25 de janeiro de 2010

Frases

“Antes o idiota sabia que era idiota e recolhia-se à sua insignificância; depois, o idiota se deu conta de sua superioridade numérica
e passou a ocupar todos os postos.”
Nelson Rodrigues


Nelson Falcão Rodrigues (Recife, 23/08/1912 — Rio de Janeiro, 21/12/1980) foi um importante dramaturgo, jornalista e escritor brasileiro. Para saber mais, clique aqui

Seu nome em outros idiomas

Quer saber como se escreve o seu nome em japonês, chinês, àrabe e outros idiomas? então clique na imagem abaixo, preencha seu nome e escolha um dos idiomas disponíveis.



22 de janeiro de 2010

Baú

Baile Sinha Moça - Clube 10
Em 1969 foi realizado no Clube Social e Recreativo 10 de Outubro, em Campo Mourão, o baile Sinhá Moça, onde foi reunido jovens e adultos da sociedade mourãoense. Minha cunhada, Daisy Schen, que junto com sua filha Janaína passa alguns dias conosco, conta que o baile foi um sucesso só.
Abaixo, fotos álbum do Jayminho Bernadelli, mostra dois momentos do evento: na primeira, aparece a Marcia Traple, filho do médico Germano Traple, junto com o Ademir Salvadori e com o Nivercindo Mello; na menor, pose de algumas das duplas que bailaram naquela noite. Clique nas fotos para ampliar.

Bombou na Web: galo metaleiro

Um galo foi filmado cantando como um vocalista de banda de heavy metal. Depois, foi só colocar uma trilha sonora pesada de fundo e… pronto: estava criado o mais novo sucesso entre as bobagens divertidas da web. O “Galo Heavy Metal”, em suas muitas versões, se aproxima das 500 mil visualizações. (Fonte: Bombou na Web)

João Potranca

João Potranca era o apelido do João Silvio Persegona, porque sempre teve uma saúde de ferro e uma energia contagiante.
Durante anos defendemos a seleção mourãoense de handebol. Nossos primeiros treinamentos foram feitos na quadra de asfalto bruto do Colégio Prof. João D´Oliveira Gomes. Nosso treinador, Idevalci “Ide” Maia, sabia explorar o máximo de cada um de seus atletas, e com o Potranca ele sempre foi um pouco além do que me parecia normal: exigia sempre que ele, João Silvio, em todo os treinos, executasse por várias vezes uma entrada pela ala direita, que nós chamávamos de queda porque terminava sempre com o João caído após arremessar a gol. Quanto mais o Idê exigia, mais o João correspondia. A ponto de nunca ter visto ninguém executar aquele movimento com tamanha perfeição.
Em 1977, durante a fase final do Campeonato Paranaense juvenil, em Campo Mourão, fazíamos um jogo muito equilibrado contra Maringá, quando o João levou uma joelhada na barriga e caiu sem condições de voltar para o jogo – achei que ele fazia cena e gritei várias vezes para ele levantar. Para o jogo ele não voltou, mas saiu do ginásio andando e se dizendo pronto para o jogo da manhã seguinte que decidiria a competição. Nosso goleiro, João Barbosa, foi dormir na casa dele, já que os familiares do João Silvio estavam no sítio da família.
Ele passou a noite inteira com muita dor e, sem poder levantar, chamava pelo Barbosa, que não acordava de jeito algum. Pela manhã, Helena, a irmã do Silvio, foi acordá-los e o encontrou agonizando e o Barbosa dormindo como nunca. Levado ao hospital, foi operado e extirparam-lhe o baço, que havia rompido com a pancada do adversário. Correu sério risco de morte!
Sorte é que sempre teve uma saúde de ferro, por que se dependesse do sono do João Barbosa ou do meu entendimento sobre o que é encenação ou não ele estaria perdido.
Levanta João! Vamos pro pau, vamos ganhar desses caras...!!!
(João Silvio continua forte como sempre. O episódio aconteceu no ano de 1976 ou 77)

21 de janeiro de 2010

Baú

Clube dos Trinta

Brincamos que estamos mudando de gosto: gostamos mais de jogar truco em seis do que futebol suíço, lá no Clube dos Trinta. Trata-se apenas de uma brincadeira, mas que a mesa de truco anda mais concorrida do que os campos, isso anda...
Abaixo, alguns flagrantes, de 2009, dos amigos que se divertem com o jogo de cartas. Clique nas imagens para ampliar.
(da esquerda para a direita) Rubens de Paula (sentado), Tomadon, Nilmar Piacentini, Ricardo Widerski, Osvaldinho Tressa (sentado), Paulão, Hayala (sentado), Manuel Gameiro e Wagner Amaral

Paulão, nosso caseiro e goleiro de plantão, dando palpite ou falando como estava a contabilidade das cervejas disputadas no truco

Wagner e Rubinho, prefiro-os jogando bola, no truco são de doer

Hayala e Gameiro: rivalidade eterna

Música do Dia



Momentos comédia do futebol em 2009

10 vantagens de ser pobre

1º. É SIMPLES!
Você não perde seu precioso tempo com grandes sonhos. Contenta-se com um sonho de padaria, um sonho de valsa.
2º. É VALORIZADO!
Em um mundo de mulheres interesseiras oportunistas, só as sinceras e verdadeiras dão bola para você.
3º. É SAUDÁVEL!
Você tem uma vida de atleta: correndo para alcançar o ônibus, malhando para conseguir um lugar para se sentar.
4º. É ANTIESTRESSANTE!
Nenhum vendedor te liga para empurrar alguma bugiganga.
5º. É ALIVIANTE!
Com a sua fama de pé-rapado, nenhum amigo te pede dinheiro emprestado e, dependendo do seu grau de pobreza, eles nem serão mais seus amigos.
6º. É EMOCIONANTE!
Você nunca sabe se o dinheiro vai chegar até o final do mês e, assim, tem uma rotina muito menos previsível!
7º. É INVEJÁVEL!
Enquanto os seus vizinhos viajam, pegam trânsito no feriado e sofrem com as praias lotadas, você descansa na comodidade do seu barraco.
8º. É ÚTIL!
Você tem de trabalhar aos domingos para fazer horas extras e, assim, não precisa assistir aos programas que são campeões de audiência de encheção de saco.
9º. É SEGURO!
Você não precisa levar a carteira para todos lugares que for, pois ela está sempre vazia. Assim, os trombadinhas vão passar longe de você.
10º. É GRATIFICANTE!
Sem dinheiro para acessar a internet, você nunca vai ler textos inúteis como este, que seus amigos malas insitem em lhe enviar.

(No Baixe Go)

Saúde: identificando um derrame

Derrame: memorize as três primeiras letras...S.T.R.
Disse um neurologista que se levarem uma vítima de derrame dentro das primeiras três horas, ele pode reverter os efeitos do derrame -totalmente. Ele disse que o segredo é reconhecer o derrame, diagnosticá-lo e receber o tratamento médico correspondente, dentro das três horas seguintes, o que é difícil.

RECONHECENDO UM DERRAME
Muitas vezes, os sintomas de um derrame são difíceis de identificar. Infelizmente, nossa falta de atenção, torna-se desastrosa. A vítima do derrame pode sofrer severa consequência cerebral quando as pessoas que o presenciaram falham em reconocer os sintomas de um derrame.
Agora, os médicos dizem que uma testemunha qualquer pode reconhecer um derrame fazendo à vítima estas três simples preguntas:

S* (Smile) Peça-lhe que SORRIA.

T* (Talk) Peça-lhe que FALE ou APENAS DIGA UMA FRASE SIMPLES. (com coerência)
(ex : Hoje o dia está ensolarado)

R* (Rise your arms) Peça-lhe que levante AMBOS OS BRAÇOS.

Se ele ou ela têm algum problema em realizar QUALQUER destas tarefas, chame a emergência imediatamente e descreva-lhe os sintomas, ou vão rápido à clínica ou hospital.

Novo Sinal de derrame - Ponha a língua fora.
Peça à pessoa que ponha a língua para fora.. Se a língua estiver torcida e sair por um lado ou por outro, é também sinal de derrame.

(enviado por Isabel e Ivanor Sartor)

19 de janeiro de 2010

Baú

Farmácia América Futsal - 1975

Seu Oswaldo B. Wronski sempre foi um dos maiores incentivadores do esporte mourãoense - por anos foi presidente da Liga de Futebol da cidade-. Nessa foto mostro o time da Farmácia América que participou de campeonato realizado na Cancha Tagliari.
Não sei o nome de dois craques na foto e fiquei em dúvida se um deles era o Nestor Bisi ou o Geraldo Teodoro de Oliveira. Cravei Nestor. Acertei? Ou não é nenhum dos dois? Clique na imagem para ampliar.


em pé (da esquerda para a direita): Osvaldo Montagnolli (in memória), ....., Roberto, José Luiz "Zé Coelho" da Dilva, "Joel Pancada", .... e "Pedrão Cheiroso"
agachados: Oswaldinho Wronski, Edvaldo Bonfim, Laércio Brunello, Carocinho, Nestor Bisi e Oswaldo B. Wronski.

Música do Dia Rural FM

Bobby Womack - "Across 110street (Da trilha sonora do ótimo Jackie Brown)


Sexo na terceira idade

Dicas para sexo na terceira idade

1 - Use seus óculos. Certifique-se de que sua companhia esteja realmente na cama.

2 - Ajuste o despertador para tocar em três minutos, só para o caso de você adormecer durante a performance.

3 - Acerte com a iluminação: Apague todas as luzes!

4 - Deixe seu celular programado para o número da "EMERGÊNCIA MÉDICA ”

5 - Escreva em sua mão o nome da pessoa que está na cama, no caso de não se lembrar.

6 - Fixe bem sua dentadura para que ela não acabe caindo debaixo da cama.

7 - Tenha Tylenol à mão. Isto, para o caso de você cumprir a performance!

8 - Faça o quanto de barulho quiser. Os vizinhos também são surdos…

9 - Se conseguir, telefone para todo o mundo para contar as boas novas.

10 - Nunca, jamais, pense em repetir a dose.

Globo de Ouro

Em uma cerimônia com pouco mais de três horas, realizada em Los Angeles, a 67ª edição do Globo de Ouro consagrou os destaques do cinema e da TV norte-americana com base na opinião da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood.


"Avatar", ficção científica em 3D de James Cameron, foi o grande vencedor da noite e confirmou seu favoritismo, levando para a casa duas estatuetas: a de melhor filme dramático e melhor diretor. Avatar está em cartaz no cinema de Campo Mourão

Veja os vencedores da 67ª edição do Globo de Ouro

CINEMA


Drama: "Avatar"

Musical ou comédia: "Se Beber, Não Case!"

Animação: "Up - Altas Aventuras"

Filme estrangeiro: "A Fita Branca"

Diretor: James Cameron, por "Avatar"

Roteiro: "Amor sem Escalas", de Jason Reitman e Sheldon Turner

Música original: "Crazy Heart", "The Weary Kind"

Trilha Sonora: "Up - Altas Aventuras", Michael Giacchino

Ator - drama: Jeff Bridges, por "Crazy Heart"

Atriz - drama: Sandra Bullock, por "The Blind Side"

Ator - comédia ou musical: Robert Downey Jr., por "Sherlock Holmes"

Atriz - comédia ou musical: Meryl Streep, por "Julie & Julia"

Ator coadjuvante: Christoph Waltz, por "Bastardos Inglórios"

Atriz coadjuvante: Mo'Nique, por "Preciosa"

TV

Série - drama: "Mad Men"

Série - musical ou comédia: "Glee"

Ator de série - musical ou comédia: Alec Baldwin, por "30 Rock"

Atriz de série - musical ou comédia: Toni Collette, por "United States of Tara"

Ator de série - drama: Michael C. Hall, por "Dexter"

Atriz de série - drama: Julianna Margulies, por "The Good Wife"

Ator coadjuvante: John Lithgow, por "Dexter"

Atriz coadjuvante: Chloë Sevigny, por "Big Love"

Minissérie ou telefilme: "Grey Gardens"

Ator de minissérie ou telefilme: Kevin Bacon, por "Taking Chance"

Atriz de minissérie ou telefilme: Drew Barrymore, por "Grey Gardens"

No Estadão: A Patricinha Haitiana

A patricinha haitiana que sobreviveu ao terremoto e se tornou desabrigada
por Gustavo Chacra, Estadão
Mensy Desfeignes estava perdida no meio de uma multidão de haitianos na fila para conseguir água e alimentos no estádio nacional de Porto Príncipe. Vestia apenas uma blusa cor de rosa e uma calça jeans no campo controlado por militares brasileiros que trabalhavam conjuntamente com os americanos na distribuição de ajuda humanitária para os afetados no terremoto. Seria uma patricinha de São Paulo. Quer dizer, não chega a ser uma patricinha dos Jardins, do clube Harmonia ou da academia Reebok. Seria mais de um bairro de classe média, como Santana ou Interlagos. No Rio, seria da Tijuca, não do Leblon.
Vivia bem, com os pais. Tinha um celular, mas não um Iphone. Tinha um computador que dividia com o restante da família. E uma TV. Talvez até fosse fã de Friends. De longe, me observou e perguntou se eu falava inglês. Em seguida, começou a contar a sua história. “Eu estou sendo tratada como cachorro. Não era para estar aqui, nesta fila, morando neste estádio, implorando por comida e água”, disse. Seu pai, segundo ela, é um conceituado artista plástico, mas todas as suas obras foram perdidas nos escombros. Sua mãe, também na fila com o irmãozinho, possuía um restaurante, que desmoronou no terremoto.
Mensy, que pede para ser chamada de Kym, seu apelido, disse que iria começar a estudar medicina. Seu sonho era ir morar com a irmã, Gaele, que é enfermeira em Nova York. Até agora, não conseguiu falar com ela. Eu me comprometi a tentar ligar quando voltasse a Nova York, já que meu celular não funciona bem aqui em Porto Príncipe. Enquanto conversávamos, ela era esmagada algumas vezes na fila que se prolongava em forma de zigue-zague no estádio de grama artificial que a seleção brasileira derrotou o Haiti por 6 a 0. Fluente em francês, creole e espanhol, além do inglês, ela diz que havia começado a estudar italiano para ter uma boa educação. “É a única coisa que poderá me ajudar no futuro. Mas estou com medo de ficar aqui para sempre, nunca mais ter minhas roupas, minhas fotos, minhas coisas, que estão no meio dos escombros. Agora, só tenho o que está naquela tenda”, me disse. Não queria tirar foto, porque achava que estava feia, sem poder se arrumar há alguns dias. Na verdade, desde antes do terremoto. No campo, que virou abrigo de refugiados, não há banheiros. E foi difícil convence-la a posar para o fotógrafo do Estado (a foto está na edição impressa).
Na fila, também tinham algumas outras pessoas com curso universitário e que pertenciam à classe média-média de Porto Príncipe. Robensin Silier se formou em engenharia elétrica recentemente. Também preocupado com a aparência, colocava a camisa para dentro da calça. A empresa onde trabalhava não existe mais. Por sorte, ninguém de sua família morreu quando a casa desmoronou. Todos estavam fora. Agora, ele é mais um morador do estádio. “Eu tinha sonhos. Trabalhava na minha área, queria ter uma carreira. Esta ajuda humanitária apenas contribui para amenizar a situação. Mas não pretendo morar em um campo de futebol e ficar nesta fila para conseguir comida. Minha única esperança seria começar a trabalhar na reconstrução. O problema é que não deve começar tão cedo”, diz. “Dá desespero. O Haiti era pobre, mas não deste jeito. Eu vivia bem”.
Beaubeun e Berny trabalhavam em uma revista alternativa de Porto Príncipe, onde havia um universo artístico crescente antes do terremoto. O nome da publicação é Passion. O primeiro deles está com o braço quebrado. “Eu era jornalista como você, mas agora a revista acabou. Dez pessoas morreram na redação. Eram nossos amigos, as pessoas com quem estávamos todos os dias”, lamenta. O outro acrescenta que não tem idéia do que poderá fazer a partir de agora. Como outros na fila, eles insistiam para o repórter contar a história deles. Todos entendem que a ajuda chegou. “Mas vai acabar logo, sempre esquecem da gente”, diz Mensy, ou Kym. “E tome cuidado com o seu dinheiro. Daqui a pouco, vão querer te roubar. Também esconda o seu celular”.

18 de janeiro de 2010

Baú

Campo Mourão Basquete -1977

Esse é o time de basquete mourãoense que falei, em postagem anterior, que fez bonito nos Jogos Abertos do Paraná, em Arapongas, no ano de 1977. Conforme alertou o Getulinho Ferrari, nela falta o Ney Piacentini. Clique na imagem para ampliar.

em pe (da esquerda para a direita): Alceu Sartor, Getulinho Ferrari, Claudião Kravchychyn, Flavinho, Pedrão Karpinski, Luiz Henrique Arns e professor Josué.
agachados: Ricardo Alípio "Bruca" Costa, Sergio Luiz "Grilo" Fasolin, Silvinho Alcântara de Lima (in memorian), Carlinhos Bertoli, Luiz Fernando Ubialli e Tarjânio Tezelli.