9 de setembro de 2016

Esquadrão da Fertimourão no Clube 10 (1982)

Mais uma do tempo que os campeonatos de futebol suíço do Clube 10 de Outubro movimentavam nossos dias. 

De 1982, foto mostra uma equipe que defendeu as cores da Fertimourão. Do tempo que o Tozé ainda tinha (alguns) cabelos pretos.  Pena que dois amigos, Celsão e Paulo Porto, nos deixaram tão novos. 

A Fertimourão, dos sócios Tauillo e Joel, foi uma grande incentivadora do esporte mourãoense. Não só patrocinavam como entravam em campo também. 

Clube 10 de Outubro - Campo Mourão/1982
em pé (da esq,. para a direita): Antônio José "Tozé" Pequito, Ademir "Borbinha" Vieira, Paulo Porto (in memorian) e José Zelner
agachados: Joel Tadeu Coitinho, Nilson (da Comasa) e Celso Romualdo Ferrari (in memorian)

Sarah Jarosz - "Shankill Butcher - Broussard's Lament"


Sarah Jarosz é um compositora e cantora americana (Austin - 23/05/1991).

Os 10 pokémons mais raros no jogo pokémon go

Capturar os pokémons mais raros pode ser mais difícil do que você pensa. O site Pokémon Go Champs, analisou mais de 100 milhões de dados enviados pelo app para descobrir quais são os pokémons mais difíceis de capturar. Confira o Top 10:

10º. Blastoise: 0,0067% de taxa de aparição

9º. Lapras: 0,006%

8º. Victreebel: 0,0059%

7º. Golem: 0,0047%

6º. Kabutops: 0,0032%

5º. Gyarados: 0,0032%

4º. Muk: 0,0031%

3º. Mr. Mime: 0,0031%


2º. Charizard: 0,0031%

1º. Dragonite: 0,0011%

Estudantes transformam urina em eletricidade

Bactéria ‘mastiga’, ‘come’ as impurezas e as transforma em prótons e elétrons

 Dispositivo, utilizado em campo de refugiados, é capaz de purificar a água | Centro de Bioenergia-Bristol Robotic/Divulgação
A urina já foi utilizada ao longo da história para vários fins, como para lavar roupas em Pompeia, por exemplo. Agora, estudantes de ensino fundamental da Inglaterra começaram a utilizar a substância para produzir energia.

O experimento começou no ano passado quando dispositivos chamados de ‘células de combustível microbianas’ (MFC), criados na Universidade de West England, mostraram que é possível gerar eletricidade barata e confiável a partir de urina com a ajuda de pequenos organismos. Os MFCs também são capazes de purificar a água e podem ser usados como fertilizantes.

O cheiro era realmente nojento. 
Mas este foi o trabalho mais interessante, científico e maduro que fizemos. Eu adorei.
BETHAN MORRIS
Aluno de 11 anos

Oxfam, uma instituição de caridade com atuação em 96 países, planeja instalar MFCs em lugares onde a eletricidade não está disponível e a água limpa é escassa. E, como parte de uma doação da Fundação Bill Gates e Melinda, o centro de bioenergia da universidade começou um projeto para ensinar as suas conclusões sobre o MFC para alunos do ensino fundamental perto de Bristol, Inglaterra.

A universidade forneceu jalecos, óculos de segurança e luvas para os alunos, disse Jessica Hill, de 11 anos. “Éramos como verdadeiros cientistas. Estávamos aprendendo algo novo, foi realmente envolvente.”

“Mas nós utilizamos urina artificial”, disse Carter Bourton Verde, de 10 anos, explicando que os professores não queriam que as crianças manipulassem urina na escola. O mix falso era composto por água barrenta da escola, fragmentos de substâncias apodrecidas, açúcar e até refrigerantes diet.

Embora o processo de MFC seja conhecido desde 1911, um dos cientistas responsáveis pela pesquisa, Jonathan Winfield, disse que a tecnologia MFC é revolucionária. Segundo ele, pelo MFC é possível transformar um banheiro portátil ou latrina em uma fonte confiável de eletricidade para alimentar uma fonte, recarregar baterias ou abastecer postes de iluminação.

“Isso é vital, por exemplo, em campos de refugiados”, disse ele, referindo-se a áreas onde é inseguro para as mulheres irem ao banheiro à noite.

Produção
“Nós fizemos os MFCs sozinhos”, disse Megan Walsh, de 12 anos, explicando como as 10 equipes de seis crianças em sua escola participaram da iniciativa. Sua equipe, com o nome de “Pequenos Einsteins”, começou o projeto montando um kit projetado para eles na universidade. É semelhante aos MFCs usados em campos de refugiados.

O MFC é parecido com um sanduíche. As crianças colocam um punhado das bactérias entre dois quadrados de plástico transparente e o apertam.

Pequenos tubos são conectados ao MFC. 
A água suja entra pelo tubo e a bactéria ‘mastiga’ e ‘come’ impurezas da água e a despeja de novo para fora.

As bactérias quebram a sujeira da água em prótons e elétrons. Como os prótons são carregados positivamente e os elétrons negativamente, combinados, são capazes de gerar eletricidade. Dois pequenos fios de ambos os lados do quadrado “capturam” a eletricidade produzida.

“O cheiro era realmente nojento”, confessou Bethan Morris, de 11 anos. “Mas este foi o trabalho mais interessante, científico e maduro que fizemos. Eu adorei.”

Jessica disse que quis explicar o projeto para a sua família, incluindo como os MFCs podem mudar o mundo. Alguns especialistas dizem que cerca de 28% da água limpa no mundo é consumida por banheiros comerciais. MFCs poderiam ser usados para produzir eletricidade barata, e eles poderiam reduzir a energia necessária para o tratamento de água potável e águas residuais, disse ela. “Poderia ajudar na batalha contra o aquecimento global.”

Para Will Marlow, de 11 anos, a melhor parte do projeto foi quando todas as equipes uniram seus MFCs, onde os fios de dispositivos de todos os estudantes foram amarrados juntos. As crianças fizeram uma contagem regressiva e um interruptor foi acionado para ver se eles tinham produzido eletricidade suficiente para alimentar uma lâmpada.

“Nós conseguimos”, disse Will. “Foi bom aprender coisas novas, e ver o que funciona.”

Democracia é ninguém ser obrigado a nada

O advogado, professor e sociólogo José Eugênio Maciel escreveu o texto abaixo em sua coluna no jornal A Tribuna do Interior. O transcrevo por que, lógico!, concordo com ele e para mostrar como devemos respeitar a opinião/direito dos outros. Sou daqueles que pensar diferente é que move o mundo! O Texto é do Maciel. A ilustração e os destaques por minha conta. 



No restaurante em Maringá tinha muitas pessoas almoçando e parte delas assistia o noticiário. Ao começar o horário da propaganda eleitoral uma pessoa levanta, sai da mesa e rapidamente desliga o televisor:

-  Ninguém merece esse bando de políticos mentirosos, ladrões! Democracia é ninguém ser obrigado a nada!

O desabafo dela foi intencional para que todos ouvissem.  

Sem que eu e os demais fôssemos consultados, ela agiu como horário eleitoral, mas de negação à política. Repito palavras dela, “democracia é ninguém ser obrigado a nada!”.  

Saboreio a deliciosa comida caseira e o estômago não iria engolir o discurso dela, ao mesmo tempo sem paladar para comentar, discordar. Mastigo e penso em silêncio sobre a atitude dela, ponho o sinal de interrogação no final da fala, “obrigado a nada?  

Sem pedir, consultar, ela agiu como fazem os políticos que condena, ao desligar o televisor, se intitulou a “representante de todos”, todos do restaurante.   

Não carece o mérito se no meu caso gostaria ou não de assistir a propaganda. Supondo expressar a vontade de todos, submeteu-nos à ação dela, desligar o televisor autoritariamente em nome da liberdade. A cada pleito cresce o número de votos nulos ou em branco, eles espelham  repulsa e desinteresse políticos, mas, na prática, mais escamoteia do que promove a democracia.          

A liberdade é indispensável ingrediente da democracia. A cidadania é eleições livres.

6 de setembro de 2016

Getulinho, Ticão e o caixa eletrônico - 1986

Nelson "Ticão" Bueno do Prado, Getulinho Ferraria e Luizinho Ferreira Lima - Maringá/2011

Os Jogos Abertos de Paranaguá, em 1986, foi aquele em que nosso time de futsal, numa fase muito ruim, conseguiu quebrar o banco de reservas apenas com o peso de nossos atletas. Outros fatos ocorridos na viagem de volta, hoje são motivos de diversão para todos nós. 

Voltando para casa, em dois carros próprios, combinamos de nos encontrarmos no Shopping Muller, em Curitiba. Lá, precisando de dinheiro para o lanche, o Getulinho Ferrari junto com o Ticão, da Tapeçaria União, foi até um caixa eletrônico para efetuar um saque. Numa cabine enorme (que você entrava dentro, muito diferente dos pequenos caixas de hoje), ele não se lembrava da senha para concluir a transação e após três tentativas erradas o caixa avisou que reteria o seu cartão, para desespero do Ticão que agarrou numa ponta do cartão, mas não impediu que a máquina ficasse com ele. Getulinho jura que o Ticão afirmou que se tivesse umas ferramentas recuperaria o cartão. 

Como estávamos numa fase muito melhor de garfo e copo do que de bola, combinamos que a próxima parada seria num restaurante à beira da rodovia em Palmeira, distante 70 km da capital.

Acir Gonçalves
Há poucos quilômetros do restaurante, quebra a embreagem do carro em que estávamos. Poucos minutos de espera e o segundo carro, dirigido pelo Marcelo Silveira, passa por nós sem parar, mesmo nós acenando de todas as maneiras possíveis. Depois de uma longa espera, eles retornam e saem em busca de socorro, já que o problema era sério.  Retornam com um mecânico que dirigia um carro muito velho e cheio de ferrugem e que dizia que o melhor era nos rebocar até a sua oficina em Palmeira. 

Antonio Miguel (in memorian) e
Itamar Tagliari
Foi a única vez na vida que dirigi um carro sendo rebocado por uma lata velha que insistia em andar a mais de cem por hora, à noite e no meio de caminhões que congestionavam a estrada. Os amigos até hoje dizem que eu pisei no freio durante todo o trajeto.

Dormimos em Palmeira e pedimos carona para o Antonio “Formigão” Miguel e o Acir Gonçalves da Rádio Colméia, que no dia seguinte voltavam para Campo Mourão.

Na velha VW/Brasília azul da Colméia, com malas por todos os lados e com o Formigão dirigindo muito devagar, traumatizado por um recente acidente que quase lhe tirou a vida, fizemos a viagem de pouco mais de 300 km em 'intermináveis' seis horas.   

Publicado originalmente no semanário mourãoense Entre Rios, em dezembro de 2015

The Decemberists - "Till The Water's All Long Gone"

The Decemberists é uma banda estadunidense de indie folk formada na cidade de Portland, Oregon. Os integrantes são Colin Meloy (voz, guitarra), Chris Funk (multi-instrumentalista), Jenny Conlee (voz, órgãos, acordeão, escaleta, piano, teclados), Nate Query (baixo) e John Moen (bateria, escaleta).


Till The Water's All Long Gone é faixa do álbum What a Terrible World, What a Beautiful World, lançado em 2015.

Mulher se vinga do namorado infiel incendiando carro, mas erra o veículo!


Carmen Chamblee fichada na polícia da Flórida
Revoltada com traição, Carmen Chamblee, de 19 anos, decidiu incendiar o carro do namorado. Entretanto a jovem pôs fogo no veículo errado!

Uma câmera de segurança flagrou toda a ação.

Carmen, que estava foragida, foi presa no sábado (3/9) perto de Clearwater (Flórida, EUA). A americana foi indiciada por incêndio criminoso.

A policiais, Carmen contou acreditar que o Honda pertencia ao namorado. Não era.

"Nunca a vi na minha vida", disse Thomas Jennings, o verdadeiro dono do carro, à ABC.

Romeo, um milagre entre os escombros na Itália

Golden retriever passou nove dias sob os escombros e latiu ao ouvir a voz de seus donos, que tinham retornado ao imóvel destruído para buscar pertences


Um golden retriever chamado Romeo é o último sobrevivente do terremoto de 24 de agosto na Itália, resgatado milagrosamente depois de passar mais de nove dias sob os escombros da casa em que vivia com seus donos.

Protegido por uma viga de metal que sustentava os escombros da casa destruída, o cão não sofreu nenhum ferimento e parecia tranquilo e despreocupado enquanto bebia suas primeiras gotas de água em 230 horas, a julgar pelo vídeo gravado pelo bombeiro que o salvou.

No momento do tremor, ocorrido na madrugada de 24 de agosto, os donos da casa localizada na pequena aldeia medieval de San Lorenzo a Flaviano, perto de Amatrice, dormiam no segundo andar e conseguiram sair, mas Romeo, que estava no primeiro andar, ficou preso entre os escombros. Depois de passar horas procurando pelo cão, seus donos concordaram em ser evacuados do local, devastado pelo terremoto.

Sem nenhuma esperança de encontrá-lo vivo, o casal voltou na noite de sexta-feira acompanhado dos bombeiros para tentar recuperar alguns pertences em meio às ruínas da casa. Ao ouvir suas vozes, o cachorro começou a latir.

Os bombeiros começaram a retirar os escombros e retiraram o animal, que não parecia particularmente traumatizado com a experiência.

Sete erros que você precisa evitar para economizar no cartão de crédito

Com atitudes simples é possível reduzir as dívidas e ainda aproveitar este recurso em favor das suas contas


O cartão de crédito é um recurso que, se usado de forma consciente, pode ser um instrumento que trabalhe em favor do orçamento familiar. Mas existem alguns erros recorrentes que são capazes de tornar a ferramenta em um vilão do endividamento. Abaixo, conheça os principais “ciladas” e saiba como fugir delas.

Pagar apenas o mínimo
Ao pagar a fatura mínima do cartão de crédito, o usuário está na verdade entrando no temido rotativo do cartão. Na prática, isso significa que se o consumidor ficou devendo R$ 70 de um total de R$ 100 da fatura, no próximo mês ele terá de arcar com o pagamento do valor faltante, multas por atrasado, que custam em média 1% ao mês, e mais os juros, que são os mais altos do mercado. Em julho, as taxas da modalidade ficaram em 15,22% ao mês, o que corresponde a 447,44% ao ano. Com essas taxas os R$ 70 se tornam mais de R$ 80 no mês seguinte.

Encarar o cartão como uma “renda extra”
Ao encarar o instrumento como uma espécie de “crédito” para custos inesperados, o proprietário do cartão estará, na verdade, jogando os seus gastos para frente, o que tende a aumentar as dívidas e piorar as contas no futuro.

Não acompanhar as parcelas
Um dos riscos escondidos no uso do cartão é não acompanhar os valores das parcelas acumuladas ao longo dos meses, o que resulta em custos altos e na impossibilidade de pagamento futuro.

Logo, ao fazer uma compra de R$ 200 parcelada em quatro vezes, o consumidor terá de desembolsar R$ 50 durante quatro meses para quitar a dívida. Entretanto, se o cartão já possui outras três compras no mesmo valor divididas em um número igual de parcelas, na próxima fatura o consumidor terá de pagar R$ 150 no crédito.

Para evitar cair no efeito bola de neve é importante acompanhar a fatura mensalmente por meio de aplicativos ou na ponta do lápis, além de saber a capacidade de endividamento mensal antes de fazer novas compras a prazo.

Ter mais cartões que o necessário
Ao possuir mais de um cartão, o usuário aumenta as chances de assumir dívidas que não poderá quitar, já que eleva as chances de perder o controle das contas, que acabam se pulverizando. Além disso, ter diversos cartões aumenta os gastos com anuidade para manutenção dos serviços, o que compromete o orçamento mensal.

Desconhecer as taxas cobradas
A anuidade nem sempre é a única taxa que incide sobre esses instrumentos, já que, para realizar algumas operações, as empresas podem fazer cobranças que podem ser evitadas pelos clientes. Além da taxa de manutenção, as operadoras estão autorizadas a cobrar pelo agendamento do pagamento de contas no crédito, o saque em caixas eletrônicos e o pedido de urgência para o aumento do limite do crédito.

Não pesquisar opções fora do seu banco
Por comodismo, muitos consumidores adquirem cartões de crédito em suas próprias instituições financeiras. No entanto, nada impede que eles busquem outras opções com anuidades menores (ou mesmo a isenção delas) e maiores vantagens. Entre as opções de empresas estão não apenas bancos concorrentes, mas também seguradoras e fintechs, a exemplo do Nubank.

Deixar de aproveitar os programas de milhas
Para quem usa com frequência o cartão de crédito, os programas de milhagem são uma forma de aproveitar descontos em viagens aéreas e em compras em empresas conveniadas. Estar atento à quantidade de milhas acumuladas e ao prazo de vencimento delas pode evitar a perda dos pontos e ajudam a aproveitar oportunidades de compras.

5 de setembro de 2016

Elvira Schen e colegas formandos com o Padre Oscar - 1975

De 1975, foto mostra a Elvira ao lado de colegas formandos do primeiro grau do Colégio 10 de Outubro. O colégio, que funcionava ali onde hoje é o Instituto Santa Cruz, depois passaria a Colégio Afirmativo e anos depois a Integrado. 

Na foto, Elvira aparece entre as amigonas Águeda Domanski, senhora Wilmar Jacob, que atualmente reside em Rondônia, e Margit Quandt, que mora em Curitiba. Lá ao fundo, com um paletó todo estiloso, o Serginho Scorsato e meio Dagoberto Lüdek, esse meu colega de handebol por anos e que sumiu, desapareceu. Já o procurei pela net e nem sinal do gigante. 

Nos dois anos seguintes fui colega de sala da Elvira e da Margit no Colégio Estadual de Campo Mourão. Desde então nunca mais saí de perto da 'minha' Elvira. 

O primeiro plano o padre João Oscar Nedel, que foi pároco da Catedral São José por dez anos (1974 a 1984).  Doutor em Biologia, pela Universidade de München, Alemanha, Padre Oscar foi Reitor da Igreja São José, em Porto Alegre (RS). Ele também foi o primeiro Reitor da nova Universidade dos Jesuítas (atual Unisinos). Ele faleceu em 2012, aos 91 anos. 


Glen Hansard e Curtis Fowlkes - "Lowly Deserter"


Glen Hansard (Dublin, 21/04/1970) é um músico, compositor e ator irlandês, vocalista e guitarrista da banda de rock irlandesa The Frames e integrante da dupla The Swell Season

Hansard é conhecido também por atuações no cinema como no filme The Commitments (The Commitments - Loucos pela Fama) e por protagonizar o filme Once (Apenas Uma Vez). 

Curtis Fowlkes é o responsável pelo show ao trombone.

Lowly Deserter é faixa do álbum Didn't He Ramble, lançado em 2015.

Woodstock: como foi realmente estar lá em 1969


Em 1969, quase meio milhão de amantes da música se reuniram em uma fazenda de gado leiteiro em Bethel, Nova York, nos EUA, para participar do lendário Festival de Woodstock por três dias.

Já se ouviu de tudo sobre esse festival, não é mesmo? Nenhuma outra edição conseguiu alcançar a aura mítica desse evento em particular.

Divulgado como “Uma Exposição Aquariana: 3 Dias de Paz e Música”, Woodstock virou símbolo da era comunista e da contracultura do final dos anos 1960 e começo dos anos 70.
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32 bandas e artistas incríveis, incluindo Jimi Hendrix, The Who, Janis Joplin e Santana, tocaram para o público enorme sob chuva e sol.

Crianças, animais, flores, campos enlameados, pessoas nuas nadando – aconteceu de tudo. Felizmente, dois fotógrafos da revista LIFE, Bill Eppridge e John Dominis, estavam lá e conseguiram capturar a essência da década perfeitamente.

Dê uma olhada em algumas de suas fotos:



























[ Revoada