8 de setembro de 2017

[Fotos] Colônias de férias do Clube 10 - anos 1990 - Parte 2

Posto mais fotos das divertidas colônias de férias que sempre movimentavam o Clube 10 de Outubro nos anos 1980/90. 

Férias escolares eram períodos para os filhos de sócios se divertirem nas colônias com suas competições e gincanas. Eventos na boatinha e à beira da piscina era uma atração e tanto.

As fotos são do arquivo do clube alviverde mourãoense. Como são muitas, vou publicando-as em partes.  CLIQUE AQUI para ver a primeira parte das fotos postadas ]

Como não consegui identificar todos, preferi não marcar nenhum dos nomes nas fotos. 


























Ednardo - Enquanto Engoma a Calça


José Ednardo Soares Costa Sousa, cujo nome artístico é Ednardo nasceu em Fortaleza, Ceará, em 17 de abril de 1945, é um cantor e compositor brasileiro, compositor da canção Pavão Mysteriozo, e um dos integrantes do chamado Pessoal do Ceará. Ednardo é pai da atriz Joana Limaverde.

Enquanto Engoma a Calça é faixa do álbum "Ednardo", lançado em 1979.

Mobral pra ela


Traduzindo:
a? A Pequena Sereia
b) Mogli, o Menino Lobo
c) A Bela e a Fera
d) O Rei Leão
3) A Dama e o Vagabundo

{O Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um órgão do governo brasileiro, instituído em 1968}

Floresta renasce em área onde foram jogadas cascas de laranja

Veja o poder fertilizante que têm as cascas de laranja. Ecologistas pediram a uma empresa de sucos para depositarem suas cascas em um pedaço de terra completamente desmatado no parque nacional da Costa Rica.


A fábrica de suco de laranja Del Oro, da Costa Rica, concordou porque aquele era um ótimo negócio para se livrar daquele “lixo”.

Isso aconteceu em 1997. Em 1 ano, 12 mil toneladas métricas de cascas de laranja e restos da fruta foram despejados no local, que acumulou uma montanha de “lixo” da empresa. 16 anos depois veio a grande e boa surpresa.

Um estudante de pós-graduação chamado Timothy Treuer foi inspecionar o local e viu que lá havia nascido uma nova floresta. Nem parecia mais o mesmo lugar.

A floresta que nasceu – Foto: Tim Treuer
“Era difícil acreditar que a única diferença entre as duas áreas era um monte de cascas de laranja. Eles pareciam ecossistemas completamente diferentes”, disse o estudante.

A vegetação daquele lugar, um dia desmatado, estava agora incrivelmente espessa.

Timothy Treuer contou a descoberta aos ecologistas Daniel Janzen e Winnie Hallwachs, que em 1997 apresentaram a proposta à fábrica de suco.

Motivo
Treuer e sua equipe da University of Pennsylvania estudaram aquela área nos três anos seguintes. Eles ficaram absolutamente impressionados com os resultados.

No terreno ao lado, onde não foram depositadas cascas de laranja, havia apenas uma espécie de árvore dominante.

Já a área fertilizada pelos resíduos de laranja tinha solo mais rico, mais biomassa de árvores, maior riqueza de espécies de árvores e maior fechamento de cobertura de floresta.

O solo havia ficado melhor, tanto que criou árvores fortes e saudáveis.

Área fertilizada com cascas de laranja (dir) Foto: Tim Treuer
Eles descobriram que o crescimento de uma floresta secundária, aquela que cresce após a primeira ser derrubada, é crucial para abrandar as mudanças climáticas e as cascas de laranjas tiveram papel fundamental nessa transformação da natureza.

É que elas absorvem e armazenam carbono 11 vezes mais rápido que uma floresta “antiga”.

“Estou confiante de que vamos encontrar muitas outras oportunidades para usar os “restos” da produção industrial de alimentos para trazer as florestas tropicais. Isso é a reciclagem no seu melhor estilo.” Palavras do estudioso e co-autor David Wilcove, professor de ecologia e biologia evolutiva e assuntos públicos do Princeton Environmental Institute.

Narguilé é 100 vezes mais prejudicial que cigarro

Apesar de ter a mesma quantidade de substâncias tóxicas que o cigarro, as sessões são mais longas – e estimulam o compartilhamento com amigos


Popular entre os jovens, o narguilé é uma espécie de cachimbo de água perfumada. Apesar de parecer inofensivo, as essências geralmente são compostas por uma mistura de tabaco com frutas ou aromatizantes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma hora de sessão de narguilé equivale a fumar cem cigarros comuns.

Embora tenha a mesma quantidade de substâncias tóxicas – 4.700, segundo o Instituto Nacional do Câncer – uma sessão com o instrumento dura mais do que tragar um cigarro inteiro. O narguilé pode ter uma ou mais tubulações por onde o fumo chega até a boca do usuário – o que o torna compartilhável.

Riscos
Além dos riscos para a saúde relacionados ao tabaco e ao fumo passivo, os especialistas ressaltam a possibilidade da transmissão de doenças infecciosas devido ao compartilhamento da piteira, como hepatite, herpes e tuberculose.

Tabacarias
O que tem preocupado os especialistas e as autoridades, segundo informações da BBC Brasil, é o aumento do número de tabacarias voltadas para o uso de narguilés. “A Lei Antifumo está em vigor desde 2009, mas as tabacarias entraram no nosso cronograma de fiscalização recentemente porque percebemos um grande crescimento desse nicho”, disse Elaine D’Amico, coordenadora de fiscalização relacionado ao tabagismo da Vigilância Sanitária.

Pela lei, as tabacarias podem existir desde que não ofereçam alimentos e bebidas alcoólicas e possuam sistema de ventilação e exaustão para a saída da fumaça, caso o ambiente seja fechado. Além disso, esses locais precisam ter placas na entrada que alertem os visitantes dos riscos do consumo de produtos derivados do tabaco. Caso essas normas não sejam seguidas, o estabelecimento é multado. Em caso de reincidência, o local pode vir a ser interditado

No estado de São Paulo, desde 2009, ano da implantação da Lei Antifumo, foram inspecionados 1,7 milhão de bares, restaurantes e tabacarias a respeito do fumo passivo. Ao todo, 3.854 multas foram aplicadas. Segundo Elaine, parte das irregularidades estavam relacionadas ao uso do narguilé nos estabelecimentos.

Porta de entrada
Para Jaqueline Scholz, cardiologista e coordenadora do Programa de Tratamento ao Tabagismo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, o uso do narguilé é torna-se atrativo  aos jovens devido ao uso de aromatizantes e ao estímulo de compartilhar com amigos, mas ainda assim tem um alto teor de nicotina. “É uma forma antiga de fumar a que a indústria do tabaco recorreu para que não tivesse essa imagem tão danosa”, disse a médica. “Você é atraído pelo cheiro, pela cor. Hoje é vendido hoje com o mesmo glamour que o cigarro no passado, mas é preciso acabar com esse mito de que o narguilé é seguro.”
[ Veja ]

6 de setembro de 2017

Em fotos dos anos 1960/70, os verdadeiros desfiles cívicos em Campo Mourão

Todos os anos, nessa época me bate uma saudade dos tempos de escola, do Marechal Rondon, do Colégio Estadual... tempos em que ensaiávamos para os desfiles do dia da Independência e do aniversário de Campo Mourão, 7 de Setembro e 10 de Outubro respectivamente.

1- Luizinho Ferreira Lima, 2- Ney Luiz Piacentini, 3- Jorge Yoshiaki Shimizu e 4- Ricardo "Graia" Graboski
(1971 - nosso primeiro ano no Colégio Estadual)
O triste é que vamos crescendo, vamos ficando bobo e achando que é besteira desfilar. E agora, com um pouco, pouquinho mais de idade, não vejo a hora de relembrar aqueles momentos e mostrar com orgulho para filhas e netos as fotos daqueles tempos.

Elvira Maria Schen - 1976 (representando o Estado de Minas Gerais)
Quando falei que ensaiávamos era ensaiar mesmo. Paravam as aulas e saíamos marchando, tentando bater o pé esquerdo no chão ao mesmo tempo que o surdo batia lá na fanfarra. Isso, nas ruas que naqueles anos ainda eram de terra em volta dos colégios. Sempre supervisionados pelos professores. Recordo das broncas dos Professores Martello, Nicon e Vicente naqueles que não conseguiam acompanhar a batida do surdo. 

Luizinho Ferreira Lima - 1976 (representando o Ceará) - Aqui os amigos do Colégio Estadual que não desfilaram, iam ao meu lado, por toda a avenida, perguntando para todos ouvirem: "Qual dos dois é o burro? ou exclamando: Ô burro, to falando com o de trás...
1- Jane Teresina dos Santos, 2- Ana Maria Almeida, 3- Sônia Lucia dos Santos, 4- Dirce Bortoti, 5- Maria Inês de Lima, 6- Dulcineia Bernardelli e 7- Leila Dolci (in memorian) - Reunidas na Praça da Matriz após o desfile - 1972
Hoje, em poucos minutos passam pela avenida, quase que correndo, muitos colégios e instituições mourãoenses. Lá, no começo dos anos setenta, desfilar valia nota e usar o uniforme completo era obrigação. E uma escola queria sempre fazer mais bonito que a outra e desfilar com mais integrantes já era o inicio da vantagem.

1- João Luiz Conrado, 2- Odair Elias dos Santos e  3- Faustino "Tininho" Elias dos Santos 
(fanfarra do Marechal Rondon - 1965/66)
Tocar na fanfarra, sob o comando do saudoso Negrevalte Pedroso, o Gordo da Cantina, foi um sonho que não realizei. Nunca aprendi a tocar nada, nenhum instrumento musical. Mas desfilei bastante.

1- Luiz Pepinelli, 2- Negrevalte Pedroso (in memorian), 3- Tiãozinho Nery e 4- Rubens Luiz Sartori (in memorian)
1- Rubens Bathke, 2- José Cesário, 3- João Marcos "Juma" Durski Silva, 4- Resovaldo e 5- Luiz Pepinelli

Banda Municipal - Desfile de 10 de Outubro, em 1967

Marcos Alcântara de Lima e Carlito Salonski

Maristela Ferrari

Mariza Zanini, Marcia Traple, Marlene Salonski, Hermínia Camargo, Ângela Alves, Leila Fortini e Eugênia Mauro e a criança Mara Zaramella

Mary Couraça e Suzana Casali

Cesário de Paula

Getulinho Ferrari

José Garcia dos Santos

Cíntia e Elvira Schen - 1974

1- Nelson Bizoto, 2- Valdir Barboza e 3- Nelsinho "Castelinho" Rodrigues

Palanque das autoridades, na esquina da Capitão Índio Bandeira com a Harrison José Borges, em 10/10/1969

Luizinho Ferreira Lima e Luís Ben-Hur Loures, em 1970

1- Naido Marchetto, 2- Fernando Dlugosz e 3- Luizinho Ferreira Lima - 1971