27 de novembro de 2015

A campanha do bicampeonato estadual da Associação Tagliari em Guarapuava, em 1980

Chegamos a Guarapuava com a missão de manter o título de campeão, conquistado no ano anterior, 1979, em Paranavaí. Alojamo-nos numa sala do próprio ginásio de esportes onde aconteceria a competição. Uma semana inteira de competição, uma semana toda de chuva e no alojamento não havia um só canto que não gotejasse.

Valmar de Maringá, Guarapuava, AABB e Transbussadori, ambas de Londrina, e Círculo Militar de Curitiba foram nossos adversários. Éramos as seis melhores equipes paranaenses sem dúvida alguma, com destaque para o Círculo Militar que contava com um jogador da Seleção Brasileira (Didu) e com uma estrutura de causar inveja até nos dias de hoje. Contrastando com nosso precário alojamento, eles se hospedaram no melhor hotel guarapuavano.

Época de muito amadorismo, nossa equipe contava apenas com o patrocínio da própria família Tagliari e, por isso, economizávamos em tudo que podíamos. E ainda contávamos com inconvenientes (na verdade, compromissos com seus empregos) que impediam que alguns de nossos atletas participassem desde o início da competição. Apenas nos dois últimos jogos contamos com a equipe completa (Hélio Ubialli, então funcionário do Banco do Brasil e apaixonado pela modalidade, conseguiu a liberação dos jogadores em seus empregos e ainda os levou até Guarapuava). 

Um a um os adversários foram sendo derrotados!

Quatro a dois sobre a Valmar (com três gols de sem-pulo do Ione, como só ele sabia fazer!) foi o resultado da nossa estréia. 

Tagliari e AABB de Londrina, que praticamente decidiu quem enfrentaria o Círculo Militar no jogo final, foi inesquecível. Perdíamos por três a um quando o Severo Zavadaniak, um dos que o Ubialli tinha liberado, entrou e, com quatro golaços, virou o jogo para cinco a três. Onde anda o Severo? 

No jogo final contra o Círculo Militar, vitória simples de qualquer uma das equipes daria o título para a vencedora. Empatando, a AABB de Londrina seria a campeã. (Um acordo de bastidores entre londrinenses e curitibanos, com a conivência da Federação, firmou-se que em caso de empate, uma melhor de três pontos seria disputado entre eles para definir o campeão estadual).

Não demos essa chance a ele! Vencemos por dois a zero (um meu, outro do Carlão Tagliari) e conquistamos o bicampeonato e o direito de disputar a Taça Brasil de Clubes Campeões, no ano seguinte em Cuiabá, onde fizemos ótima campanha e ficamos entre os seis melhores clubes do Brasil. Isso tudo com uma estrutura amadora, patrocínio familiar, muito amor á camisa e contando apenas com atletas locais.


Silvio Cintra, David Cardoso, João Miguel Baitala, “Beline” Fuzeto, Carlão Tagliari, Luizinho Ferreira Lima, Severo Zavadaniak, Raudilei Pereira, Ione Sartor e Itamar Tagliari participaram daquela conquista. E o Hélio Ubiali e todas as nossas famílias, é claro!

A foto abaixo mostra a Associação Tagliari durante amistoso preparatório para a Taça Paraná de 1980. Nela, falta o nosso goleiro David Miguel Cardoso que participou de toda a vitoriosa campanha em Guarapuava.

Associação Tagliari - Ginasinho Jk - 1980
em pé (da esq. para a direita) Itamar Tagliari, Augustinho Vecchi, Paulo Gilmar Fuzeto, Severo Zavadaniak, Raudilei Pereira, Silvio Carvalho Cintra, João Miguel Baitala (in memorian) e Itachir Tagliari (in memorian)
agachados: Antônio Admir "Beline" Fuzeto, Luizinho Ferreira Lima, Pedro Ivo Szapak, Ione Paulo Sartor e Carlos Álvaro Tagliari


Led Zeppelin - "Kashmir"


Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em Londres em setembro de 1968. A banda consistia no guitarrista Jimmy Page, o vocalista Robert Plant, o baixista e tecladista John Paul Jones e o baterista John Bonham. Devido o som pesado de guitarra enraizado no blues e na música psicodélica em seus dois primeiros álbuns, o grupo é frequentemente reconhecido como um dos progenitores do heavy metal, enquanto seu estilo único criou uma grande variedade de influências musicais, incluindo a música folclórica.

Kashmir é faixa do álbum Physical Graffiti, o sexto gravado em estúdio, lançado em 24 de fevereiro de 1975, como um álbum duplo.

No Japão, alunos limpam até banheiro da escola para aprender a valorizar patrimônio

Ajudar na limpeza ensina estudantes a terem responsabilidades e consciência social
Enquanto no Brasil escolas que "obrigam" alunos a ajudar na limpeza das salas são denunciadas por pais e levantam debate sobre abuso, no Japão, atividades como varrer e passar pano no chão, lavar o banheiro e servir a merenda fazem parte da rotina escolar dos estudantes do ensino fundamental ao médio.

"Na escola, o aluno não estuda apenas as matérias, mas aprende também a cuidar do que é público e a ser um cidadão mais consciente", explica o professor Toshinori Saito. "Ninguém reclama porque sempre foi assim."

Nas escolas japonesas também não existem refeitórios. Os estudantes comem na própria sala de aula e são eles mesmos que organizam tudo e servem os colegas.

Depois da merenda, é hora de limpar a escola. Os alunos são divididos em grupos, e cada um é responsável por lavar o que foi usado na refeição e pela limpeza da sala de aula, dos corredores, das escadas e dos banheiros num sistema de rodízio coordenado pelos professores.

Reunidos em grupos, alunos se revezam nas tarefas
"Também ajudei a cuidar da escola, assim como meus pais e avós, e nos sentimos felizes ao receber a tarefa, porque estamos ganhando uma responsabilidade", diz Saito.

Michie Afuso, presidente da ABC Japan, organização sem fins lucrativos que ajuda na integração de estrangeiros e japoneses, diz ainda que a obrigação faz com que as crianças entendam a importância de se limpar o que sujou.

Um reflexo disso pôde ser visto durante a Copa do Mundo no Brasil, quando a torcida japonesa chamou atenção por limpar as arquibancadas durante os jogos e também nas ruas das cidades japonesas, que são conhecidas mundialmente por sua limpeza quase sempre impecável.

"Isso mostra o nível de organização do povo japonês, que aprende desde pequeno a cuidar de um patrimônio público que será útil para as próximas gerações", opina.

Michie Afuso, da ONG ABC Japan, sugere intercâmbio educacional entre Brasil e Japão
Para que os estrangeiros e seus filhos entendam como funcionam as tradições na escola japonesa, muitas prefeituras contratam auxiliares bilíngues. A brasileira Emilia Mie Tamada, de 57 anos, trabalha na província de Nara há 15 e atua como voluntária há mais de 20.

"Neste período, não me lembro de nenhum pai que tenha questionado a participação do filho na limpeza da escola", conta ela.

Michie Afuso diz que, aos olhos de quem não é do país, o sistema educacional japonês pode parecer rígido, "mas educação é um assunto levado muito à sério pelos japoneses", defende.

Prática é aplicada nas escolas japonesas há várias gerações
Recentemente no Brasil, um vídeo no qual uma estudante agride a diretora da escola por ela ter lhe confiscado o telefone celular se tornou viral na internet e abriu uma série de discussões sobre violência na escola.

Outros casos de agressão contra professores foram destaques de jornais pelo Brasil nos últimos meses, como da diretora que foi alvo de socos e golpes de caneta em Sergipe e da professora do Rio Grande do Sul que foi espancada por uma aluna e seus familiares durante uma festa junina.

No Japão, este tipo de abuso dentro da escola é raro. "Desde os tempos antigos, escola e professores são respeitados. Os alunos aprendem a cultivar o sentimento de amor e agradecimento à escola", diz Emilia.

Educadores explicam que, desta forma, estudantes aprendem a 'limpar o que sujaram'
No ano passado, durante as eleições, a BBC Brasil publicou uma série de reportagens sobre a violência de alunos contra professores no Brasil. As matérias revelaram casos de professores que chegaram a tentar suicídio após agressões consecutivas e apontaram algumas das soluções encontradas por colégios públicos para conter a violência – da militarização à disseminação de uma cultura de paz entre escolas e comunidade.

Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que ouviu mais de 100 mil professores e diretores de escola em 34 países, o Brasil ocupa o topo de um ranking de violência em escolas – 12,5% dos professores ouvidos disseram ser vítimas de agressões verbais ou intimidação pelo menos uma vez por semana.

"Assim como o Brasil tem um programa de intercâmbio com a polícia japonesa, poderíamos ter um na área educacional", propõe Michie, da ABC Japan, ao se referir ao sistema de policiamento comunitário do Japão que foi implantado em algumas cidades do Brasil.

A brasileira lembra que a celebração dos 120 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Japão seria uma ótima oportunidade para incrementar o intercâmbio na área social e não apenas na comercial.

"Dessa forma, os professores poderiam levar algumas ideias do sistema de ensino japonês para melhorar as escolas no Brasil", sugere Michie.

Os próprios alunos servem a merenda escolar aos colegas 

Os filmes mais pirateados da semana


O site TorrentFreaks divulgou nova lista com os filmes mais pirateados da semana. A ficção/ação Maze Runner: Prova de Fogo lidera a lista. Confira.

1) Maze Runner: Prova de Fogo (Maze Runner: The Scorch Trials)


2) O Homem Formiga (Ant-Man)


3) Another World


4) Ronaldo

5) Hitman Agent 47


6) Everest


7) O Agente da U.N.C.L.E. (The Man from U.N.C.L.E.)


8) Criminal Activities


9) Divertida Mente (Inside Out)


10) Os 33 (The 33)

Ilha Sul da Nova Zelândia é o paraíso na Terra

Antony Harrison é um viajante que considera a Nova Zelândia seu lugar favorito na Terra. “Os pontos turísticos e as maravilhas da Ilha Sul têm que serem vistos para serem acreditados”, afirma.

Praias escondidas, grandes paisagens montanhosas, lagos espetaculares e prédios rústicos todos contribuem para o charme deste paraíso. Quer sentir o gostinho de um passeio incrível por esse país da Oceania?

Confira abaixo algumas imagens feitas por Antony durante sua turnê ano passado pela Nova Zelândia: 

Árvore solitária em Glenorchy
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Lago Hooker
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Pôr-do-sol na costa oeste
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Routeburn Tracknova zelandia 4

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Píer em Glenorchy
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Lago Wanaka
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Reflexão no lago
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Próximo a Nugget Point
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Hoopers Inlet
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Lago Hayes
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Lago Swan
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Igreja em Arrowtown
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Gaivotas
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Lago Misty
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Lago em Arrowtown
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Castelo de Larnach
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Queenstown
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Purakaunui Falls
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Lago Te Anau
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Igreja no Lago Tekapu
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Pôr-do-sol em Monte Cook
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Abel Tasman National Park
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Monte Cook
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Praia Punakaiki
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Arco-íris em Puponga
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Pôr-do-sol em Ashburton
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[ Revoada ]

26 de novembro de 2015

Visita ilustre aqui no Albuquerque


Quase todos os dias recebo a visita desse amiguinho aí de cima. Ele aparece sempre na janela da minha sala, bica o vidro e olha atentamente para o interior da casa. Às vezes penso que está apenas 'brigando' com a própria imagem refletida na janela e outras tenho a impressão de que quer mesmo é firmar uma nova amizade.

Pesquisa pela web apontou que trata-se de um Choca Barradas (será ele parente do dentista Barradinha?), que vive em matas ciliares e cerrados e raramente é visto nas cidades. 

Posso garantir que ele é muito mais bonito ao vivo. A foto é da internet. Ele não para quieto para que eu possa fotografá-lo. 

A fêmea é mais bonita ainda, mas mais arisca também já que nunca vi nenhuma por aqui.

Dusty Springfield - "Son of a Preacher Man"


Mary Isobel Catherine Bernadette O'Brien (Londres, 16 de abril de 1939 – Henley-on-Thames, 2 de março de 1999), conhecida profissionalmente como Dusty Springfield, foi uma cantora britânica de música pop e música soul.

Dusty Springfield foi eleita pela revista Rolling Stone uma das melhores vozes de todos os tempos, estando na 35ª posição dos melhores cantores.

Son of a Preacher Man é parte da trilha sonora do Pulp Fiction, filme de Quentin Tarantino

Bela homenagem ao 'curintia'


Não sou especialista em cerveja e muito menos em futebol, mas acho a ''brahma e o curintia'' de segunda categoria. E não é que ambos se juntaram numa homenagem ao time de Itaquera e ficou muito legal. Assistam.


De primeira categoria quando se trata do atual campeão brasileiro, apenas os torcedores. KKK Parabéns!!! é claro que estou zoando, ainda com a cuca inchada pela goleada de domingo!

Enviado pelo danado do Paulo Sérgio Martins, via 'uatizapi'.

A piada de ontem no 'uatizapi'


Aquelas vezes em que ser pobre te deu muito mais emoção na vida

Vida de rico é um tédio.

1. FINALMENTE PAGUEI AQUELA ÚLTIMA PRESTAÇÃO!!!

O pobre:

O rico:


2. CARAMBA, OLHEI MINHA CONTA E CAIU O SALÁRIO!!!

O pobre:

O rico:

3. Ufa, consegui pagar o cartão esse mês.

O pobre:
Foi muito difícil…

O rico:

4. FINALMENTE CHEGOU O DIA, VIROU O CARTÃO!

O pobre:
O dedo da compra online vai tremer.

O rico:
Que? Qual dos cartões?

5. Acabou o expediente e está chovendo muito lá fora.

O pobre:
Contribuindo para a molhança chorando.

O rico:

6. CAIU O DÉCIMO TERCEIRO!!!

O pobre:

O rico:
Décimo terceiro, que isso? Adalgisa, cadê meu chá?

7. O ônibus passou e eu não estava no ponto…

O pobre:

O rico:

8. Mas aí o ônibus chega e ele ESTÁ VAZIO!!!

O pobre:

O rico:

9. Sua camiseta favorita rasgou…

O pobre:

O rico:
ZZZZzzzzzzz…

10. Nove da manhã e já acabou sua franquia de dados no celular.

O pobre:

O rico:
No celular do rico, a palavra “franquia” é automaticamente corrigida por “pós-pago”.

11. AEEEE COMIDA DE GRAÇA!

O pobre:

O rico:
Rico não come, rico belisca.

12. O prato deu mais que trinta reais no quilo.

O pobre:
“Mas eu nem peguei lasanha…”

O rico:


13. PAGOU AS CONTAS E AINDA SOBROU UM DINHEIRINHO!!!

O pobre:

O rico:
Só na mamata.