27 de outubro de 2017

Minha prima Célia com o Beto Widerski no Cine Plaza - anos 1970

Célia Regina Borges de Lima e Roberto Widerski
Campo Mourão/PR - anos 1970

Fotos de meados dos anos 1970 mostra minha prima Célia ao lado do Beto Widerski em evento (provavelmente uma formatura) no Cine Plaza, em Campo Mourão. Ali atrás, do lado esquerda da foto, aparece o Walter Lopes da Conceição e, entre a Célia e o Beto, a cabeça do Edison Simm, sócio proprietário do Despachante Fórmula Um, filho do falecido e estimado pioneiro mourãoense Erny Synn.

Célia Regina Borges de Lima reside atualmente em Curitiba. Mato saudades dela diariamente pelo Facebook. 

Roberto Widerski é graduado em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro de Estudos Superiores de Londrina (1985) e mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Atualmente é professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Campo Mourão. 

Cine Plaza era o principal cinema e ponto de lazer da cidade nos anos 1960/70. Cerimônias de formaturas dos colégios mourãoenses eram sempre ali realizadas. Atualmente o prédio é sede da igreja Universal do Reino de Deus, do Edir Macedo.

João Bosco - Sanfoneiro do Deserto


João Bosco de Freitas Mucci, mais conhecido como João Bosco, (Ponte Nova, 13/07/1946) é um cantor, violonista e compositor mineiro.


Sanfoneiro do Deserto é faixa do álbum Benguelê, lançado em 1998 como trilha sonora do espetáculo do Grupo Corpo.

Vovó comemora seu aniversário de 94 anos com um salto de paraquedas


Que melhor maneira de celebrar seu aniversário do que saltar de um avião e mergulhar no ar?

Dê uma olhada em Ella Campbell, que subiu pelos céus em comemoração do seu 94º ano na Terra, graças à ajuda do Above the Poconos Skydivers.

A vovó idosa ainda aventureira não olhou para trás, saltando sem medo de 10.000 pés no ar com um instrutor amarrado com segurança às costas. Ela compartilhou a experiência decisiva com sua neta e bisneta amorosa.

No vídeo quando perguntado se ela faria uma segunda vez, Campbell respondeu com entusiasmo "Claro!"

Isso é o que chamamos de mergulho na velhice com estilo.


Os banheiros mais bizarros do planeta

Atender às suas necessidade fisiológicas requer, na maior parte das vezes, um certo grau de privacidade. Mas nem todos entendem isso. Observe abaixo:

Não há nada menos privado do que isto
Para fazer o número dois a três
Aliviando a pressão e fazendo uma DR
Acredite: dá para aproveitar a água do sanitário para lavar roupas (ou o contrário!?)
Como diria Caletano: Alguma coisa está fora da ordem...
Ideal para quem não tem pernas. Ou o estilo número 2 de cócoras
Ideal para voyeur (gente, tem tara para tudo)
Sempre me perguntei: por que vaso e pia são tão distantes?
Não tinha um lugar melhor para o espelho, não?

Como americanas resgatadas sobreviveram 5 meses à deriva no Pacífico

Mulheres - e seus cachorros - sobreviveram graças a um purificador de água e a um estoque de comida seca
Após passarem aproximadamente cinco meses à deriva, duas velejadoras americanas e seus dois cachorros foram resgatados pela Marinha dos Estados Unidos, no Oceano Pacífico.

Jennifer Appel e Tasha Fuiaba partiram do Havaí para o Taiti em um pequeno barco à vela, mas durante a viagem o motor foi afetado pelo mau tempo e acabou falhando.

A embarcação ficou, então, flutuando no mar cerca de 1.500 km a sudeste do Japão.

Elas foram resgatadas após uma embarcação pesqueira alertar autoridades americanas.

A Marinha informou, por meio de um comunicado, que a dupla achou inicialmente que poderia alcançar terra firme contando com vento e velas.

"Mas dois meses depois de iniciada sua jornada, quando originalmente estimaram que chegariam ao Taiti, elas começaram a fazer chamadas de socorro", acrescentou o comunicado.

Segundo a Marinha americana, as mulheres continuaram emitindo pedidos de socorro diários, mas seus sinais não eram captados porque elas não estavam perto o suficiente de outros veleiros ou de estações em terra.

Mulheres e seus cachorros começaram a viagem do Havaí para Taiti em maio
Mas, em 24 de outubro, um navio de pesca de Taiwan viu o barco balançando no oceano e informou às autoridades no território americano de Guam, no Pacífico.

O barco da Marinha dos EUA, o USS Ashland, estava na área e chegou no dia seguinte para resgatar as velejadoras - ambas de Honolulu - e seus cachorros.

Jennifer Appel é recebida à bordo no USS Ashland pelo comandante chefe Gary Wise
"Eles salvaram nossas vidas", disse Appel, acrescentando: "O orgulho e os sorrisos que demos ao vê-los (a Marinha dos Estados Unidos) no horizonte foi puro alívio".

USS Ashland chegou para dar suporte às velejadores um dia após alerta emitido por navio de pesca
A tripulação à deriva conseguiu sobreviver a esse período graças a um purificador de água e a uma grande quantidade de alimentos secos, como aveia e macarrão.

26 de outubro de 2017

Meu jogo inesquecível. Por Dr. Sócrates


Sou sãopaulino, mas meus dois maiores ídolos no futebol jogaram no Corinthians: Rivelino, o maior de todos, e o Dr. Sócrates. Quando escrevia uma coluna no semanário Entre Rios, no início dos anos 2000, reproduzi esse depoimento que o Sócrates deu sobre o seu jogo inesquecível. Vale a pena ler e ver o gol no vídeo lá embaixo, que tem a emocionante narração do Osmar Santos. 

“Sempre achei que os jogos decisivos eram mais tranqüilos que os outros, porque, nessas ocasiões, você só tem uma chance: é vencer ou vencer. Principalmente no Corinthians, time que eu defendi naqueles dois jogos semifinais do campeonato paulista de 1983, contra o Palmeiras. Quando se veste aquela camisa em uma final, você já entra com 70% de chances de vitória, por causa da torcida. No Corinthians, mais que em qualquer outro lugar, ela ganha jogo. Como todo artista, o jogador de futebol também trabalha com o público, que é capaz de determinar sua performance. Some-se a isso a imprevisibilidade do futebol, em que um único lance pode decidir a sorte de uma partida. Foi mais ou menos isso que ocorreu naquele Corinthians x Palmeiras. Apesar da importância, eu achava aquele jogo um compromisso muito mais calmo que enfrentar o Marília, em Marília, por exemplo, onde você leva cotovelada na cabeça, no peito, enfim, acontece de tudo. Além disso, tínhamos a Fiel do nosso lado, e para mim, o grande barato do futebol sempre foi esse: conseguir canalizar a atenção do meu público. Por tudo isso, não havia o que temer. Havia, sim, Casagrande, uma força em estado bruto no auge de sua explosão. Havia Zenon, Wladimir, eu...Tínhamos um grande time, que buscava o bi-campeonato, enquanto o Palmeiras começava a se preocupar com o seu sétimo ano na fila. E isso já era um grande peso para seus jogadores”.

Apesar da rivalidade entre corintianos e palmeirenses, Sócrates preferia ganhar do Santos ou do São Paulo.

“Reconheço que, até hoje, o corintiano mesmo, aceita tudo, menos uma derrota para o Palmeiras. Participar de uma partida dessas, portanto, é excitante, e marcar o gol que garante a classificação, como aconteceu comigo, é um orgasmo todo especial. Na primeira partida, um domingo, houve um empate de 1x1. O gol do Corinthians foi meu, de pênalti, em uma bola que bateu no travessão antes de entrar. No segundo jogo, eu acabaria definindo tudo em alguns segundos. E o Minelli, perdendo de 1x0, foi obrigado a substituir o Marcio que havia entrado para fazer uma marcação homem a homem em cima de mim. Era uma marcação no melhor estilo, de um para um, que não me dava sossego até ali. Marcio me marcou muito bem. Mas, no único cochilo dele, virei o corpo, escapei do cerco e fiz o gol da vitória. Aí, durante o resto do tempo, só para segurar o jogo, eu ainda sacaneei um pouquinho. Dava piques no meio do campo, enquanto a bola estava parada do outro lado, para a cobrança de um arremesso lateral ou cobrança de um tiro de meta, e ele vinha atrás de mim. Foi uma maneira de minar mais o moral do adversário do que uma vingança pessoal, como poderia parecer. Depois, na decisão contra o São Paulo, tive menos problemas que ao eliminar aquele Palmeiras de 1983 nas semifinais. Um duelo inesquecível , em que, por isso mesmo, valia tudo. Até desequilibrar o jogo em um único lance, como eu fiz naquela noite”.



(Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira (Belém, 19/02/1954 – São Paulo, 4/12/2011), mais conhecido como Sócrates e também referido como Doutor Sócrates, Doutor ou Magrão, foi um jogador de futebol e médico brasileiro).

The Beatles - A Day in the Life


The Beatles é uma banda de rock britânica, formada por John Lennon (1940 - 1980), George Harrison (1943 - 2001), Paul McCartney (1942) e Ringo Starr (1940). A maior banda de todos os tempos na minha opinião. 


A Day in the Life é faixa do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, lançado em 1967. O disco foi o oitavo gravado pelos The Beatles, tendo ficado 27 semanas no topo das paradas musicais do Reino Unido e 15 semanas na primeira posição nos Estados Unidos.

Quadras de basquete transformadas em obras de arte de grande escala


O projeto Backboard começou em 2014, quando Daniel Peterson, ex-jogador de basquete do Canadá, notou o estado negligenciado de várias quadras espalhadas pela cidade de Memphis, nos Estados Unidos. Para reviver esses espaços, Peterson começou a fazer melhorias nas quadras cobrindo buracos e repintando as linhas básicas necessárias para um jogo.


Depois de melhorar as quadras de seu bairro, ele buscou expandir e entusiasmar pessoas de outros lugares para melhorar estes espaços públicos de suas regiões. Foi quando descobriu que um artista, Anthony Lee já estava produzindo uma instalação em uma quadra e então uniu-se a ele para ajudar a dar cores ao chão cinza. Essa colaboração marcou o início do Project Backboard e inspirou Peterson a trabalhar com artistas locais que já estavam envolvidos com alguma comunidade.


Daniel Peterson conta que prefere trabalhar com artistas que já têm uma conexão com o parque ou a cidade em que será trabalhada. Afinal, esse artista local pode criar um trabalho com mais significado no contexto. Ele revitalizou várias quadras de basquete em Memphis e então passou a desenvolver projetos em St. Louis e Los Angeles. Atualmente, eles estão trabalhando em cidades como Baltimore, New Rochelle e Nova Iorque.



[ Zupi

Caverna na China tem 100 habitantes, uma quadra de basquete e já teve até uma escola


A vila de Zhongdong, na província de Guizhou, na China, é provavelmente a única habitada permanentemente que fica em uma caverna natural.


A 1.800 metros acima do nível do mar, a caverna só pode ser acessada por uma caminhada de uma hora. Por causa de tal inacessibilidade, a comunidade de 100 pessoas que vive em Zhongdong tem algumas dificuldades para sobreviver.


O governo chinês afirmou que essa “não era uma sociedade de homens das cavernas” e fechou a escola de Zhongdong em 2008. Logo, as crianças passaram a ter que caminhar por duas horas todos os dias para poder aprender.


No entanto, de acordo com relatos de usuários chineses na internet, recentemente, muitos alunos têm sido enviados para viver e estudar em uma escola em uma área diferente, visitando suas famílias nos fins de semana e durante as férias.


Além disso, como o passar do tempo, mais e mais moradores foram realocados para outras áreas, por pedido do governo, mas a maioria ficou.


A fim de melhorar os meios de subsistência dos moradores, eles queriam que uma estrada ligando a caverna à infraestrutura existente da região fosse construída. Não sabemos se a aldeia permanece em grande parte desconectada do mundo exterior, mas, aparentemente, com a atenção da mídia, a vila se tornou uma espécie de atração turística e tem agora uma estrada. 
[ Revoada ]

Dentista dá sorriso novo de graça a jovem agredida por ex-namorado


Veja como é possível mudar o dia – ou a vida – de uma pessoa de forma simples. Um dentista do Texas, nos EUA,  deu um sorriso novo, para uma paciente que chegou com um dente quebrado e amarelado por um problema grave.

Kenny Wilstead fez a boa ação gratuitamente, quando soube o motivo daquele dente tão danificado. Kyleigha Scott, de 28 anos, contou que havia apanhado de um ex-namorado violento, há dois anos.

Mas a jovem falou que estava lá por outra razão: ela queria extrair um dente do siso e futuramente, quando receber o dinheiro da restituição do imposto de renda, ela tinha planos de consertar o dente estilhaçado pela agressão.

O dentista do Marshall Family Dental disse, nada disso! “Nós vamos consertar esse dente agora, de graça “, contou Kenny Wilstead em sua página no Facebook. O vídeo já foi visto mais de 133 mil vezes.

“Ela não pediu, nem esperava nada assim”.

O procedimento foi no início deste mês. demorou cerca de dez minutos e quando ele terminou, o sorriso de Kyleigha Scott ficou irreconhecível.

A jovem de 28 anos olhou no espelho e não parava de chorar… de alegria e gratidão.

“Ficou incrível!”, disse Kyleigha, em lágrimas.

O dentista falou que nunca esquecerá aquele momento.

“Para todos aqueles que lutam, ela é um exemplo maravilhoso de alguém determinado a superar o passado e usá-lo para reinventar seu futuro”, escreveu o dentista Kenny Wilstead.

Se no passado Kyleigha teve a infelicidade de conhecer um covarde, agora ele teve a oportunidade de saber o que é um homem gentil e cavalheiro.

Assista o momento em que ela vê o sorriso novo:

24 de outubro de 2017

Num torneio de futebol suíço do Clube 10 - anos 1990

Foto do arquivo do Clube 10 de Outubro mostra timão que disputou um campeonato interno de futebol suíço, lááá em meados dos anos 1990.

Destaque para a presença de meu amigo Clermont, proprietário da Rádio 104 FM, de Goioerê, que fez aniversário na semana passada. Mas ali também estão grandes personagens da história do Clube alviverde mourãoense. 

em pé (da esquerda para a direita): Marcelo Pereira, Marcos "Cabeção" Cardoso, Clermont D'Ávila Sobrinho e João Alfredo "Fefê" Costa Neto
agachados: Álvaro Araújo, Valdivino "Xororó e Nêgo Salvadori

Gary Clark Jr. - When My Train Pulls In


Gary Clark Jr. (Austin, Texas, 15/02/1984) é um guitarrista músico de blues e blues-rock e ator norte-americano. Seu estilo de tocar já foi muitas vezes comparado com o de Jimi Hendrix e Stevie Ray Vaughan.


When My Train Pulls In é faixa do álbum Live North America 2016, lançado no ano passado.

Corajoso ou desmiolado?


Meu irmão Walmir enviou o vídeo abaixo desejando que tivéssemos a mesma coragem desse desmiolado macaco para enfrentar a semana que se iniciava. Confesso que prefiro encara-la de forma bem covarde. Não que eu não seja desmiolado como o primata, mas... 


Oymyakon, o vilarejo mais frio do mundo

Oymyakon (em russo: Оймяко́н) é uma localidade do Leste da Sibéria (Rússia), junto ao Rio Indigirka, na República de Sakha, e tem cerca de 500 habitantes. É conhecida por ter o recorde de temperatura mais baixa numa localidade permanentemente habitada.

Há frio, e depois há o frio de Oymyakon. As temperaturas no lugar mais frio do mundo permanentemente habitado caíram abaixo de -71ºC, com temperaturas médias de janeiro por volta de -50º C. O fotógrafo Amos Chapple viajou para esse vilarejo frio na tundra siberiana para documentar como é a vida das 500 bravas pessoas que vivem lá, e depois de descongelar sua câmera foi capaz de capturar imagens incríveis.   

O termômetro marca -50°C ao longo da P-504 (R504), a rodovia Kolyma, que liga Oymyakon a Yakutsk. A rota é conhecida como a "Estrada dos Ossos" porque suas fundações contêm os restos mortais dos trabalhadores forçados que morreram construindo a via durante o governo de Joseph Stalin. “A paisagem não tinha nenhuma desolação que você espera na Sibéria”, diz Chapple. “Ondulações de colinas brancas por todas as direções”, completa.   

Uma estação de serviço ao longo dos 928 quilômetros de estrada gelada entre Yakutsk e Oymyakon. Para os motoristas de caminhões locais, “um lança-chamas para descongelar os eixos é apenas mais uma ferramenta na caixa de ferramentas”, lembra Chapple.   

Um banheiro na tundra em uma estação de serviço na rota para Oymyakon. “Fato da viagem: as renas adoram xixi congelado", diz Chapple. “Elas o encontram na neve e se chupam ele como se fosse um grande picolé salgado”.   

Uma nuvem de fumaça sobe da usina de aquecimento que torna a aldeia habitável no inverno. Chapple diz que estava usando apenas calças finas quando saiu pela primeira vez em temperaturas de -47º C.   

Uma escavadora entrega carvão fresco para a usina de aquecimento em Oymyakon. Localizada na mesma latitude de Yellowknife, no Canadá, a aldeia recebe apenas quatro horas e meia de luz do dia no final do inverno.   

Um monumento da era comunista marca a temperatura recorde de -71.2º C registrada na aldeia em 1924. Lê-se: “Oymyakon, o pólo do frio”.   

Há frio, e depois há o frio de Oymyakon. As temperaturas no lugar mais frio do mundo permanentemente habitado caíram abaixo de -71ºC, com temperaturas médias de janeiro por volta de -50º C. O fotógrafo Amos Chapple viajou para esse vilarejo frio na tundra siberiana para documentar como é a vida das 500 bravas pessoas que vivem lá, e depois de descongelar sua câmera foi capaz de capturar imagens incríveis.   

Alexander Platonov, um professor aposentado, se prepara para correr para o banheiro ao ar livre em sua casa em Oymyakon. “Uma vez que você percebe alguém interessante, e eles percebem você, você tem dois segundos para pedir uma foto”, afirma Chapple. “Se você hesitar, fica incômodo, e as chances de que eles digam ‘não’ aumentam.”   

O fazendeiro Nikolai Petrovich leva suas vacas para beber água em uma fonte termal na borda de Oymyakon. O nome da aldeia significa “água não congelante”.   

Um residente de Oymyakon mostra um filhote de cachorro da raça Laika da Sibéria Oriental. Essa parte da Rússia “está repleta de animais que passam toda a sua vida no extremo frio”, lembra Chapple.   

Um jovem Laika da Sibéria Oriental em Oymyakon.   

Um homem sai de sua van e entra na única loja de Oymyakon, enquanto o lixo de papel é queimado em um tambor.   

As vacas voltam para seus galpões depois de beber água na fonte termal.


[ MSN ]