29 de janeiro de 2016

Com a faixa de bicampeão estadual pela Associação Tagliari Futsal

Há algum tempo, remexendo em minhas coisas, encontrei essas camisas da Associação Tagliari e a faixa comemorativa ao bicampeonato da Taça Paraná de Futsal (atual Chave Ouro). Mostro-as mais uma vez para relembrar de quando nosso futsal entrava nas competições para disputar o título de campeão e, claro, para massagear o próprio ego. Merecemos! 


Como a camisa já não entra mais em mim (há tempo, muito tempo!), Diana Marin, colega da Rádio Rural, posou com ela e a faixa. Segundo a Eronildes Gomes, amiga no Facebook, a faixa foi confeccionada pelas cunhadas Sônia Tagliari e Maria José Fuzeto Tagliari (in memorian)


Rasgaram na final em que conquistamos o segundo título seguido, em Guarapuava, em 1980. Não lembro direito, parece que me puxaram em um lance que poderia marcar um gol, Virou relíquia.

Neil Young - "Hey Hey, My My"

Neil Percival Young (12/11/1945) é um músico e compositor de origem canadense, que fez sua carreira nos Estados Unidos. Conhecido por sua voz suave e suas letras pungentes, Young é uma lenda do rock americano, mas seu estilo musical também inclui o folk e o country rock, alternando com álbuns mais "pesados" em que algumas músicas se aproximam do hard rock, com guitarras "sujas" e longos solos improvisados com muita distorção. Seus shows são verdadeiras celebrações de rock usualmente acompanhado da banda Crazy Horse, que o acompanha desde o início da carreira. Foi considerado o 17º melhor guitarrista do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone.

Vídeo mostra apresentação de Young no Farm Aid, realizado em 1985, em prol dos fazendeiros americanos castigados por desastres da natureza.

Hey Hey, My My é faixa do álbum Rust Never Sleeps, lançado em 1979. 

Músico com problema nos dedos toca violão durante cirurgia no cérebro

Li foi operado e conseguiu melhorar os movimentos nos dedos | AP
Um músico de 57 anos tocou violão enquanto era submetido a operação no cérebro, na terça-feira (26/1), em hospital de Shenzhen (Guangdong, China). O objetivo era ajudar os cirurgiões a identificar quais neurônios eram estimulados enquanto ele tocava o instrumento.

A cirurgia no cérebro foi realizada após o músico, identificado como Li, de acordo com o site "Mashable", apresentar um problema nas mãos conhecido como distonia musical, que compromete os movimentos necessários para manipular instrumentos.

Li começou a apresentar a doença nos anos 1990, mas o quadro se agravou nos últimos meses, o que levou o chinês è mesa de cirurgia.

Ao tocar, o músico mostrou aos cirurgiões que neurônios estavam sendo estimulados | AP
Cai Xiaodong, um dos cirurgiões envolvidos, disse que a função cerebral está agora estimulada graças a eletrodos alimentados por bateria que foram implantados em um dos ombros de Li. A bateria deverá durar por dez anos.

Após a operação, Li disse ter recuperado imediatamente 80% dos movimentos nos dedos.

Em dezembro do ano passado, um músico espanhol também ajudou os cirurgiões durante intervenção cerebral para remover um tumor. Carlos Aguilera tocou saxofone para fazer com que os médicos se orientassem e provocassem menos danos.

O vulcão de 65 mil quilômetros que fica embaixo do oceano

Recorte mostra desenho das divisões da dorsal atlântica
Imagine um vulcão. Agora imagine que sua principal cratera seja uma linha longa sobre a terra. Agora, imagine que essa linha é tão longa que ela se estende por mais de 65 mil quilômetros nos recônditos obscuros de todos os oceanos do planeta, como as costuras de uma bola de futebol.

Seja bem vindo a uma das características mais obscuras e importantes da Terra, conhecida pelo nome prosaico de “dorsal oceânica”. Ainda que seja longa o bastante para dar seis voltas em torno da lua, a dorsal recebe pouca atenção, já que fica escondida nas profundezas escuras do planeta.

Os oceanógrafos perceberam sua natureza vulcânica em 1973. Desde então, expedições caríssimas começaram lentamente a explorar esse mundo subaquático, que geralmente fica a mais de 1,5 quilômetro abaixo da superfície do mar.

Os resultados podem fazer as visões de Júlio Verne parecerem comedidas.

A dorsal conta com longas fossas tectônicas e, bem no centro delas, campos gigantes com fontes de água quente que lançam milhões de toneladas de minerais na água fria do oceano, construindo lentamente montes e torres estranhas que podem ser ricas em metais como ouro e prata.

Uma torre no Oceano Pacífico, apelidada de Godzilla, chegou a mais de 15 andares de altura. Uma infinidade de vermes marinhos e outras criaturas bizarras cobrem de vida as fontes vulcânicas, dividindo o espaço com predadores famintos como os caranguejos-aranha.

Essa vida intensa coexiste com fontes termais quentes o bastante para derreter chumbo e as janelas de plástico dos minissubmarinos. Com muito cuidado, humanos e robôs puderam medir temperaturas que chegam a 415 graus.

Dificuldades
Até o momento, esses estudos foram espaçados. As expedições à dorsal oceânica acontecem com dificuldade, com cronogramas definidos pelo clima instável e as verbas limitadas, sem falar na dificuldade de conseguir equipes e equipamentos especializados.

Documento mostra característica da gigantesca estrutura
Agora, os cientistas criaram uma nova iniciativa de pesquisa. Na Costa Oeste dos EUA, eles instalaram centenas de sensores e câmeras em um trecho especialmente ativo da dorsal, contando com cabos que levam às informações para a superfície. O observatório oceânico vai operar esses equipamentos por pelo menos um quarto de século, substituindo novidades esporádicas pela pesquisa constante.

Este mês, esses dados finalmente estão chegando à internet. Centenas de cientistas do mundo todo serão capazes de monitorar uma das características mais inquietas e enigmáticas da Terra com a facilidade de quem vê um e-mail.

“Estamos vendo isso ganhar vida”, afirmou Maya Tolstoy, geofísica marinha do Observatório Terrestre Lamont-Doherty, da Universidade de Columbia. Recentemente, ela recebeu dados que incluíam o de uma erupção. “É animador. Estamos apenas começando a compreender o que está acontecendo.”

John R. Delaney, oceanógrafo da Universidade de Washington que criou o observatório há algumas décadas, afirmou que isso iria ajudar os cientistas a entenderem melhor não apenas as fendas vulcânicas, mas também a água em seu redor, que cobre a maior parte do planeta.

“De repente, uma porta tecnológica foi aberta para estudar os oceanos de dentro para fora”, afirmou. Essa nova perspectiva, acrescentou, “é a única que vai permitir a compreensão de sua verdadeira complexidade, das centenas de processos”.

Descobertas
Uma das principais questões é como o vulcanismo muda ao longo do tempo. A antiga noção era a de que as erupções de lava líquida se mantinham mais ou menos estáveis ao longo do tempo. Agora, as pesquisas indicam a existência de picos grandes o bastante para influenciar não apenas o caráter oceânico global, como também a temperatura do planeta.

Os especialistas acreditam que a atividade possa ter maiores repercussões porque a dorsal oceânica é responsável por 70% de todas as erupções vulcânicas da Terra.

Em princípio, isso a transforma em uma enorme fonte de calor e minerais exóticos, além de gases comuns, como o CO2, liberados por qualquer tipo de vulcão. “É uma nova perspectiva sobre como a Terra funciona. Nossos olhos e ouvidos estão em uma parte do leito oceânico que é realmente dinâmica”, afirmou Daniel J. Fornari, cientista no Instituto Oceanográfico Woods Hole, em Cape Cod, Massachusetts.

A partir dos anos 90, os oceanógrafos começaram a ver o que o monitoramento constante tinha a oferecer quando a Marinha dos EUA compartilhou com eles uma rede anteriormente secreta de microfones instalados no fundo do mar, usados durante a Guerra Fria para acompanhar a movimentação dos submarinos inimigos. De repente, os cientistas marinhos passaram a ouvir as erupções vulcânicas e a estudar suas consequências.

Recentemente, Maya Tolstoy, da Universidade de Columbia, utilizou dados acústicos de nove erupções no leito oceânico ao longo de quase duas décadas para traçar um retrato cheio de surpresas. Revelou-se que todas essas erupções, ocorridas nos oceanos Pacífico, Atlântico e Ártico, ocorreram entre janeiro e julho.

A causa, segundo ela, é a órbita levemente elíptica da Terra ao redor do sol. Isso muda a força da atração gravitacional do sol durante o ano e, como resultado, a magnitude das marés que espremem o planeta. Ela afirmou que as erupções coincidem com o momento de maior pressão exercida pela gravidade. Além disso, Maya também sugeriu que esses mecanismos podem ajudar a explicar por que as eras do gelo acabaram tão repentinamente no planeta – um mistério que por muito tempo ficou sem resposta.

Os níveis oceânicos caem de forma extrema nesses períodos de frio, uma vez que a água está presa em gigantescas calotas de gelo. Em um artigo, ela sugere que uma vez que a dorsal oceânica fique sem a pressão da água, as erupções se tornam mais frequentes. Como resultado, mais dióxido de carbono é lançado no oceano e, eventualmente, também na atmosfera, aquecendo o planeta como consequência.

Em resumo, de acordo com essa hipótese, as calotas de gelo crescem a ponto de iniciar sua própria destruição, levando a água de volta aos oceanos. Foi essa ideia radical que gerou tanto debate.

Em uma entrevista, Maya afirmou que as evidências coletadas no leito marinho sugerem que a dorsal oceânica seja “especialmente sensível” às mudanças no estresse, tornando-as mais abertas à influência dos astros. Os cientistas afirmam que esses fatores podem um dia ajudar a entender como o clima da Terra varia tanto ao longo das eras, de forma a aperfeiçoar seus modelos de computador e previsões.

Por meio da análise de centenas de características da dorsal, o observatório subaquático promete ajudar os cientistas a resolverem essas charadas.

Estrutura
Ele fica sobre a cordilheira de Juan de Fuca. O centro de atividade vulcânica – com cerca de 500 quilômetros de extensão — fica na Costa Oeste da América do Norte, indo da Columbia Britânica ao Oregon. O observatório é dividido em duas partes. O Canadá opera o trecho que fica mais ao norte, ao passo que os EUA operam o que fica mais ao sul, como parte de um programa conhecido como Iniciativa dos Observatórios Oceânicos.

Ao todo, o programa custa cerca de US$500 milhões – muito menos que os telescópios óticos de última geração que estão sendo construídos em todo o planeta. A Fundação Nacional de Ciências, o principal financiador de ciências básicas do governo federal, pagou pela parte americana.

Juntas as duas partes contam com mais de 1.600 quilômetros de cabos, dezenas de caixas de junção e centenas de sensores.

Os instrumentos no leito do oceano incluem metros de inclinação, câmeras, sismógrafos, medidores de temperatura, hidrofones, sondas químicas, sensores de pressão e coletores de amostras de fluidos. Além disso, plataformas móveis sobem e descem com a ajuda de longas amarras para realizar colunas de água. Os principais cabos do observatório chegam à superfície em Port Alberni, na Ilha de Vancouver, e em Pacific City, Oregon.

“Nós temos o observatório de cabos mais avançado em qualquer vulcão dos oceanos do mundo todo”, afirmou Deborah S. Kelley, cientista da Universidade de Washington que dirige o segmento norte-americano. “Existem muitas descobertas pela frente.”

Além de emagrecer, berinjela limpa as artérias e protege seu coração: saiba consumir

Além de emagrecer, berinjela limpa as artérias e protege seu coração: saiba consumir

Boa fonte de cálcio, ferro e fósforo, a berinjela é composta por 92% de água e deveria sempre estar presente no cardápio de quem quer manter a saúde em dia e o corpo em forma, já que o alimento é conhecido como poderoso aliado da deita.

Rica em fibras solúveis, que garantem saciedade, e antioxidantes, a berinjela ainda tem poucas calorias, impede a absorção de gordura pelo organismo e colabora com a redução dos níveis de colesterol e triglicérides. O alimento ainda protege o coração e dificulta a formação das placas de gordura nas artérias devido seu alto teor de antioxidantes.

Como consumir berinjela
Bastante versátil, a berinjela permite diversos preparos e não ficar somente presa à tradicional salada. Quando aliada ao limão, ela rende um suco desintoxicante que acelera o metabolismo e auxilia na digestão. 

Outra opção bastante simples de consumir os nutrientes do alimento é preparar uma água de berinjela, que garante sensação de saciedade, além de promover um poderoso efeito diurético, que é capaz de eliminar toxinas do corpo e reduzir o inchaço.

É possível ainda turbinar o processo de emagrecimento fazendo em casa uma farinha de berinjela que pode ser adicionada no preparo de pratos como omelete, caldos e sopas e através de uma infusão natural.

Para fazer um chá de berinjela que combate doenças e afina a cintura, basta cozinhar o vegetal, em fatias, submerso em água por aproximadamente 15 minutos, passar pelo coador e esperar esfriar antes de consumir. Para cada berinjela, deve ser utilizado meio litro de água filtrada.

Suco de berinjela com limão

Ingredientes:
1 litro de água​
Suco de 2 limões
1 berinjela crua em cubos, com casca
Modo de preparo: Bata tudo no liquidificador, acrescentando cubos de gelo, e mantenha na geladeira. É importante consumir a porção ao longo do dia e não deixar mais de 48 horas armazenado para não perder as propriedades

Farinha
Você pode produzir sua própria farinha em casa. Em uma forma, coloque 1 quilo de berinjela com casca cortada em fatias. Leve ao forno em temperatura entre 160ºC e 200ºC por cerca de 2 horas, ou até ficar completamente desidratada. Em seguida, triture no processador ou liquidificador até obter o pó.

27 de janeiro de 2016

Curiosidades Sobre Campo Mourão, por Wille Bathke Jr.

Você sabia quê:
  • A primeira família a fixar-se em Campos do Mourão foi a de José Luis Pereira (1903)?
  • A rua Harrison José Borges chamava-se rua Ceará?
  • A rua Francisco Ferreira Albuquerque era rua Paraná?
  • A rua Roberto Brzezinski denominava-se rua Curitiba?
  • A avenida John Kennedy chamava-se avenida Federal?
  • O nome de João Bento era João Rodrigues Monteiro?
  • O nome de Campos do Mourão é homenagem a Luíz Antônio de Souza Botelho Mourão?
  • O nome Campo Mourão foi grafado (1947) na lei de criação do Município?
  • A praça Getúlio Vargas era denominada praça 10 de Outubro?
  • O nome de Afonso Botelho é Afonso Botelho de Sampaio e Souza? 
  • O estádio municipal Roberto Brzezinski era denominado estádio Olímpico?
  • O nome do Comendador Marcondes era Norberto Mendes Cordeiro?
  • Campo Mourão tinha cinco clubes sociais: 1° de Maio, 10 de Outubro, Mourãoense, Country e Sonibram? 
  • A Coamo foi fundada dia 28 de novembro de 1970 na antiga AABB da rua Brasil, com 79 sócios?
  • Fioravante João Ferri foi um dos fundadores e primeiro presidente da Coamo?
Wille Bathke Jr
Pois saibam ainda que o Wille foi meu colega de Rádio Colméia em meados dos anos 1980 e hoje ele nos abastece de importantes informações como essas acima através de seu Blog

Barry White e Lisa Stansfield - "All Around the World"

Dica da Fátima Albuquerque, via Facebook.


Lisa Jane Stansfield (Heywood, Inglaterra, 11/04/1966) é uma cantora britânica.

Barrence Eugene Carter, mais conhecido como Barry White (Galveston, 12/09/1944 — Los Angeles, 04/07/2003) foi um cantor, compositor, maestro e produtor musical norte-americano.

Rara girafa branca é vista na Tanzânia


Esta girafa de 15 meses de idade é um animal raro. Chamada de Omo, sua beleza impressionante resulta da sua pele incomumente branqueada.


Na realidade, Omo sofre de leucismo, uma condição que resulta em uma perda parcial de pigmentação. Logo, ela não é como as outras girafas, que possuem uma cor amarelo vivo.


Omo vive no parque nacional de Tarangire, na Tanzânia. O Dr. Derek Lee, fundador e cientista do Instituto Natureza Selvagem, afirma que a girafa parece se dar bem com seus semelhantes.


“Ela sempre foi vista com um grande grupo de girafas normalmente coloridas – elas não parecem se importar com sua aparência diferente”, explicou.


Derek e seus parceiros trabalham na conservação e anti-caça furtiva de girafas, para ajudar Omo e seus parentes a ter uma melhor chance de sobrevivência. “Esperamos que ela tenha uma vida longa e que algum dia tenha seus próprios filhotes”, diz. 
[ Revoada ]

Handebol: O golaço do dinamarquês Hansen contra a Rússia, em 2008

Jogos Olímpicos de 2008, disputado em Pequim, partida empatada entre Dinamarca e Rússia em 24 gols, o cronômetro zerou e uma falta foi marcada contra os russos. Pela regra ela deve ser batida, mesmo com o tempo expirado, e o cobrador não pode saltar para chutar a gol. Pois bem, vejam o que fez Mikkel Hansen, considerado um dos melhores do mundo na atualidade, mas que só tinha 21 anos quando fez o golaço, O vídeo apresenta infográficos para dimensionar o tamanho da façanha.

Nem uma das duas equipes conquistaram medalha na competição, que teve a Franca com a medalha de Ouro, Islândia com a prata e a Espanha com o Bronze.

Assistam, vale a pena. Atentem que ele colocou curva no arremesso...

Preço do pedágio no Paraná tinha de cair 50% e número de obras dobrar, diz Fiep

Reportagem da Gazeta do Povo, de 21 de janeiro, aponta aquilo que todos nós sabemos desde sempre. Mas é bom ficar por dentro do que realmente ocorre nessa parceria entre nós, os paranaenses, e as empresas contempladas com as rodovias do nosso estado. 

Lembrei de uma frase que meu finado amigo português, Carlos Alberto, usava sempre que tinha algum novidade do governo: É o plano Caracu, eles entram com a cara e nós com o... resto


Comparação com concessões recentes de estradas mostra qual situação seria vantajosa para prorrogar os contratos no Paraná


Um comparativo entre o sistema paranaense de pedágio e as recentes licitações de concessões de rodovias feitas pelo governo federal indica como as tarifas estão pesando para os usuários do Anel de Integração do estado. Para se adequar aos moldes do que está sendo praticado no mercado atualmente, os preços do pedágio no Paraná deveriam ser reduzidos pela metade e a quantidade de obras nas rodovias tinha de dobrar.

O estudo reúne dados apurados pela empresa de consultoria Macrologística e também informações coletadas pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

Não é um levantamento sobre a possibilidade de renovação de contratos de pedágio. Mas, na prática, aponta indícios de em quais situações seria vantajoso manter as empresas que já administram as rodovias. Também serve de parâmetro para o Ministério dos Transportes, que desde meados do ano passado está avaliando em que condições aceitaria estender a delegação das rodovias federais ao governo do Paraná e concordar com a renovação dos contratos. O resultado das análises preliminares deve sair no fim do mês.

O estudo conduzido pela Fiep busca, indiretamente, uma resposta para o dilema: manter as altas tarifas do pedágio, esperar os contratos acabarem em 2021 e fazer novas licitações; ou reduzir os preços agora, com novas exigências de obras, mas prorrogando os contratos atuais, com todos os defeitos que têm, por mais vários anos?

Terceira geração
O estudo da Fiep comparou os pedágios de primeira geração, feitos no fim da década de 1990, com os de terceira geração, com licitações realizadas no ano passado pelo governo federal. Os de segunda geração, de 2007, foram desconsiderados porque não permitiriam os mesmos parâmetros para comparação. É o caso dos trechos das BRs 376 e 101, entre Curitiba e Florianópolis, que já eram totalmente duplicados quando foram repassados à iniciativa privada, e da ligação entre Curitiba e São Paulo pela BR-116, que tem fluxo tão intenso de veículos que o volume de tráfego financia as obras necessárias. Nesses dois casos, o valor da tarifa ficou baixo.

Além de considerar os modelos que estão no mercado atualmente – e foram praticados em concessões recentes no Mato Grosso e em Minas Gerais, por exemplo – a Fiep avalia que só seria possível começar a falar em renovação de contratos no Paraná se houver total transparência na negociação e segurança jurídica (ou seja, certeza de que a alteração contratual é legal e que não poderia ser questionada por um futuro governante). A Fiep tem realizado reuniões regionais com empresários e lideranças locais, para apresentar os dados. Já foram sete encontros e o próximo acontece nesta sexta-feira (22), em Foz do Iguaçu.

Conheça o histórico do Anel de Integração:

Tamanho
1,8 mil dos 2,5 mil quilômetros do chamado Anel de Integração são de rodovias federais que estão cedidas ao governo estadual até 2021, quando acabam os atuais contratos. Para estender o prazo das concessões, o governo federal precisaria ser convencido de que é um bom negócio. Por isso, o Ministério dos Transportes determinou que fosse formada uma equipe de trabalho, comandada pelo gerente Luciano Castro, para analisar em que condições a prorrogação seria interessante. Castro já esteve no Paraná algumas vezes vistoriando as rodovias e anunciou que resultados preliminares seriam divulgados no final de janeiro. O governo federal já antecipou que as principais exigências para aceitar o acordo são a duplicação de todas as rodovias e redução drástica de tarifas.

Negociação
Desde maio de 2011 o governo estadual está revisando os contratos de concessão com o argumento de que é necessário identificar situações de desequilíbrio – que estariam prejudicando as empresas ou os usuários. Até o momento, duas concessionárias concordaram em encerrar ações judiciais em troca de aditivos contratuais. O governo do Paraná nega que esteja encaminhando a discussão para a prorrogação dos contratos. A informação oficial é de que o caso foi levado a Brasília, para debate no Ministério dos Transportes, por entidades que defendem a redução imediata das tarifas, mesmo que signifique a prorrogação dos prazos. O argumento é de que os preços praticados atualmente prejudicam a economia paranaense. No final do ano, o governador Beto Richa foi a Brasília para tratar do assunto.

As entidades
O G7 – grupo formado pelas principais entidades do setor produtivo do Paraná – “rachou” por discordâncias sobre a prorrogação dos contratos de pedágio. Enquanto a Fiep se manifestou contra, a Federação da Agricultura do Paraná (Faep) defende a ideia. Procurada pela Gazeta do Povo, a Faep informou que não tem um estudo semelhante ao da Fiep e que não considera viável qualquer tipo de comparação entre concessões com modelos tão distintos.

Comparativo
Ao comparar o valor da tarifa e a quantidade de obras de duplicação que as concessionárias são obrigadas a fazer é possível perceber que os preços praticados no Paraná são, em média, o dobro dos cobrados por pedágios do governo federal e o volume de obras é a metade do que é exigido das novas concessões.

 Abaixo, três pares de comparação que usam parâmetros semelhantes, como tamanho da malha viária ou fluxo de veículos.


26 de janeiro de 2016

No dia do meu casamento

"Fuçando" em meus arquivos encontrei essas fotos do dia em que me casei com a dona Elvira, mais precisamente na manhã de um sábado de aleluia de 1980. Elas mostram alguns dos amigos e parentes que sempre estiveram ao meu lado... 

Tauillo Tezelli (de amarelo), Elvira Schen, Eu (de vermelho) e Marcelo Silveira
Marcos Ferreira Lima (sempre na memória) e Daisy Schen

Mauro Mauro, Romeu da Silva (Casablanca Videolocadora) e Luidi Dlugosz (in memorian)
Marcelo Silveira e Tauillo Tezelli (agachados). O senhor ali atrás é o pai do advogado José Antunes Teixeira 

Daisy Schen, Marcelo Silveira, Tauillo (fazendo chifrinho no Manso), Luidi Dlugosz (in memorian) Luizinho Ferreira Lima e Romeu da Silva

Ana Cristina da Silva e Silveira, Bia (Maria Beatriz Silva Mildenberger e Fernando Dlugosz 

Steely Dan - "Do It again"


Steely Dan é uma banda americana de jazz fusion centrada na dupla Walter Becker and Donald Fagen. O grupo ganhou popularidade nos anos 70, quando fez sete álbuns juntando elementos do jazz, rock, funk, R&B e pop.

O grupo fez turnês de 1972 a 1974, mas de 1975 a 1980 se retirou dos palcos para trabalhar unicamente em estúdio. Depois de uma pausa que durou até 1993, e atendendo a pedidos, Fagen e Becker voltaram a se reunir e a se apresentar nos EUA, lançando um disco Alive in America em 1994. Em 2000, a dupla lançou Two Against Nature, primeiro disco com inéditas em 20 anos, ganhando quatro Grammys em 2001.

Seis alimentos que protegem e branqueiam os dentes

Fernanda Lima Chornobai e Ana Letícia Lima Conrado
O sorriso diz muito sobre a personalidade da pessoa, mas também sobre os cuidados que esta tem a nível bucal

Se alguns alimentos como o chá e o café são propícios a manchar os dentes, outros são autênticos aliados de um sorriso branco.

Como destaca o site Food Matters, existem alimentos que não só branqueiam, como cuidam dos dentes, deixando-os mais fortes, protegidos e com o esmalte intacto.

Para quem pretende ter uns dentes mais brancos o quanto antes, este artigo indica as melhores opções. E este revela a verdadeira importância de escovar os dentes.

Veja abaixo o que deve comer para ter um sorriso mais branco. E fica aqui a dica de como branquear os dentes com a casca de uma banana.

Morango
Embora tenham uma cor intensa e sejam propícios a manchar a roupa, os morangos são ‘bons amigos’ dos dentes. Mesmo tendo ácido cítrico (que pode enfraquecer a estrutura dos dentes), o morango contém ácido málico, que se encontra em maior concentração e que produz um efeito ‘clareador’.

Nozes e sementes
Os pedaços duros das nozes e de algumas sementes vão ter uma ação intensa nos dentes, esfregando-os e deixando-os limpos.

Cebola
Podem não ser as melhores aliadas para o bom hálito, mas as cebolas ajudam a manter o efeito ‘pérola’ dos dentes, retirando toda a descoloração causada por más lavagens ou pela ingestão exagerada de chá e café.

Maçã
O alto teor de água presente nas maçãs faz deste fruto uma boa opção na hora de ter uns dentes mais brancos. Segundo o site, mastigar maçãs ajuda, ainda, a produzir mais saliva, o que, por si só, ajuda a retirar os excessos dos dentes.

Aipo
Tal como as maçãs, a presença de água e a produção de saliva ajudam a manter os dentes mais brancos e saudáveis.

Laranja
Por serem repletas de vitamina C, as laranjas são um fruto ‘ácido’ que ajuda a remover as manchas superficiais dos dentes. O elevado valor nutricional do fruto é ainda uma mais-valia para o sistema imunológico, também importante para a boa saúde bucal.

A misteriosa estrutura espacial gigante invisível que intriga astrônomos

Estrutura misteriosa foi detectada pela primeira vez há 30 anos
Com ajuda do telescópio gigante CSIRO, o astrônomo australiano Keith Bannister passou a vasculhar o céu todas as noites em busca de uma fonte eletromagnética na constelação de Sagitário.

Ele procurava por algo na Via Láctea que fosse como uma lente transparente que distorcesse o que estava atrás dela.

E, assim, acabou encontrando uma gigantesca estrutura invisível, cuja existência só havia sido insinuada em algumas poucas ocasiões e por acidente.

Uma entidade transparente que flutua em nossa galáxia e que poderia ser a chave para resolver um dos grandes mistérios do universo.

"Para começar, não tínhamos ideia de como encontrar essa coisa. Só sabíamos que era um velho problema e que ninguém havia conseguido resolver de fato", conta Bannister.

Trata-se de uma massa do tamanho da órbita da Terra ao redor do Sol e que pode estar a cerca de 3 mil anos luz de distância.

Segundo Bannister, esses "vultos" estão no fino gás que está entre as estrelas de nossa galáxia.

"São como um taça de vidro. Se olhar através deles, o que está atrás fica distorcido", acrescenta.

Descoberta
A primeira vez que se tomou conhecimento destas estruturas foi nos anos 1980. Astrônomos observavam diariamente uma galáxia distante e viram como ela se comportava de uma forma estranha.

"Ela ficava mais e menos brilhante", conta Bannister. "No fim, não era a galáxia que se comportava assim, mas algo que estava em nossa galáxia e que funcionava como uma lente."

O tempo passou, a tecnologia avançou, e esta equipe de cientistas australianos - que não trabalhou com os pesquisadores de 30 anos atrás - "caçou" um destes corpos estranhos.

Seu descobrimento foi publicado neste mês na revista Science. "Isso podia mudar radicalmente as ideias que temos sobre este gás interestelar", diz Bannister.

"Tudo depende do que descobriremos a seguir e da forma exata que tenha."

Se a estrutura for lisa, como uma folha de papel, não será tão relevante. Mas, se for oval, como uma avelã...

"Se tiver esta forma e isso se dever à gravidade, isso poderia ser a solução de um dos grandes problemas da astronomia, que é onde está toda a matéria normal do universo", explica o astrônomo.

Na astronomia, há ao menos dois problemas não solucionados: um é a matéria escura e outro é a matéria bariônica.

"E isso não é matéria escura", garante Bannister.

Ilustração mostra como seria a matéria transparente encontrada por cientistas
'Grande experiência'
"Os astrônomos pensam que 4% do universo é composto por essência, átomos das coisas com as quais somos feitos, você, eu, a Terra, o Sol... coisas normais", explica.

"O problema é que nós, astrônomos, não podemos encontrar essas coisas normais que pensamos que devem estar por aí. Estão perdidas, e não sabemos onde", destaca.

Se a estrutura que acabam de descobrir tiver a forma de uma avelã ou de uma bola de tênis, então, é provável que toda essa essência ou bárions estejam escondidas dentro destas lentes.

Mas Bannister está cauteloso. "Não estou seguro de nada até que consigamos medi-la."

Por enquanto, ele desfruta da satisfação de ter encontrado essa estrutura que deixam muitos astrônomos, inclusive ele, desconcertados.

"Tenho três filhos e, todo dia, íamos para o telescópio e eu ficava recebendo os dados com meus filhos sentados em meu colo. Eles me perguntavam o que estava acontecendo, e eu mostrava para eles a informação, que eles não compreendiam", relata.

"Mas eu estava emocionado, e eles estavam emocionados por causa dos belos dados que o telescópio nos estava oferecendo. Isso foi uma grande experiência."

Flagrantes de uma segunda-feira com rápida tempestade em Campo Mourão

O tempo ficou feio ontem em Campo Mourão, mas o Adionir Ramos e a Ione Riva Ferrari conseguiram flagrar duas belas cenas. Confiram

Final de Tarde no Clube dos Trinta - Campo Mourão/PR - janeiro de 2016. Por Adionir Ramos

No centro da cidade, Ione flagrou o que seria uma rara nuvem Morning Glory 
Morning Glory Cloud é um fenômeno meteorológico raro. Uma nuvem Morning Glory (Glória da Manhã) é uma nuvem em forma de rolo que pode atingir até 1.000 km de comprimento e de 1 a 2 km de largura e que pode se deslocar a velocidade de até 60 km/h. Forma-se a uma altitude de 100 a 200 metros do solo. Os meteorologistas ainda não conseguem explicar totalmente sua origem. A teoria mais aceita atualmente é de que o fenômeno acontece quando há o choque de ventos em direções contrárias, com temperaturas, umidade e altitudes específicas, soprando de forma contínua. Podem durar várias horas e desfazem-se com o aumento da temperatura à medida que o Sol se eleva. Fonte: Wikipédia

25 de janeiro de 2016

Na casa do Antônio Kiwel

Na última sexta-feira, dia 22, passamos horas agradáveis na bela e aconchegante casa do Antônio Kiwel. Com muita cerveja e carne temperada e preparada pelo Tiguera, a noite foi das melhores e bem aproveitada para relembrar dos amigos e de locais mourãoenses. Isso graças, principalmente, à impressionante memória do Jorge, irmão do anfitrião. 

O sósia do Papa Francisco (ver postagem logo abaixo) lembrou até de onde minha família morava quando eu nasci, lá em 1960: uma chácara ali na Avenida José Custódio de Oliveira, nas proximidades do Posto Tio Patinhas. 

Adionir Ramos, Versi Sequinel, Jorge Kiwel, Manuel Gameiro, Antônio Kiwel, Heitor Tavela, José Tomadon e Ubirajara Ferreira Gonçalves

Jorge Kiwel e Adionir Ramos

Birinha e Versi

Jorge Kiwel, Gameiro, Antônio Kiwel e Heitor Tavela
  

Luizinho F. Lima, Adionir, Versi, Jorge, Gameiro, Antônio Kiwel, Heitor, Tomadon, Birinha e João Carlos "Tiguera" Marques

Louis Armstrong - "Hello Dolly"


Louis Daniel Armstrong (Nova Orleans, 04/08/1901 — Nova Iorque, 06/07/1971) foi um cantor, compositor, instrumentista, trompetista, cornetista, saxofonista, escritor, letrista, arranjador, produtor musical, dramaturgo, artista plástico, ator, tenor, maestro e ativista político e social estadunidense, considerado "a personificação do jazz". Louis Armstrong é famoso tanto como cantor quanto como solista, com seu trompete.

Separados no nascimento: Jorge Kiwel e o Papa Francisco

Claro que é preciso forçar um pouco, mas também penso como o securitário Heitor Tavela e entendo que o amigão Jorge Kiwel é parecido com o Papa Francisco. Confiram se não é só por o solidéu (para os judeus, Kipá) na cabeça do produtor mourãoense para ele ficar idêntico ao carismático líder da Igreja Católica.

Jorge Kiwel e o Papa Francisco 

Sete hábitos que evitam o mau hálito

Escovar os dentes é a principal medida contra o problema, mas existem outros cuidados


Escovar os dentes após cada refeição é requisito básico para evitar o mau hálito. Mesmo assim, a maior parte das pessoas já passou por algum aperto por conta da halitose, como o problema é chamado pelos profissionais. De acordo com o dentista Marcos Moura, presidente da Associação Brasileira de Halitose (ABHA), o mau hálito pode ser um alerta de que o organismo não está equilibrado ou de que a higiene não está sendo feita corretamente.

O problema ainda tem impacto social, causando constrangimento tanto ao portador, que evita o contato com outras pessoas, quanto a quem está por perto e fica sem jeito de manifestar incômodo e buscar distância do mau cheiro. Hábitos que evitam a situação, entretanto podem ser empregados sem muita dificuldade e afastar momentos inconvenientes. Aproveite para saber mais sobre o assunto.

Coma de três em três horas
Em jejum, o organismo começa a queimar gordura armazenada para obter energia. "Nessa reação, há liberação de compostos à base de enxofre, que é absorvido pela corrente sanguínea e, via pulmonar, expelido na respiração", afirma o dentista Marcos. Segundo o especialista, essa é uma halitose considerada sistêmica, pois não tem relação com as condições bucais do paciente. Por isso, fazer três grandes refeições ao longo do dia, intercaladas com lanchinhos, é uma boa estratégia para evitar o mau hálito, além de ser fundamental para uma dieta equilibrada.

Beba água
A salivação é uma das principais armas contra o mau hálito e, como 90% da saliva é água, a hidratação também ajudar a evitar a halitose. "No ato da ingestão ainda é possível lavar a boca, eliminando boa parte das bactérias ali presentes", afirma o especialista Marcos.

Escove a língua
Você tem o costume de limpar a língua quando escova os dentes? Se não tem, é bom criar o hábito. Um dos sítios que promovem maior liberação de compostos de enxofre é a língua, quando há presença de saburra lingual, originada pelo acúmulo de restos de alimentos e células da mucosa bucal, além de bactérias. Para evitar o problema, o cirurgião-dentista Ruy Francisco de Oliveira é diretor do Centro de Excelência no Diagnóstico e Tratamento da Halitose (CETH) recomenda o uso de raspadores de língua. "Eles removem 98% da massa bacteriana depositada na língua", afirma.

Priorize alguns alimentos
"Mastigar estimula a salivação, o que ameniza o mau hálito, mas alguns alimentos promovem uma limpeza bucal ainda maior", diz o dentista Marcos. Entre eles, estão as frutas cítricas, como laranja e kiwi; opções cruas e com casca, como a maçã e o pepino; e adstringentes, como o gengibre.

Masque um chiclete sem açúcar
Embora não substitua a escovação, o chiclete sem açúcar é um coringa que não pode faltar na bolsa ou mochila de quem não para em casa. "A mastigação da goma ajuda a higienizar os dentes e seu sabor disfarça o mau hálito", afirma o especialista Ruy. Assim que possível, entretanto, faça uma boa limpeza com escova, raspador e fio dental. Se recomendado pelo seu dentista, ainda, invista em um enxaguante bucal.

Use fio dental
"Uma higiene bucal completa inclui escovação dos dentes, raspagem da língua e uso do fio dental", diz o dentista Marcos. Embora o terceiro item seja frequentemente desprezado, ele é fundamental para uma boa limpeza e, consequentemente, para evitar o mau hálito. "Ele tira os resíduos acumulados entre os dentes, local que a escova nem sempre alcança", explica.

Descubra a causa
Não é apenas o jejum ou a má higiene bucal que podem levar a um quadro de halitose. Doenças como o diabetes também podem estar por trás do problema e, em muitos casos, o paciente nem sabe que é portador do problema. "O profissional deve fazer uma avaliação cuidadosa do paciente com o objetivo de eliminar todas as doenças que predispõem a formação da saburra", alerta o cirurgião-dentista Ruy. Para não levar um susto durante a consulta de rotina com o dentista, realize check-ups anualmente.

Sete bolsas para quem quer estudar no exterior

Estudante precisa planejar a inscrição para financiamento com alguns meses de antecedência

Universidade de Harvard, nos EUA: acesso também com bolsas.
Para quem pretende concorrer a uma bolsa para cursar um mestrado ou doutorado no exterior, este é o momento para começar a se preparar. A maioria das bolsas recebe inscrições entre o fim do segundo semestre e início do ano (há, portanto, alguns programas com inscrições abertas), mas o ideal é se organizar com alguns meses de antecedência.

A maioria das bolsas exige um certificado de proficiência na língua do curso pretendido. Eles normalmente são obtidos junto a instituições credenciadas que fazem apenas algumas provas por ano. Além disso, é comum que as instituições peçam que o candidato já tenha sido aceito em um curso, o que exige empenho para fazer a inscrição em tempo hábil para a bolsa. Outras aliam a bolsa ao curso. Geralmente são pedidas cartas de apresentação e de recomendação, o que também exige tempo para o candidato. Por último, há países que exigem a tradução de diplomas e históricos escolares.

Para quem está começando a se organizar, vale a pena avaliar as principais bolsas no exterior. Em um universo de dezenas de instituições que auxiliam estudantes, selecionamos sete programas em diferentes países que podem ser uma porta de entrada para estudar no exterior.

Eiffel
O programa de bolsas Eiffel permite estudar mestrado ou doutorado na França. É possível se candidatar a uma bolsa através das universidades conveniadas, que fazem o processo de inscrição. Cada universidade tem um prazo para as candidaturas, então é preciso ficar atento aos critérios de cada uma – geralmente as inscrições são no fim do segundo semestre, para início das aulas em setembro do ano seguinte. Mais informações: www.campusfrance.org/fr/eiffel.

Endeavour
O programa do governo australiano tem inscrições até 30 de junho e oferece apoio a estudos e estágios na Austrália. Os estudantes precisam ser aceitos em universidades australianas e pedir a bolsa no sistema online da Endeavour. Mais informações no site https://internationaleducation.gov.au.

Fullbright
A Fullbright oferece uma das bolsas mais tradicionais dos Estados Unidos. Para participar, é preciso ver os editais abertos no site da instituição. Na maioria dos casos, é preciso ser aceito pela universidade nos EUA antes de pedir a bolsa. Cada programa tem uma lista de documentos e prazos. Mais informações pelo site http://fulbright.org.br.

Lemann
É uma fundação brasileira que financia estudos de pós-graduação no exterior em áreas cruciais para o desenvolvimento do país. É preciso se inscrever em uma das universidades parceiras, entre elas Harvard e Stanford. Mais informações: www.fundacaolemann.org.br/lemannfellowship

DAAD
O Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) oferece bolsas de graduação, pós-graduação e doutorado. É preciso consultar a lista de cursos com bolsas do DAAD no site da entidade. Os editais, com informações sobre cursos, prazos e valores das bolsas ficam à disposição no site http://www.daad.org.br.

Fund. Carolina
Localizada na Espanha, a fundação oferece anualmente mais de 300 bolsas para pós-graduação e 140 bolsas de doutorado para cidadãos da comunidade iberoamericana. As inscrições para o ano letivo 2016-2017 vão até março (para pós-graduação) e abril (para doutorado). Informações: www.fundacioncarolina.es/

Chevening
Programa do governo britânico que oferece bolsas de mestrado para estrangeiros selecionados por suas embaixadas ao redor do mundo. As inscrições começam em agosto e vão até novembro de cada ano . Candidatos pré-selecionados passam por uma entrevista. Mais informações pelo site: www.chevening.org/fellowships/Brazil