18 de novembro de 2016

DER Futebol e Regatas - Campo Mourão/1966

Foto de 1966 mostra formação de um timaço de futebol do DER Futebol e Regatas de Campo Mourão. 

Lembro muito bem de alguns dos personagens, principalmente o Pompeia, Roque, Ney, Chiquinho, e tive o prazer de conhecer e jogar uma bolinha com os craques Nelci Fabiano e o dentista Artur Kuniyoshi, para mim o melhor jogador de futebol suíço de todos os tempos. 

O engenheiro civil Aramis Meyer Costa comandou o DER de Campo Mourão por muitos anos, período que sempre tinha um time do Departamento de Estradas e Rodagem participando de competições mourãoenses ou regionais. Doutor Aramis foi presidente do Clube 10 de Outubro, responsável pela construção da piscina no início dos anos 1970, e do Country Clube. Ele reside atualmente em Curitiba.

DER FR - Campo Mourão/PR - 1966
Em pé (da esq. para a direita): Nei Chapinski, Pistiliquinha, Nelci Fabiano, Chagas, Gaspar, Pompéia e Dr. Aramis Meyer Costa. 
Agachados: Roque, Osvaldo, Dr. Artur Kuniyoshi, Ney, Chiquinho e João Preto.

Boy & Bear - "Limit of Love"


Boy & Bear é uma banda australiana de indie rock-folk formada em 2009.

Limit of Love é faixa do álbum com o mesmo título, lançado em 2015.


Esse comercial de uísque vai te fazer chorar

Campanha não-oficial da Johnnie Walker conta a história de dois irmãos que lembram o passado

Comercial de uísque: criação não-oficial para a Johnnie Walker emociona o público (Reprodução/)
Você não espera se emocionar profundamente e até chorar com um comercial de bebida alcoólica.

Talvez com a campanha de Natal da Edeka, considerada a mais emocionante de 2015. Mas não com um vídeo de uísque.

Mas “Dear Brother” (“Querido Irmão”), vídeo para a Johnnie Walker, está deixando todo mundo balançado.

Na história, dois irmãos caminham pelas Ilha de Skye, na Escócia. Um deles parece narrar uma carta ou mensagem para o outro.

Passando por paisagens incríveis e com uma música de fundo tocante, os irmãos lembram grandes momentos do passado.

Ao final, uma grande surpresa. E, claro, a mensagem “Keep walking”.

Mas o comercial não é oficial da Johnnie Walker.

É, sim, um vídeo criado pelos estudantes Daniel Tiez e Dorian Lebherz, da Academia de Cinema de Baden-Württemberg, na Alemanha.

Mesmo assim, o vídeo passou da contagem de um milhão de visualizações em dois dias – feito extremamente difícil para qualquer marca famosa por aí.

Segundo o site AdWeek, um dos mais respeitados do ramo, “Dear Brother” talvez seja o melhor vídeo publicitário já feito por estudantes.

Ao AdWeek, os criadores disseram: “Nós queríamos criar um filme emocionante que contasse a história de dois irmãos e falasse das lembranças da juventude. Nós amamos conectar um storytelling emocional com grandes imagens”.

Veja a tradução da narração:

“Caminhando pelas estradas da nossa juventude, através da terra da nossa infância, nosso lar e nossa verdade. Fique perto de mim, me guie, sempre esteja do meu lado. Para que eu possa ser livre. Livre. Vamos vagar por esse lugar, familiar e vasto. Nosso playground verde que emoldura nosso passado. Nós eramos exploradores. Nunca perdidos. Sempre em casa. Quando nenhum lugar era inacessível. E o tempo era interminável. Nossos caminhos eram sempre os mesmos. Acalme os meus demônios e caminhe comigo, meu irmão. Até que as estradas nos separem. E se o seu coração estiver cheio de pesar, continue caminhando. Não descanse. E me prometa, do fundo do coração, que você nunca deixará suas memórias morrerem. Nunca. Eu sempre estarei vivo e do seu lado. Na sua mente. Eu sou livre”.

Assista ao comercial:



[ Exame ]

Casas construídas por despeito fazem a gente se divertir com a humanidade

Do UOL, com dica do Ricardo Widerski


O que motiva alguém a construir uma casa? A resposta geralmente está ligada a coisas boas como a realização de um projeto de vida, um casamento ou a chegada de um bebê. Mas nem sempre é assim. Ressentimentos, inveja, rancor e desavenças podem originar as "moradias por despeito". Conheça a história de dez construções que envolvem brigas, discórdias e mágoas.

    Fatia de bolo
    Por que alguém construiria uma casa no formato de uma fatia de bolo, que vai ficando tão estreita que chega a apenas 1,37 m de largura? A construção de 1925 faz parte do folclore da cidade de Seattle, nos EUA. Os moradores afirmam que o dono da morada vizinha (à dir.) queria muito comprar o terreno ao lado para aumentar o jardim e pretendia pagar um preço bem baixo. Ofendido, o proprietário da área não só recusou a oferta como construiu a residência peculiar. Também popular, uma segunda teoria afirma que a casinha resultou de um acordo de divórcio, no qual esposa teria ficado com essa pequena parcela da propriedade. Para se vingar e irritar o ex, ela teria erguido ali a construção.
    
    Charles, o furioso
    Quem não ficaria furioso ao ter grande parte de suas terras tomada pelo município? Charles Froling, na virada do século 20, ficou irritadíssimo: ele tinha planos de construir sua casa dos sonhos na parcela da área desapropriada pela cidade de Alameda, na Califórnia (EUA). Charles não deixou por menos! Para aborrecer as autoridades locais, ergueu na estreita faixa de terra que lhe restou esse esquisito sobrado com três metros de largura e 16 m de comprimento. A construção antiga (à esq., em azul) continua preservada e habitada.
    
    Recusa do vizinho
    Em 1908, a vontade de Francis O'Reilly era se desfazer de um terreno esguio em Cambridge, no Massachusetts (EUA), e sair com algum dinheiro no bolso. No entanto, o homem não contava com a recusa do vizinho diante de sua oferta. Ressentido com a atitude, Francis decidiu construir na sua propriedade essa casa com apenas 2,4 m de largura e 11 m de comprimento. Desde 2009, uma empresa de decoração de interiores ocupa a moradia de 26,4 m².
   
    Irmão traíra
    A história dessa casa estreitíssima na cidade norte-americana de Boston daria um bom roteiro para um filme ou novela: guerra, traição e uma briga entre irmãos fazem parte do enredo. A trama começou em 1874, quando um soldado que lutou na guerra civil dos EUA retornou ao lar e descobriu que seu irmão havia erguido uma casa enorme. Tudo certo, se as terras não fossem de ambos. Ao ex-combatente, apunhalado pelas costas, restou uma mínima parcela da propriedade. Enfurecido, o irmão traído levantou na área estreita uma casa de madeira com três metros de largura, que bloqueou a luz e arruinou a vista da ampla residência do traidor.
   
    Nada de cavalos
    Em 1830, John Hollensbury se irritava muito com barulho das carroças que trafegavam pelo beco ao lado de sua residência em Alexandria, no estado norte-americano de Virgínia. Com o intuito de impedir a passagem de pedestres e cavalos pelo local, John não pensou duas vezes e ergueu na pequena área uma casa com apenas 2,1 m de largura. A moradia com dois andares conta com tijolinhos aparentes (azuis) e está preservada até hoje.

    Pintura da discórdia
    A pintura em listras vermelhas e brancas foi motivada por excentricidade ou vingança? Se você optou pela segunda alternativa, acertou! Zipporah Lisle-Mainwaring, de 71 anos, queria demolir seu imóvel avaliado em 15 milhões de libras (pouco mais de R$ 64 milhões, segundo cotação do dia 15.nov.2016) e construir uma residência de cinco andares com piscina e churrasqueira instaladas no porão. Após uma ação movida por seus vizinhos, contrários à obra, o pedido foi negado pela administração do distrito de Kensington e Chelsea, em Londres (Reino Unido). Poucos dias depois, a fachada da casa amanheceu pintada e estava bem fora do padrão das construções georgianas do bairro. Em 2015, a subprefeitura ordenou a remoção da pintura, após nova reclamação da vizinhança.

    Arco-íris do orgulho
    Aaron Jackson é fundador de uma instituição sem fins lucrativos denominada "Planting Peace" (Plantando Paz, em tradução livre), que promove iniciativas humanitárias e em prol do meio ambiente. Morador da cidade de Topeka, no estado norte-americano do Kansas, Aaron sabia da fama homofóbica da Igreja Batista Westboro. Em uma busca no Google Earth, o ativista descobriu que uma casa próxima à igreja estava à venda. Imediatamente, comprou o imóvel e começou a planejar a instalação de um museu LGBT (hoje, LGBTI) na residência. As leis de zoneamento proibiram que o projeto fosse adiante, porém não impediram Aaron de pintar a casa com as cores da bandeira do orgulho LGBTI.
  
    No meio do caminho tinha uma casa
    O médico oftalmologista John Tyler foi muito astuto (e ligeiro) em suas ações ao descobrir que a cidade de Frederick, em Maryland (EUA), planejava construir uma estrada que passaria por suas terras, compradas há pouco tempo. John descobriu uma lei local que proibia a criação de uma estrada, se no local existisse um edifício em construção. Rapidamente, Dr. Tyler contratou operários que ergueram, de um dia para o outro, a fundação da casa, impedindo assim o projeto municipal. E tudo isso aconteceu no ano de 1814! A residência, nos dias atuais, abriga um hostel.

    Trapaça do meio-irmão
    Em 1806, na cidade de Phippsburg, no Maine (EUA), a discussão entre familiares envolvendo uma herança terminou na construção desse belo casarão. Ao voltar para casa depois de uma temporada em alto-mar, Thomas McCobb descobriu que seu meio-irmão tinha herdado a mansão da família, que ele acreditava ser sua por direito. Com muita raiva por ter tido seu patrimônio negado, Thomas levantou essa residência luxuosa em frente à casa do meio-irmão, buscando ofuscá-la. Em 1925, reza a lenda que o casarão de Thomas foi desmontado e transportado de Phippsburg para a cidade de Rockport, também no Maine.

    Rival nos negócios
    Em 1906, John Randall era um empreendedor de Freeport, em Nova York (EUA). Para impedir o plano de um investidor rival, que desejava prolongar a avenida Lena em uma linha reta na direção oeste, John ergueu uma casa vitoriana - praticamente da noite para o dia - no terreno triangular bem em frente ao fim da rua. Sua obra repentina obrigou o desvio da avenida, que forma uma bifurcação com a rua Wilson Place. Ainda hoje a construção é um ponto turístico da cidade norte-americana.

Palawan, a ilha mais bonita do mundo


A ilha de Palawan, nas Filipinas, não é o destino de viagem mais procurada e nem o mais conhecido. Mas em 2016, ela foi considerada a ilha mais bonita do mundo pelas publicações Travel and Leisure e Condé Nast Travel. Ela é apenas uma entre as 7 mil ilhas das Filipinas, mas sua beleza lhe conquistou o título de mais bonita de todas. Palawan tem algumas atrações bastante charmosas, como o rio subterrâneo Puerto Princesa, que foi eleito uma das Maravilhas da Natureza e Patrimônio Mundial pela UNESCO. 


Além de ter uma maravilha mundial e ser a mais bela ilha do mundo, Palawan proporciona aos visitantes a oportunidade de ver 5 espécies de tartarugas em extinção, variadas espécies de peixes e golfinhos, além de mais de 600 espécies de borboletas por toda a ilha, mais facilmente encontradas nos penhascos do lugar, que são muitos por todo o local. Todos estes atrativos geográficos e naturais, tornam Palawan a ilha mais lindo do mundo, mesmo que pouco conhecida. As belas exóticas e a abundância de beleza natural podem fazer de Palawana um dos destinos mais incríveis do mundo para se visitar. Confira as fotos: 






[ Bonde ]

17 de novembro de 2016

Idê com os manos Arnaud e Marcelo no Belin Carolo

Arnaud Aparecido da Silva e Silveira, Idevalci Ferreira Maia e Antonio Marcelo da Silva e Silveira
Campo Mourão/PR - 2016

A foto acima, do professor Idevalci Ferreira Maia, mostra ele entre os irmãos Arnaud e Marcelo da Silva e Silveira no ginasião Belin Carolo, que no último sábado (12) foi palco da estreia do Campo Mourão Basquete na Liga Nacional (NBB). 

Os manos, engenheiros civis, nascidos em Abatia (eles falam que são de Cornélio Procópio. Sei!) têm longa folha de serviços prestados ao esporte de Campo Mourão, especialmente ao handebol. Ambos fizeram parte da primeira geração de handebolistas mourãoenses. Geração essa, como já afirmei várias vezes, formada com a chegada por aqui do Idê, do Nelsinho e do Negão. Isso, há 41 anos, lá em 1975. Sofremos muito nesse ginásio com o Idê mandando subir e descer essas escadarias em nossos treinamentos. 😜

Doutor Renato concedendo entrevista ao repórter Gilmar Luiz, da TTV
O ginasião Belin Carolo é resultado de um sonho maluco de Renato Fernandes Silva, então prefeito mourãoense (1973/77), do meu falecido sogro Alcyr Costa Schen, secretário de esportes, e do professor Vicente Piazza Filho, cordenador da secretaria de esportes mourãoense. Belin Carolo e o ginasinho JK foram construídos para a sediação, pela primeira, vez dos Jogos Abertos do Paraná, em 1976.

Saiba que ele foi construído em pouco mais de um ano e inteiramente pago com recursos da prefeitura municipal. Segundo especialistas, o investimento na construção foi de R$ 15 milhões, corrigidos para os valores atuais. Doutor Renato entregou a prefeitura municipal para seu sucessor sem nenhuma dívida sequer. 


O nome "Belin Carollo" foi uma homenagem ao pioneiro, cidadão honorário e doador do terreno onde foi edificado o ginásio. A obra foi erguida em forma de leque, com uma estruturação compacta de ferro e cimento, interligadas no alicerce e na cobertura. A construção foi delegada a Codusa, presidida pelo ex-vereador Getúlio Ferrari (in memorian). É o único ginásio em concreto armado do País e um dos poucos do mundo em forma de leque. O vão livre em concreto, de 67,25 m, talvez seja o maior do Brasil.

O Campo Mourão Basquete estreou com derrota para o time da Liga Sorocabana, mas, mesmo assim, a festa foi bonita demais. 

Iron & Wine - "Boy Whit a Coin"


Iron & Wine (Carolina do Sul, 26 de julho de 1974) é o nome artístico utilizado pelo cantor e compositor estadunidense de folk rock Sam Beam

Beam lançou seu primeiro álbum como Iron & Wine em 2002, intitulado "The Creek Drank the Cradle", pela gravadora Sub Pop. Sua música é comparada a artistas como Simon and Garfunkel e Neil Young. 


Boy With a Coin é faixa do álbum The Shepherd's Dog, lançado em 2007.

Quando o craque do time é flagrado com a esposa do amigo é isso que acontece. SQN!


😈 Imaginem a situação: o cara chega em sua casa e flagra o colega de serviço, que também é o craque do time de peladas dos amigos, no maior amasso com a esposa dele. O humorístico Zorra Total, da Rede Globo, imaginou e zoou com a situação.  Divirta-se.


2017 terá mais feriados prolongados que em 2016

Calendário do próximo ano tem onze feriados nacionais e um municipal que podem ser prolongados


Se 2016 foi um ano de muitos feriados prolongados, 2017 vai ser ainda melhor para quem gosta de uma folga maior. É que o calendário do próximo ano tem treze feriados nacionais e municipais que, emendados, podem render folgas de três ou mais dias. Em 2016, foram nove feriados com estas características.

O primeiro grande feriado do ano que vem é fixo, o Carnaval, entre os dias 24 e 28 de fevereiro. São cinco dias de folia e folga para muita gente. O feriado do padroeiro mourãoense, São José, no dia 19 de março, cairá em um domingo. Depois vem a Sexta-Feira Santa, que em 2017 será no dia 14 de abril. Normalmente emendado com o sábado e domingo.

O dia 21 de abril, feriado de Tiradentes, cai numa sexta-feira, e dá-lhe emenda com o final de semana. O feriado seguinte cai numa segunda-feira — 1º de maio, Dia do Trabalho. Claro que será emendado. No dia 15 de junho é comemorado o Corpus Christi, numa quinta-feira. Enforcando a sexta, são quatro dias de folga.

Sete de Setembro de 2017, data da comemoração da independência do Brasil, será numa quinta-feira. 

Em Campo Mourão, antes do feriado do dia da padroeira do Brasil e Dia das Crianças, dia 12 de outubro, que cai numa quinta-feira, dois dias antes tem o feriado municipal em comemoração do Aniversário da cidade. Ou seja, a semana terá feriado na terça e na quinta-feira. O feriado de finados, em 2 de novembro, também será na quinta-feira. O 15 de novembro, data da comemoração da Proclamação da República, no ano que vem acontece numa quarta-feira. Com certeza terá quem emende com o fim de semana mais a segunda e terça-feira, ou com a quinta e sexta-feira mais o sábado e domingo.

Natal e Ano Novo de 2017, também dará uma folga maior que neste ano. Como caem numa segunda-feira, o brasileiro termina o próximo ano com três dias de folga, começando no sábado, passando pelo domingo e terminando com a segunda. Lembrando que janeiro também é mês de férias. 

Na soma dos feriados, sem contar os sábados e domingos, são 16 dias de folga a mais com as emendas. Quer mais? 🙉


[ com Bem Paraná ]

Pesquisa confirma que beijo de mãe ajuda a curar machucado

Larissa Lima e Luís Guilherme - 2015
Estudo da universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos publicada no periódico científico “The Journal of American Parenting” aponta que como já dizia a sabedoria popular, ganhar um beijinho da mamãe próximo ao machucado realmente ajuda a criança a sarar. 

Fernanda Dolci Figueiredo e Nina - 2014

Os pesquisadores analisaram 248 crianças com pequenos cortes e ferimentos leves e perceberam que um beijo da mãe ou do pai é tão efetivo quanto a homeopatia para diminuir a dor, mas costuma funcionar mais rápido. Apesar de o carinho dos pais se mostrar eficaz na melhora do filho, o gesto não substitui uma visita ao médico e o uso de medicamentos, quando necessário.

16 de novembro de 2016

Dedé e Pelé

José Souza, o Pelé, é o motorista responsável pelas viagens tranquilas e seguras do Grupo Minuano. Numa recente viagem ele encontrou o eterno trapalhão Dedé Santana e, claro, registrou o momento. 

Dedé Santana e José "Pelé" Souza - 2016
José Souza é casado com a servidora municipal Angela Maria Schupchek, pai do Gabriel e do Luizinho (ele tem um outra filha, mas me fugiu o nome no momento). Motorista de profissão, Pelé é bom mesmo é no futebol e no Truco em Seis. Os empresários dele é que não souberam explorar corretamente essas qualidades. Mas está em tempo ainda. 

Manfried Sant'Anna, mais conhecido como Dedé Santana, (Niterói, 09/04/1936) é um ator, apresentador, diretor, dublador, humorista e roteirista brasileiro, muito conhecido por ter integrado o grupo humorístico Os Trapalhões. Dedé Santana reside atualmente em Itajaí (SC).

GRUPO MINUANO
Inicialmente o grupo se chamava Os Selvagens, e era formados pelos irmãos, José (Yé), Cid, Oscar, Clóvis, Jairo, e Edgar, naturais da cidade de Carazinho/RS.

Anos mais tarde mudou-se para Joaçaba/SC, onde o nome do grupo passou a se chamar Irmãos Ramos, por lá permaneceram durante quatro anos, nesta época o movimento gaúcho do Paraná estava em ascensão, e o grupo mudou-se para Campo Mourão onde fizeram o baile de fundação do CTG Índio Bandeira no ano de 1979.

Ainda em 1979, Os Irmãos Ramos se inscreveram para participar do 1º Festival Nacional da Radio Record, onde ganharam o primeiro lugar cantando Gaitinha de Oito Baixos, tendo como prêmio pelo festival a gravação do primeiro disco e dinheiro para comprar uma Veraneio.

A gravadora SETA para lançar o disco pediu a mudança do nome e escolheu o nome que permanece até hoje: Grupo Minuano.

Simon & Garfunkel - The Boxer


Paul Simon
Paul Frederic Simon (Newark, 13/10/1941) é um cantor e compositor norte-americano de música folk rock. Foi considerado o 93º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Art Garfunkel
Art Garfunkel (Queens, Nova Iorque, 05/11/1941) é um cantor e ator norte-americano conhecido por ter formado entre 1958 e 1970 com seu amigo íntimo de infância, Paul Simon, que se conheceram quando estudavam na escola, a dupla Simon & Garfunkel. Juntos, fizeram êxitos como The Boxer e Bridge over Troubled Water.

Em 1968, durante as gravações do álbum Bookends, as tensões entre eles começaram. Simon achava que se sentia demasiado pressionado e, também como já estava noivo, queria começar uma vida mais familiar. Logo, decidiram gravar apenas só mais um álbum. Bridge Over Troubled Waters, gravado em 1969 e, lançado em 1970, encerra uma carreira que já durava há 13 anos.


Vídeo mostra parte do show que a dupla realizou no Central Park de Nova Iorque, no dia 19 de Setembro de 1981. O Disco/DVD é até hoje um dos grandes êxitos da dupla

Superlua em Minas Gerais

Minha filha mais nova, Marina, me enviou essa imagem afirmando que se trata de um flagrante da superlua da última segunda-feira (14/11). Fiquei com a impressão que ela tirou a foto lá pelas bandas de Minas Gerais. 😎


Interação entre pacientes e animais favorece tratamento médico

Iniciativas implantadas em Londrina mostram os benefícios da terapia assistida


Na literatura médica diversas pesquisas comprovam os benefícios da interação entre pacientes internados em hospitais e animais. A primeira experiência desse tipo de que se tem notícia aconteceu na Inglaterra, em 1792, em um centro de tratamento de pessoas com transtornos mentais. No Brasil, a Terapia Assistida por Animais (TAA) ainda é pouco difundida, mas a precursora no uso dessa técnica foi a médica psiquiátrica Nise da Silveira, que realizou diversos trabalhos com pacientes esquizofrênicos no início da década de 1950. 

A TAA contribui para a humanização do ambiente hospitalar, tema tão discutido na atualidade. Nesse modelo de terapia, o animal é considerado parte do tratamento, proporcionando momentos de descontração aos pacientes e colaborando para a redução do estresse e para a melhora da resposta ao tratamento. 

Em Londrina, três iniciativas do tipo foram implantadas recentemente em dois hospitais e um lar para acolhimento de idosos. A mais recente foi iniciada neste sábado (12), no Hospital Universitário (HU). O Programa de Terapia Assistida por Animais é desenvolvido em parceria com a GoldenContro, associação que reúne tutores de cães da raça golden retriever. "Ter os cães no hospital traz alegria para o paciente, que têm a oportunidade de interagir com os animais e trocar uma energia positiva", disse Dagmar Vituri, uma das enfermeiras do programa. 

No HU, a TAA acontece uma vez por semana e a duração varia de 40 minutos a uma hora. "O animal traz emoções positivas para qualquer pessoa e também para o paciente, que está fora de sua rotina", atestou a enfermeira da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do HU e integrante do TAA, Reata Aparecida Belei, contrariando quem afirma que hospital não é lugar de animais. "É claro que tem um protocolo a ser seguido. Não pode ser qualquer cachorro. Ele tem de ser saudável, não poder ter qualquer parasita e o animal passa por um banho especial antes de vir ao hospital. Os pacientes também higienizam as mãos com álcool em gel, mas se estiverem muito debilitados, não podem entrar em contato com o cão", explicou Renata. 

BOA AÇÃO 
Para a primeira visita aos pacientes do HU foram escalados Zara e Shadow, dois golden retrievers que têm em comum a facilidade de socialização e o temperamento dócil. A pequena Eduarda, de 6 anos, adorou receber a visita dos cães e se divertiu oferecendo ração à Zara. Há quase uma semana internada no HU, onde passou por uma cirurgia de apêndice, a menina estava triste e cansada da rotina hospitalar. Ao lado dos cães, ela não parava de sorrir. "Eu achei muito legal ter os cães aqui. Pude brincar e dar ração a eles", comentou. "Ela estava meio triste e vi que ficou bem contente em ter os cães aqui. Nós tínhamos um cachorro, mas desde que nos mudamos para um apartamento não tive mais animais. Acho que vou arranjar um cachorro pequenininho para a Eduarda", disse a mãe, Vanessa Aparecida de Freitas. 

"Essa iniciativa é fantástica até porque a Zara é muito tranquila e acostumada com crianças. Ela gosta muito de carinho e para o cachorro esse é um passeio diferente. Dá pra notar que ela ficou contente", disse Carolina Thomaz de Aquino, tutora da cadela de 2 anos de idade. 

Além do HU, os cães associados à GoldenContro também participam de projetos semelhantes no Hospital Infantil e na ONG Viver, que apoia pacientes em tratamento contra o câncer. 

Segundo Fábio Furlan, presidente da associação e tutor de Shadow, de 3 anos, o contato com o animal tem efeito imediato no comportamento das crianças. "Os cães ajudam a tirar a ansiedade do acompanhante em relação ao tratamento e, para a criança, reduz o estresse e acelera a recuperação. Isso é visível. E para o cachorro também percebo que ele entende que fez uma boa ação", ressaltou Furlan. 

A GoldenContro tenta agora aumentar o número de associados para poder ampliar a participação em TAAs. Para integrar o programa, os cães passam por uma triagem de comportamento. Ao ter a orelha e a cauda puxadas e ser abraçado, o animal deve ficar indiferente ou agir com submissão. "Se ele não se incomodar com esse contato, ele é considerado um animal tranquilo e pode participar das visitas aos pacientes", afirmou Furlan. (fotos ilustrações da internet)
[ Bonde ]

Aprenda a afiar facas ou tesouras com truques caseiros; vídeo

Tem uma faca sem corte e uma caneca de porcelana? E um pedaço de papel alumínio?



Está precisando afiar facas ou tesouras mas não quer gastar comprando equipamentos específicos para isso? Bom, basta você pegar uma caneca de porcelana, virá-la de cabeça para baixo e passar a parte cortante dos itens nas bordas do fundo da caneca por cerca de 20 vezes. Passe um pano para limpar e pronto!

Também é possível pegar um pedaço de papel alumínio, limpá-lo com água de reúso, dobrá-lo algumas vezes e cortá-lo repetidamente com a tesoura ou passar a lâmina da faca no item.

Confira o processo no vídeo abaixo, do canal do Portal eCycle!

14 de novembro de 2016

Clube dos Trinta de 2006, campeão dos Jogos Interclubes de Campo Mourão

Clube dos Trinta - Jogos Interclubes de Campo Mourão - 2006
em pé (da esq. para a direita): Pedro Cordeiro, Pedro Giuliani, Sebastião Martins, Getulinho Ferrari, Hayala, Luizinho Ferreira Lima e Ronei Honorato
agachados: Tuim, Ademir, Lucas, Rubens "Patolino" (in memorian), Gilberto Pazini e Romildo Honorato.

Gilberto Pazini compartilhou fotos da equipe do Clube dos Trinta que conquistou o título de campeão dos Jogos Interclubes de Campo Mourão em 2006. 

Para vaidade minha, fomos campeões com vitória por 3 a 2 sobre a Campagro, jogando no campo deles, com um gol espírita meu depois de um chute do Hayala, que já saía reclamando do arremate mal feito. 

Destaque para a presença do saudoso amigo Rubens Gonçalves de Paula, o Patolino, que infelizmente faleceu muito novo no início de maio de 2014, quando jogava bola com amigos no Clube dos Trinta. 



Rory Gallagher - I Fall Apart


Rory Gallagher (02/03/1948 – 14/06/1995) foi um multi-instrumentista e compositor irlandês. Foi considerado o 57º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone, mesmo assim muitos o consideram como um dos melhores guitarristas de todos os tempos.

Infelizmente, depois de 16 álbuns gravados, muitos shows e grande reconhecimento dentro da comunidade musical, Rory Gallagher faleceu em 14 de junho de 1995, depois de contrair uma infecção hospitalar, quando se recuperava de uma cirurgia de transplante de fígado.


I Fall Apart é faixa do álbum com o título Rory Gallagher, lançado em 1971.


Show de gambiarra para produzir espetinhos de cafta


Olha só o que o maluco inventou para facilitar na hora de produzir espetinhos de Cafta. Uma gambiarra brasileira que deu certo (não se levando em conta a higiene do processo todo).



Cafta é o nome de uma espécie de almôndegas que fazem parte da culinária da maioria dos países árabes. O nome varia de kufta ou kafta (dependendo da transliteração do árabe).

Uma carne muito amada pelos brasileiros, principalmente nos churrascos. Há muitas receitas de cafta, a mais apreciada no Brasil é em forma de espetinho.

Não lembro quem me enviou o vídeo.

Desconfie, pedintes nem sempre são o que aparentam


A concorrência anda muito desleal e tem muita gente boa apelando para aumentar a renda no final do mês. Se for sem pagar imposto, melhor ainda!



O Desconfinados é um Canal de Humor sem segmentação, com censura livre. Toda 2ª feira tem um vídeo novo no You Tube.

😋

Com tablets e celulares, crianças passam por epidemia de transtornos do sono, dizem pesquisadores

Conclusão se dá a partir da análise de dados coletados a partir de 26 mil crianças norte-americanas


Se você não prestou atenção nas últimas orientações sobre o uso de eletrônicos publicadas pela Academia Americana de Pediatria, talvez queira tirar por um momento o tablet da mão do seu filho e rever a sua posição.

Uma análise de dados coletados a partir de 26 mil crianças, publicada na segunda-feira, dia 31, no periódico JAMA Pediatrics, fornece as evidências mais fortes até o momento de uma relação entre o uso de aparelhos eletrônicos na hora de dormir e problemas de sono, falta de sono e sonolência excessiva durante o dia. Apesar de haver um pouco de exagero na caracterização popular das crianças andando sonolentas por aí como pequenos zumbis, o problema é sério.

Os pesquisadores dizem que as crianças norte-americanas, sobretudo os adolescentes, em meio à sua sobrecarga de tarefas e vício em mídias, estão passando por uma epidemia de transtornos do sono, o que vem contribuindo para todos os tipos de problemas de saúde, incluindo obesidade, depressão, ansiedade, hiperatividade, aumento de apetite, transtornos de humor, perda de reflexos e perda de memória.

Nos anos recentes, os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDCs) vêm fazendo pressão para que sejam adiados os horários de aula no final do ensino fundamental e ao longo do ensino médio, como uma forma de aumentar as possibilidades de que os adolescentes tenham pelo menos oito horas de sono por noite. A ideia tem o apoio da ciência, mas é polêmica por conta de todo tipo de motivos financeiros, logísticos e políticos.

O novo estudo da JAMA Pediatrics, liderado pelo pesquisador Ben Carter, do King’s College London, envolve a análise de estudos anteriores com crianças em idade escolar, entre 6 e 19 anos, na América do Norte, Europa, Ásia e Austrália. Carter e seus colegas descobriram que as crianças que utilizam aparelhos eletrônicos na hora de dormir têm o dobro de chances de dormirem menos de nove horas de sono por noite. As que ficam com telefones e outros gadgets no quarto têm 50% mais chance de sofrerem com uma noite mal dormida e 200% mais chance de excesso de sonolência durante o dia.

Num comentário que acompanha o estudo, Charles A. Czeisler, da divisão de Medicina do Sono da Harvard Medical School, e Theresa L. Shanahan, pediatra de Harvard, explicaram que “o uso de aparelhos de mídia móvel na hora de dormir fornece um material social e fisiologicamente estimulante num momento em que a transição para o sono exige que o cérebro comece a relaxar. (...) É difícil resistir a conteúdos interessantes, e as crianças com frequência têm medo de perderem acontecimentos importantes caso se desconectem”.

O problema não se resolve apenas indo dormir na hora certa. Há também um componente físico na exposição às telinhas. Czeisler e Shanahan descrevem a luz azul emitida pelas telas, bem como também por lâmpadas de LED, como “biologicamente potentes”, e dizem que ela suprime o hormônio melatonina, que manda o cérebro ir dormir. E é bom não esquecer também das notificações de mensagens de texto, que fazem acordar.

Czeisler e Shanahan notam que o estudo demonstra que a mera presença de um aparelho eletrônico no quarto na hora de dormir pode causar perturbações de sono e sugerem que mais pesquisas serão necessárias para se compreender o que isso faz às mentes e aos corpos das crianças. “Essas descobertas deixam claro que o rápido desenvolvimento do uso de tecnologia e mídia ultrapassou a capacidade dos pesquisadores da área médica de avaliar os efeitos positivos e negativos da exposição constante à mídia durante os anos críticos de desenvolvimento cerebral de crianças e adolescentes”, afirmaram.