28 de novembro de 2018

Hino Nacional no acordeon, com Jéssica Thomé


No seu canal no You Tube, A acordeonista Jéssica Thomé, em um ensaio, executa o Hino Nacional Brasileiro. 

Para quem não sabe a música foi composta Francisco Manuel da Silva com letra de Joaquim Osório Duque Estrada.

Jéssica Thomé, 27 anos, nascida em Caxias do Sul, é uma acordeonista e professora gaúcha.

The Spinners - I'll Be Around


The Spinners é um grupo vocal americano de R&B que se formou em Detroit, Michigan, em 1954. Eles desfrutaram de uma série de singles e álbuns de sucesso durante os anos 1960 e 1970. O grupo continua a excursionar, com Henry Fambrough como o único membro original.

I'll Be Around é faixa do álbum Spinner, lançado em 1973.

Voadora no peito é descrita como 'a entrada mais forte da história do futebol'

Na Argentina, jogador atinge adversário com voadora no peito Foto: Reprodução/YouTube
O lance está sendo descrito em sites e redes sociais como "a entrada mais forte da história do futebol". Aconteceu recentemente em partida entre Deportivo Argentino e Atletico Ticino, por uma liga semi profissional em Córdoba (Argentina).

A disputa da bola estava quente, mas com jogadas leais. Até que um jogador do Deportivo Argentino decidiu entrar com uma voadora no peito do adversário. Sem qualquer mínimo vestígio de atingir a bola.

O agressor foi expulso e a vítima ficou agonizando no gramado.

Assista:



“Vem me visitar”. Pedido de Natal de idosos em asilo emociona

Dona Sebastiana - Fotos: Paula Nunes
“Vem me visitar”, “Preciso e um abraço”, “Preciso de Carinho”. A campanha deste Natal feita em um lar para idosos está emocionando os internautas e viralizando nas redes sociais. E você pode ser uma notícia boa para eles.

Em vez de presentes materiais, os vovôs estão pedindo amor e atenção. O Lar dos Idosos São Vicente de Paula, fica em Pedra Preta, a 240 km de Cuiabá.


A ideia surgiu em 2016, em parceria com a equipe do Cursilho Jovem da Igreja Católica. E como nos anos anteriores o projeto fez sucesso, este ano ele foi mantido.

Uma das criadoras do grupo disse ao SóNotíciaBoa que a ideia deu tão certo que tem chegado ajuda de todas as regiões, países e religiões.


“A cidade inteira ajuda. Todas religiões, católicos, evangélicos, espíritas… A causa foi abraçada pele cidade de Pedra Preta, Rondonópolis e até de outros estados e países”, afirmou a assistente social e bacharel em Direito Elen Stelita. 

“Muitos deles tem apenas eles mesmos. Por isso, além de pedirmos presentes, gostaríamos que vocês doassem um pouco do seu tempo, faça um idoso feliz não só com bens materiais, mas também com um gesto de carinho”, escreveu Elen Stelita, no perfil dela no Facebook.


“Todo ano, final de ano, elas [participantes do cursilho] vem aqui, tiram foto com eles e eles não pedem presente, pedem para visitar, para virem aqui. Então, a gente fez as plaquinhas com os dizeres deles e, depois, com muita insistência, eles falam algo como uma camisa, um perfume”, contou a coordenadora do lar dos idosos, Alessandra Faria, ao site O Livre.

Adote um idoso

A ideia é que as pessoas ofereçam a presença e também entreguem algum presente, coisas simples como camisas, desodorantes, perfumes, chinelos…

São 24 idosos, com idades entre 61 a 97 anos.

“Muitos deles não têm mais parentes”, conta Alessandra.

Aí as plaquinhas são cada um com o nome do idoso e as mensagens que eles dizem quando perguntamos o que eles querem pedir para as pessoas. Eles falam e interpretam na foto”, disse a coordenadora do lar dos idosos.

Se você puder ajudar, vá até lá! A entrega será feita no dia 16 de dezembro, às 14 horas, em uma confraternização.

Serviço
Lar dos Idosos São Vicente de Paula
Local: R. Pres. Vargas, nº 136-296, Bairro Centro, em Pedra Preta MT)
Telefone: 66-3486-1384

Em Campo Mourão
Lar dos Velhinhos Frederico Ozanan
R. Antônio Ozanan, 59 - Vila Rio Grande
Telefone: (44) 3523-1605

Shindo Reimei: a misteriosa organização que matava japoneses no Brasil após a Segunda Guerra

A família Mizobe chegou ao Brasil em 1927

Notícias falsas, as chamadas fake news, estão em evidência nos últimos tempos, mas não são uma invenção moderna. Em 1946 elas já existiam – e já faziam vítimas no Brasil.

Após o fim da Segunda Guerra, um grupo extremista de imigrantes japoneses começou a espalhar o boato de que o Japão não havia perdido a guerra. Segundo eles, as notícias da rendição do imperador japonês em 1945 eram mentiras espalhadas pelos Aliados para minar o moral dos nipônicos.

A crença dos membros do grupo nacionalista, chamado Shindo Reimei, em sua própria versão da realidade eram tão fortes que eles assassinavam quem dissesse a verdade. As vítimas era outros imigrantes que aceitavam o fato de que o Japão tinha perdido a guerra. Os extremistas os chamavam de "corações sujos" e acreditavam que eles deveriam ser eliminados em prol do amor à pátria.

Entre 1946 a 1947, pelo menos 23 membros da comunidade japonesa no Brasil foram assassinados por causa de seu compromisso com a verdade. E ao menos 147 foram feridos.

O pai de Aiko Higuchi foi um deles. Hoje, aos 98 anos, Aiko conversou com a BBC News Brasil sobre a morte de seu pai, o sofrimento da família e como, só 62 anos depois, ela finalmente ficou em paz em relação ao seu passado.

Aiko Higuchi, de 98 anos, é filha do primeiro imigrante morto pelo grupo Shindo Reimei
A vida na guerra
Em agosto de 1942, o Brasil entrou na Segunda Guerra ao lados dos Aliados – EUA, Reino Unido, França, União Soviética e China, entre outros – declarando guerra aos países do eixo: Alemanha, Itália e Japão.

Imigrantes desses países eram vistos com desconfiança. Foi uma época difícil para os 160 mil imigrantes japoneses – a maioria dos quais trabalhava na roça.

Aiko Higuchi, na época, uma agricultora de 23 anos, vivia em Bastos, no interior de São Paulo. Assim como muitas famílias de imigrantes, a sua tinha vindo para o Brasil em busca de uma vida melhor. Ela tinha sete anos.

"Papai deixou o filho mais velho no Japão porque achava que ia ficar 5, 6, 7 anos no Brasil e depois voltaria. A propaganda no Japão era a de que, no Brasil, você ganhava dinheiro fácil."

A realidade, no entanto, era bem diferente – e a situação da comunidade piorou muito após a entrada do Brasil na guerra.

"Não vinham cartas (do Japão), né? Não pode ouvir rádio. Jornal japonês era proibido. A gente ficava no escuro, não sabia nada do que estava acontecendo", conta Aiko no sobradinho onde mora hoje no bairro de Santana, em São Paulo.

"Não pode falar japonês na rua. Se fala japonês, entra na cadeia"

Sentada no sofá da sala, ela relembra de detalhes do passado como se tivessem acontecido na semana passada.

Aiko estudou em escola só para imigrantes em Bastos, no interior de SP
Imigrantes não podiam dirigir e não podiam viajar. Escolas foram fechadas e empresas japoneses tiveram o capital confiscado.

As condições levaram ao surgimento de grupos que proviam apoio para a comunidade. Um deles, no entanto, acabou seguindo um caminho sombrio: o Shindo Reimei, fundado por Junji Kikawa, um ex-oficial do exército japonês.

Durante a guerra, Kikawa tentou ajudar os esforços de guerra japoneses pressionando os fazendeiros imigrantes para que parassem de produzir seda, que era usada para fazer paraquedas para os Aliados.

Sua organização teve um papel central nos eventos trágicos dentro da comunidade após 15 de agosto de 1945, quando o imperador Hiroito anunciou a rendição do Japão.

A Segunda Guerra havia acabado, e o Japão perdido. Mas o Shindo Reimei começou a espalhar rumores na comunidade japonesa de que isso era uma grande mentira, inventada pelos Aliados para minar o ânimo dos japoneses.

"Mandavam mensagens falando que Japão tinha ganhado guerra e ia mandar navio para levar japonês de volta", conta Aiko.

"Eles eram, como diz? Fanáticos, né? Maioria eram pessoas com pouca educação em cidades com muitos japoneses: Bastos, Pompeia, Tupã."

"Aí que Shindo Reimei começou a fazer isso: falava que quem falasse que o Japão perdeu a guerra não era japonês. Era traidor."

Compromisso com a verdade
O Shindo Reimei tinha como alvo os membros mais proeminentes da comunidades, que eram mais integrados com os brasileiros e tinham mais acesso à informação.

O pai de Aiko, Ikuta Mizobe, era o gerente de uma cooperativa de agricultores em Bastos, onde a maioria da população era de imigrantes japoneses.

"Papai tinha que falar com os cooperados, ele era gerente de cooperativa. Tem que falar a verdade, né?", relembra Aiko.

"As pessoas vinham perguntar sobre a guerra, e ele falava o que sabia: que o Japão tenha perdido."

Ikuta Mizobe era gerente de uma cooperativa de agricultores e foi morto por falar a verdade
"Meu pai recebeu carta com duas palavras: pessoa e coração, cortado com uma faca. Minha mãe queimou a carta. Desde aquele dia eu não consegui mais dormir, toda noite ia pra cama pensando", diz ela.

Em 1946, Aiko estava casada, vivendo na cidade de Pompeia, com o marido e seu filho recém-nascido, Katsuo Higuchi.

Em 7 de março, uma caminhonete chegou a sua casa com uma mensagem. "Meu sogro escreveu bilhete falando que papai tinha machucado pé e mandaram me buscar."

"Mas quando eu cheguei à casa da minha mãe, o caixão estava em cima da mesa", diz dona Aiko, com a voz embargada.

Quando se emociona, dona Aiko mistura palavras em português com frases em japonês, sua língua materna.

Sangue e lágrimas
"Na noite anterior meu pai tinha saído para dar uma olhada nas orquídeas e fechar o portão, que meu irmão mais novo sempre deixava aberto", conta Aiko.

"Então ele foi ao banheiro, atrás da casa. Dois homens estavam escondidos. Quando ele estava fechando a porta, eles atiraram. Minha mãe ouviu os tiros e saiu, e viu dois homens fugindo no cavalo."

"Mamãe falou depois: nunca imaginou que tinha tanto sangue no corpo", diz Aiko, misturando japonês e português. "Ela limpou meio balde de sangue."

"Meu pai nunca fez nada de mal para ninguém, porque Deus não ajuda? Mas a gente sofreu por causa disso, viu?"

O pai de Aiko foi a primeira vítima do terrorismo do Shindo Reimei. Eles usavam armas e, às vezes, katanas – as espadas tradicionais japonesas.

Membros do Shindo Reimei espalhavam que o Japão não havia perdido a guerra
Anos depois, cerca de 380 imigrantes foram investigados por participarem do Shindo Reimei. Muitos foram condenados a penas entre 1 e 30 anos na prisão. Quatorze jovens foram condenados por homicídio. Mas, no fim dos anos 1950, muitos já estavam livres.

Alguns deles chegaram a ser entrevistados para um documentário. Tokuichi Hitaka, que matou um ex-coronel do exército japonês na cidade de São Paulo, explicou porque confessaram quando foram presos.

"Depois do assassinato, eu joguei a arma fora. Na delegacia, o delegado não acreditava que a gente estava confessando. Do ponto de vista dos brasileiros, nós éramos um bando de idiotas. Mas nós acreditávamos que estávamos fazendo nosso dever pela pátria. Nós assumimos o que fizemos, como verdadeiros japoneses", disse ele, no filme.

"Não teria tido nenhum propósito, o que fizemos, se tivéssemos negado."

Os dois homens que mataram o pai de Aiko também foram presos e condenados.

Ligação
Em 1957, Aiko mudou pra São Paulo, onde vive até hoje.

"Minha mãe guardou muita mágoa no coração a vida inteira, nunca falou muito sobre isso", conta Katsuo Higuchi, de 72 anos, filho mais velho de Aiko e o único que chegou a ser carregado pelo avô antes de seu assassinato.

A paz só veio em 2008, quando, aos 88 anos, ela recebeu um telefonema de uma mulher que queria conversar sobre o assassinato de seu pai.

A família Mizobe cultivava alimentos em Bastos, no interior de SP
"Era filha do criminoso, que chamava Yamamamoto. Ela queria encontrar. Quando ela veio, num domingo, disse que o irmão dela não quis vir porque ficou com medo, achava que eu ia matar ele", conta Aiko, rindo. "Eu não tinha coragem de matar galinha! Jamais faria isso."

"Ela veio pedir desculpas, pelo que o pai dela tinha feito. Eu disse para ela: você tem não culpa. Eu não tenho raiva de você. Mas tenho muita raiva do seu pai."

"Eu só tinha um pai. E minha mãe ficou sozinha, sofrendo."

O reencontro foi bom para as duas mulheres. Depois de 62 anos, Aiko finalmente conseguiu falar abertamente sobre o que aconteceu e ficar em paz com o seu passado.

26 de novembro de 2018

Os campeões palmeirenses Marcelo's Conrado, direto de Telêmaco Borba


Ninguém manda mexer! Olha só a foto de ontem com o Marcelo Conrado posando ao Marcelo Júnior com o placar final do jogo do Palmeiras, que garantiu o título, merecido, de campeão brasileiro de 2018. Acho até que mandaram a foto antes do jogo ter terminado.

Os Marcelo's, ao lado da esposa/mãe Luciana Ferrari, residem atualmente em Telêmaco Borba, mas sempre que podem estão por aqui, em Campo Mourão, curtindo a casa dos pais dele, Jussara e João Luiz Conrado, que para minha tristeza também torcem pelo Palmeiras. 

Marcelo Júnior é companheiro de bagunça da prima, minha neta Ana Letícia, que o chamava de Pipinko quando ele ainda era bebezinho.

Como sãopaulino, tá difícil de aturar esses campeões. Ainda bem que tem o meu Coritiba FC para compensar um pouco. Só Que Não! Que Ano!  

Gilberto Gil - Tempo Rei


Gilberto Passos Gil Moreira, (Salvador, 26/06/1942), é um cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor cultural baiano.


Tempo Rei é faixa do álbum Raça Humana, lançado em 1984.

Gianechinni do Farol


O PX (Português Xarope), aquele que diz que a morte acaba com a vida da pessoa, nem sempre foi tão belo como agora. 

Ele afirma que foi uma criança muito feia e, para exemplificar, conta que quando tinha uns dez anos, e  ainda residia no distrito do Pinhalão, atual município de Farol, pediu para a mãe se podia ir ao circo, e ela respondeu: 

- Não senhor! Quem quiser te ver que venha aqui em casa.



Publicado originalmente no semanário Entre Rios, em dezembro de 2005.

[Vídeo] Lavacão ou coçacão?


Se a moda pega, lá se vai o faturamento dos Pet Shop's. Se bem que o espertinho tava mesmo era a fim de uma coçadinha.


Hábitos antigos que você deveria colocar em prática hoje

Nossos avós faziam, você também pode fazer. Confira alguns hábitos de antigamente que fazem bem para nós e para o meio ambiente


Muitas pessoas acham que o passado é algo chato e sem muita importância; outros, já pensam nele de forma saudosista e até tentam revivê-lo. Odiando ou amando, uma coisa é certa: podemos encontrar muitas dicas valiosas de como viver uma vida mais verde e com mais qualidade seguindo alguns hábitos de antigamente praticados e aconselhados pelos mais velhos. Vamos a eles:

Ande mais
Nossos avós andavam bem mais do que nós para fazer coisas simples do dia a dia. Tente fazer as pequenas tarefas sem a necessidade de ir de carro. Caminhar é bom para o corpo e para a mente. Se para você é impossível encaixar esse hábito durante o seu dia, tente depois do expediente. Caminhar melhora a sua pressão arterial, aumenta a sensação de bem-estar e afasta a depressão. Conheça mais razões para caminhar.

Cozinhe mais em casa
Cozinhar é algo que muitos consideram uma perda de tempo, principalmente tendo todas as facilidades dos serviços de delivery. Entretanto, cozinhar pode ser algo relaxante e prazeroso. É, também, um hábito que pode ser saudável, pois você escolhe os ingredientes e controla o modo de preparo. Dê uma chance para o “faça você mesmo”. Procure receitas rápidas e práticas. Transforme esse momento do seu dia em algo especial.

Cuide de um jardim
Tudo bem, muitos não têm espaço para ter um super jardim como nossos avós tinham. Mas uma planta ou flores em um vaso já fazem diferença. Qualquer coisa que você cuide e veja crescer já contribui para o seu bem-estar. O objetivo é ter um hobby terapêutico, que te ajude a tirar a cabeça do trabalho e dos problemas. Uma horta vertical, fazendo uso de garrafas PET, é uma boa dica para quem não tem espaço. Fica super bonito e você ainda ajuda o meio ambiente, reutilizando em vez de descartar. Saiba como fazer uma horta de legumes e ervas usando 1 m² do quintal da sua casa.

Escreva cartas
Nós sabemos: faz bastante tempo que você não pega uma caneta e um papel e escreve uma carta pessoal para alguém importante e a coloca no correio. Todos sofremos do mesmo mal: a preguiça de escrever cartas quando se tem e-mail. Nossos avós faziam sempre, eles não tinham escolha. Mas nós temos. Pense que escrever uma carta hoje em dia demonstra atenção e carinho. E convenhamos: é bem mais gostoso receber uma carta no correio do que abrir um e-mail. Além disso, escrever uma carta pode ser algo bem relaxante.

Faça mais uso de remédios naturais
Resfriado, tosse, dor de garganta? Por que não tentar remédios naturais primeiro, como nossos avós? Aqui vão algumas dicas da eCycle:


Cuide de suas roupas. Conserte-as quando necessário
O que pensamos quando vemos um furo em uma blusa é:
  1. Jogar fora;
  2. Simplesmente não usar mais.

Isso é um desperdício de dinheiro e também uma agressão ao meio ambiente. Nos tempos dos nossos avós, remendar e reutilizar era muito comum. Adotar esse hábito é algo que tem muito a ver com sustentabilidade e consumo responsável. Há também espaço para a criatividade: quando não dá mais para remendar, transformar uma peça em outra ou dar uma outra utilidade a ela também é uma boa solução. 

Aproveite mais o sol
Moramos em um país tropical. E temos boa parte dos dias ensolarados e com bom tempo para secar a roupa naturalmente, no varal, como nossos avós. Utilizando menos a secadora, diminuímos o gasto com energia. Além de ser bom para o nosso bolso, também é bom para o meio ambiente, pois reduzimos nosso impacto sobre ele. De forma geral, tente ser mais consciente a respeito do usos de seus eletrodomésticos.

Utilize as coisas até que elas se acabem
Nossos avós não trocavam de TV assim como trocamos de camiseta. Eles usavam até todos “pifarem”. Ainda se tentava mandar para o conserto. Assim, quando não tinha mais jeito, comprava-se outra. É esse pensamento que devemos ter. Comprar menos e utilizar até quando puder. Sabemos que é difícil, pois as coisas hoje são feitas para durarem menos. Mas resista. Pelo menos, você não estará contribuindo para aumentar o tamanho de nossos aterros. Se não houver esperança nenhuma, faça um descarte responsável!

Recorra à cozinha na faxina
Sim, é verdade. Nossos avós encontravam na cozinha soluções para a sujeira. Recorriam muitas vezes ao fermento (bicarbonato de sódio) e ao velho conhecido vinagre. O Portal eCycle dá as dicas:

Esses tipos de produtos agridem muito menos a natureza, e são tão eficientes quanto.
[ eCycle ]

22 de novembro de 2018

No dia do meu casamento, em abril de 1980

Foto da manhã de 5 de abril de 1980 mostra eu e amigos na casa dos meus pais em momentos preparativos para o meu casamento, que foi realizado no final da tarde daquele sábado de aleluia na Igreja Ucraína. 

Ali estão minha cunhada Daisy Schen, que reside atualmente em Curitiba, Marcelo Silveira, Tauillo Tezelli e o Romeu da Silva, que residem em Campo Mourão. O saudoso Luidi Dlugosz também está no registro feito por uma Polaroid do Tauillo. O mano do Fernando faleceu há alguns anos, muito novinho. 

1980-2018: A Elvira é mesmo uma heroína! 

Daisy Solange Schen, Marcelo Silveira, Tauillo Tezelli (zoando o Marcelo), Romeu Hermógenes da Silva (mais à frente) Luiz "Luidi" Dlugosz (in memorian) e Luiz Ferreira Lima
Campo Mourão/PR - abril de 1980



Jão - Lindo Demais


Jão é uma das sensações da música que a internet revelou recentemente. Com apenas 23 anos, Jão começou a ter destaque nas redes sociais ao publicar versões de canções famosas -- como Bang, de Anitta -- com seu próprio estilo balada.

Lindo Demais é faixa do primeiro álbum de Jão. Intitulado Lobos, ele foi lançado em 2018.

Stand Up de humor sobre amizade, com Átila Shinhe


Assistindo um show dos 4 Amigos descobri o Átila Sinhe e me diverti muito com esse stand up que tinha como tema Amizade. Divirta-se também.


4 Amigos é um grupo de stand up comedy composto por Dihh Lopes, Márcio Donato, Thiago Ventura e Afonso Padilha.


Bohemian Rhapsody: flashmob para shopping na Alemanha. Assista

Foto: Reprodução YouTube
Depois do sucesso do filme Bohemian Rhapsody, que conta a história de Freddie Mercury, do Queen, voltou a circular nas redes sociais um vídeo impressionante de um flash mob, feito em um shopping na Alemanha. (vídeo abaixo)

Na gravação, frequentadores do centro comercial em Kaiserlautern começam a ouvir um piano tocando Bohemian Rhapsody. Em seguida uma pessoa começa a cantar, seguida de outra, outra, outra…

As vozes masculinas e femininas eram do coral popChorn. Aí outros cantores se levantam e começam a cantar também.

E o flashmob – apresentação pública de surpresa, virou uma verdadeira orquestra de vozes. Envolvidos pelo clima, os consumidores do shopping começam a cantar também.

Foi como se inconscientemente todos quisessem engrossar o coro, coisa que inevitavelmente acontece com sucessos do Queen.

Pessoas nas escadas rolantes, na praça da alimentação, no hall, nas sacadas dos andares e até o pessoal da limpeza, se viu cantando… uma catarse.

O grupo normalmente se apresenta, assim, sem avisar, e acaba causando a euforia.

A apresentação que voltou a circular nas redes sociais aconteceu em 2016, mas é tão linda que foi impossível não compartilhar para inspirar o seu dia.

Assista:


[Vídeo] Você já viu uma tarântula azul?


Daniel Valcárcele é um entusiasta de tarântulas que mora em Barcelona. No vídeo ele mostra um dos animais da sua coleção, uma poecilotheria metallica, também conhecida como tarântula metálica. Veja!