmio nacional – um troféu – em uma cerimônia de premiação no próximo dia 13 de junho.

O prêmio também vem com um prêmio de US $ 500, quase R$ 2 mil.

Ela é a primeira aluna da St. John’s a receber o prêmio Nicholas Maxim, disse a diretora Kathy Smith.

“Eu tô animada e orgulhosa”, disse ela.

Veja a letra da menina:
Caligrafia de Sara Hinesley. Foto: Cathryn Hinesley

10 benefícios que você paga para políticos e provavelmente não sabia

Não é novidade para ninguém que há uma estrutura gigantesca utilizada para manter a classe política no Brasil. Mas muita gente desconhece maiores detalhes de quão grande pode ser essa estrutura. Por isso trouxemos aqui dez coisas que certamente ninguém concordaria em pagar para os políticos, mas paga mesmo assim..

10. Despesas com alimentação
Deputados podem solicitar à Câmara o reembolso de todos os seus gastos com alimentação, exceto bebidas alcoólicas. Também é proibido pedir ressarcimento pelo que foi consumido por terceiros, embora não haja um controle muito efetivo e notas contendo 5 rodízios sejam facilmente reembolsadas.

9. Contratação de segurança pessoal

Além de serem naturalmente mais protegidos pela polícia do que os cidadãos comuns, cada deputado também conta com uma verba que pode ser utilizada para contratar empresas de segurança privada.

8. Aluguel de automóveis

Deputados e senadores só andam a pé se quiserem. Além de poderem alugar carros, há ainda uma cota mensal de combustíveis e lubrificantes. E tem mais: despesas com táxi, pedágios e estacionamento também são cobertas pela Câmara e pelo Senado.

7. Verba de Gabinete para contratação de pessoal

Cada deputado tem o direito de contratar para trabalhar em seu gabinete até 25 assessores. Já o senadores podem contar com até 55. Vale lembrar que esses cargos podem ser ocupados por pessoas sem nenhum conhecimento técnico.

6. Divulgação de atividade parlamentar
Deputados e senadores também podem utilizar dinheiro público para imprimir informativos, criar sites, contratar pessoal para criação de conteúdo digital e até comprar matérias em publicações especializadas a título de prestação de contas aos eleitores.

5. Contratação de consultorias
Se algum deputado precisar de estudos técnicos para embasar um projeto de lei ou algo do tipo, pode contratar uma consultoria ou empresa de pesquisa. O problema é que há alguns anos descobriu-se que muitos desses trabalhos pagos pela Câmara não passavam de plágios da internet.

4. Manutenção de escritórios

Além dos gabinetes em Brasília os deputados têm direito a verba para manter escritórios próprios em seus estados. A verba cobre despesas de aluguel, condomínio, IPTU, água, luz, internet, locação de móveis e equipamentos, assinatura de TV a cabo e até licenças de software.

3. Fretamento de aviões
Se for da vontade dos deputados, é possível deslocar-se pelo país utilizando avião fretado, basta que não haja vôos comerciais para o destino pretendido. Aliás, se quiser um deputado pode fretar até um barco com dinheiro da Câmara.

2. Auxílio-Moradia

No centro de algumas polêmicas atualmente, o auxílio é pago aos deputados que não possuem imóvel em Brasília e não ocupam um dos apartamentos funcionais. No entanto, graças ao controle sempre frouxo da Câmara, vários deputados recebem o benefício indevidamente.

1. Plano de saúde vitalício
Após completarem 180 dias de mandato os senadores passam a contar com plano de saúde ilimitado para si, seu cônjuge e filhos. Ou seja: qualquer despesa médica paga pelo contribuinte para o resto da vida.

16 de abril de 2019

Dos campeonatos internos do Country Clube de Campo Mourão, anos 1980

Com foto cedida pelo seu Osvaldo Wronski, relembramos de uma equipe que disputou um daqueles campeonatos internos do Country Clube de Campo Mourão, que apesar de interno do Clube azul e branco, agitava a cidade toda.

Engraçado como, desde aquela época, o Flavinho já era bem cabeludo e como o Nelsão não mudou quase nada de lá pra cá.

Em pé (da esq. para a direita): Ademar Batista de Melo, José Tomadon, Aramis Meyer Costa, Fioravante Ubialli, Osvaldo Wronski (in memorian) e Nelson de SouzaAgachados: José Turozi, Flavinho Marques e Luiz Carlos Cavalheri


(Publicado originalmente no semanário mourãoense Entre Rios, em janeiro de 2006)