18 de setembro de 2015

Barbirene Futsal - Campo Mourão,anos 1970

Foto do início dos anos 1970, fornecida pelo amigo Antônio Paulichen, mostra verdadeiro esquadrão de futsal que defendia as cores da Barbirene, empresa representante da marca Olivetti.

Patrício, da Eletrônica Tupy, sempre foi um dos grandes incentivadores do esporte em nossa cidade. Sebastião, que chamávamos de Tião Gordo, faleceu muito novinho. Joguei com ele defendendo as cores da Retificadora Cometa em um campeonato de futsal na Cancha Tagliari. Paulo Gilmar Fuzeto, que cabeleira!!!, todos sabemos quem é. Não tive o prazer de conhecer o Zacarias e o Zé Luiz Paulichen. Lembro do Passarinho, mas não o conheci pessoalmente.

Pela máquina lá atrás e o muro, parece que a foto foi tirada na sede do DER ali na Perimetral (naquela época a cidade praticamente terminava ali, na vila de funcionários do Departamento de Estradas e Rodagens, o DER).

Antônio Paulichen, que não aparece na foto, foi colega de futsal e parceiro de trabalho na oficina do meu pai. 

Barbirene Futsal - Campo Mourão - anos 1970
em pé: Sebastião (in memorian) e Patrício (Eletrônica Tupy)
agachados: Gilmar Fuzeto, Zacarias, José Luiz Paulichen (in memorian) e Passarinho

Matt Simons - "Catch & Release"


Matt Simons é um cantor, compositor e músico norte-americano com sede em Nova Iorque. Ele lançou seu álbum de estréia, Pieces, em 2012.

Os melhores filmes de tribunais

Julgamentos são feitos a toda hora, com acusações e defesas, seja no campo social ou nos tribunais. O cinema já retratou diversos casos de juiz e júri de forma excepcionais e o site Papo de Cinema resolveu julgar quais são os melhores filmes do gênero ao longo dos anos. Confira!


Testemunha de Acusação (Witness for the Prosecution, EUA, 1957)
Agatha Christie é uma das escritoras mais publicadas de todos os tempos no mundo inteiro, e seu sucesso não seria diferente no cinema. No entanto, um dos primeiros longas baseado em um texto da escritora inglesa a repetir na tela o mesmo impacto que os livros de sua autoria até hoje alcançam entre seus leitores foi esse thriller comandado pelo genial Billy Wilder. Ambientado na Inglaterra da metade do século passado, este é o filme que praticamente cunhou a expressão “drama de tribunal”, pois é neste espaço onde a maior parte da ação se sucede. Quando um homem afirma não ser o responsável pelo crime que é acusado e sua esposa aparece no tribunal como testemunha – não de defesa, mas de acusação – cria-se a possibilidade de uma série de pequenos espetáculos, como o dessa mulher fria e calculista, o histórico do acusado e, principalmente, aquele vivido pelo advogado responsável por desvendar a verdade por trás disso tudo, com provas e suspeitas surgindo a todo instante. Marlene Dietrich, Tyrone Power e Charles Laughton são um show à parte, e as seis indicações recebidas no Oscar – inclusive a Melhor Filme – são apenas consequência da excelência apresentada! – por Robledo Milani



12 Homens e uma Sentença (12 Angry Men, 1957)

12 Homens e uma Sentença é um daqueles trabalhos irretocáveis, dirigido por um estreante Sidney Lumet. Um “filme de tribunal” no qual o espectador faz o papel de décimo terceiro jurado. Escrita por Reginald Rose, a trama acompanha um caso aparentemente indefensável: um rapaz foi preso após ter sido acusado de matar o pai. A situação é bastante complicada para o réu, que tem testemunhas oculares o condenando do crime – e a pena para tal delito é a morte. Cabe aos doze jurados a sentença. Para que o rapaz seja libertado ou condenado, o júri deve sair de sua saleta com uma resolução unânime. Não parecia um grande problema, visto que qualquer um que observasse o caso não teria dúvidas da culpabilidade do réu. Qualquer um, menos o jurado #8 (Henry Fonda), que pede a seus colegas que repensem tudo o que observaram durante o julgamento, para ao menos terem certeza absoluta. A partir dali, cada um dos jurados terá de enfrentar seus preconceitos, crenças e agendas pessoais para dar ao réu um julgamento justo. Passado quase completamente dentro da sala dos jurados, 12 Homens e uma Sentença é um filme de diálogos e, diferente de muitas histórias de tribunal, não acompanhamos o julgamento. Indicado ao Oscar nas categorias Melhor Filme, Diretor e Roteiro Adaptado. – por Rodrigo de Oliveira



O Vento Será Tua Herança (Inherit the Wind, 1960)
Que ciência e religião sempre bateram de frente, isto não é novidade para ninguém. Porém, nos idos da década de 1920, um caso que envolvia este embate em uma escola foi um divisor de águas para a sociedade norte-americana e, porque não dizer, mundial. Em 1925, um professor é julgado criminalmente por ensinar a Teoria da Evolução de Darwin em uma instituição pública. A acusação, apoiada pelo fanatismo religioso, era feita pelo pastor Matthew Harrison Brady (Fredric March), candidato à presidência dos EUA, enquanto a defesa cabia a Spencer Tracy), famoso advogado a favor dos direitos civis. O debate no filme de Stanley Kramer tem ecos inclusive no atual momento político do Brasil, onde uma candidata à presidência sugeriu voltar o ensino do Criacionismo nas escolas. Fato que vai muito além e discute até que ponto a religião pode afetar a vida das pessoas. O Vento Será Tua Herança se passa quase que integralmente dentro do tribunal e é um dos exemplares máximo do gênero que não envelhece. Afinal, uma discussão destas é recheada de argumentos e pontos de vista que ecoam até hoje.- por Matheus Bonez



O Sol é para Todos (To Kill a Mockingbird, 1962)
Adaptação do clássico literário escrito por Harper Lee, O Sol é Para Todos traz Gregory Peck em um dos papeis que definiram sua carreira: o advogado Atticus Finch, que lhe rendeu um Oscar de Melhor Ator. Situado na cidade de Maycomb, no Alabama dos anos 30, o filme acompanha Atticus e seu envolvimento com um caso no qual precisa defender Tom Robinson (Brock Peters), um homem negro que é acusado de ter estuprado a jovem branca Mayella Ewell (Collin Wilcox Paxton). Como a cidade é predominantemente racista, Atticus e seus filhos Scout (Mary Badham) e Jem (Phillip Alford) passam a ser mal vistos pelas pessoas, enquanto ele tenta provar a inocência de Tom. Seguindo fielmente a história do livro, O Sol é Para Todos é um filme bastante simples em sua execução, mas grandioso em sua história e seus personagens, tratando com propriedade um tema social relevante. E se Gregory Peck brilha no papel de Atticus, o restante do elenco não fica muito atrás, desde Mary Badham como Scout até Robert Duvall em sua pequena participação como Arthur “Boo” Radley. Todas essas peças ajudam O Sol é Para Todos a ser um clássico primoroso. – por Thomás Boeira



O Veredicto (The Verdict, 1982)
Depois de ter construído um filme inteiro dentro da sala dos jurados em 12 Homens e uma Sentença, Sidney Lumet retornaria aos filmes de tribunal com um exemplar mais convencional, mas não menos brilhante, em 1982: O Veredicto. Estrelado por Paul Newman em uma grande performance, o longa-metragem foi indicado a cinco Oscar no ano de 1983 – Melhor Filme, Diretor, Roteiro Adaptado, Ator (Newman) e Ator Coadjuvante (James Mason) – mas acabou não levando nenhuma estatueta. Com roteiro de David Mamet, a trama acompanha a trajetória do advogado beberrão Frank Galvin, que vê a chance de reverter sua falta de sorte num caso facílimo, solucionável com um acordo extrajudicial: hospital administrado por igreja comete um erro e deixa uma mulher grávida em coma. Os familiares da vítima não desejam ir a julgamento, muito menos os médicos envolvidos e a instituição. Uma crise de consciência, no entanto, não o deixa seguir o caminho fácil. É bem verdade que todo o caso é solucionado com um personagem surpresa, parecendo mais sorte de Galvin do que propriamente juízo. Mesmo assim, o roteiro de Mamet conduzido magistralmente por Lumet acerta muito mais do que erra. Somando-se às belas atuações do elenco, O Veredicto é mais um trabalho merecedor de distinção na carreira do diretor e do próprio Paul Newman. – por Rodrigo de Oliveira



Filadélfia (Philadelphia, 1993)
Tom Hanks já viveu um montante admirável de papeis em sua carreira, nunca se saindo menos do que ótimo, ainda que aqui e ali alguns filmes possam não terem sido tão dignos de contarem com as suas performances. Um dos dois que lhe agraciaram com um Oscar de melhor ator é este que vive em Filadélfia. Homossexual e agora HIV positivo, Andrew sente que sua recente demissão tenha sido causada por preconceito de seus superiores, então contrata um advogado (Denzel Washington) para processar sua antiga firma e seus chefes. A época, claro, não poderia ter sido melhor para o lançamento do filme; a comunidade LGBT do começo dos anos 1990 estava revoltada com os anos de descaso do governo para com os casos de AIDS entre seus membros, chamada até então de “câncer gay”, e pouco ou nenhum investimento era feito para se desenvolver um tratamento ou cura. Foi apenas no final dos anos 1980 que a doença passou a se disseminar entre toda a população de forma pública o que forçou as lideranças a tomar providencias. Montado neste espírito de justiça, Filadélfia trazia e ainda traz uma certa catarse com o bater de um martelo. Ao menos no filme, a justiça foi feita. – por Yuri Correa


As Duas Faces de um Crime (Primal Fear, EUA, 1996)
Lançado nos cinemas numa época em que Richard Gere ainda lutava para se manter como astro viável e chamariz de bilheteria e a novata Laura Linney era pouco mais do que uma revelação, o que realmente causou surpresa neste thriller foi o impressionante desempenho do até então desconhecido Edward Norton, que não só teve aqui sua estreia no cinema como também, logo de cara, já faturou uma indicação ao Oscar (na categoria de Melhor Ator Coadjuvante). Ele aparece como o coroinha acusado de ter assassinado o padre ao qual era ligado, e quanto mais se investiga o caso mais a verdade se torna turva e confusa. Quem, afinal, é vítima e quem é carrasco nesta história? A despeito da direção segura de Gregory Hoblit e do envolvente texto baseado no livro de William Dihel, nada chama mais atenção do que os esforços destes dois advogados em descobrir o que de fato teria acontecido e a inesperada força que por trás está manipulando todos os acontecimentos. Com uma das conclusões mais chocantes daquela temporada, é um filme competente em sua proposta e execução, mas que se torna muito maior graças à excelência dos talentos envolvidos. – por Robledo Milani



O Povo Contra Larry Flynt (The People vs. Larry Flynt, 1996)
Pornografia já é um assunto polêmico por si só. Há quem goste e não revele, tem os que acham uma ofensa à moral e os bons costumes e por aí vai. Portanto, foi corajoso da parte do diretor Milos Forman entregar uma cinebiografia que fala, justamente, de um dos grandes nomes por trás da indústria, o dono da Penthouse (publicação voltada ao público masculino com conteúdo.. você sabe de quê), Larry Flynt. Aqui defendido de formas dramática e comicamente sensacionais por Woody Harrelson (em atuação indicada ao Oscar), conhecemos um pouco da trajetória desta figura excêntrica, que inclusive chegou a ir ao tribunal vestido de militar só para expôr sua crítica, mais do que contundente: afinal, como condenar a pornografia e exaltar os horrores da guerra? Dois pesos e duas medidas. Flynt sofreu vários processos por conta de seu “atentado” à moralidade e o filme de Forman defende sem pestanejar seu protagonista. Afinal, sexo é tabu ainda por que? Contando ainda com uma ótima performance da roqueira Courtney Love como a ex-prostituta e esposa do personagem principal, O Povo Contra Larry Flint é um debate caloroso sobre como o ser humano de falar sobre um tema que nem deveria mais ser polêmico. – por Matheus Bonez




Erin Brockovich, de Steven Soderbergh, é baseado em fatos e já começa com um julgamento. De um lado, a personagem que dá nome ao filme, do outro, o médico que a feriu num acidente de trânsito. Causa perdida em virtude de seu comportamento, e Erin, mãe solteira de três filhos, até então desempregada, começa a trabalhar no escritório do próprio advogado, sendo responsável por serviços gerais. Meio que por acaso, ela se depara com o litígio simples entre uma aposentada e uma grande empresa de energia da região. A investigação deflagra surpreendentemente a grave ocorrência da contaminação da água local pelo cromo utilizado nos processos de produção. Erin, então, toma a frente dos reclamantes, das pessoas que foram prejudicadas pela irresponsabilidade da PG&E, protagonizando uma mobilização judicial quase sem precedentes, levando a corporação à corte, ao julgamento que de fato justifica o filme, bem como o percurso insólito de Erin. Atuando como protagonista, Julia Roberts faturou alguns dos principais prêmios da indústria, reconhecimentos merecidos para este que é um de seus melhores (senão o melhor) trabalhos no cinema. – por Marcelo Müller



A Separação (A Separation/Jodaeiye Nader az Simin, 2011)
O que está em julgamento no início de A Separação, longa-metragem do iraniano Asgard Farhadi, não é uma causa que visa reparação pecuniária ou qualquer outro litígio envolvendo bens materiais. Mais que discutir a separação do casal, a dissolução da instituição considerada religiosamente sagrada, os argumentos mostram um choque nas fundações do Irã. A única – mas capital – discordância entre homem e mulher é a permanência no país. Ele quer ficar, cuidar do pai doente, fazendo jus à tradição que prega aos filhos a responsabilidade sobre os progenitores incapacitados de seguir por si. No campo metafórico, tal obrigação é o sentimento de que não se deve abandonar sua pátria, por mais caótica e convulsionada que ela esteja. Já ela quer garantir o futuro da filha – e seu próprio – noutro lugar que lhe negue menos a liberdade. Simbolicamente, ela se desliga da tradição, da necessidade de permanecer, de ser apenas uma peça da engrenagem social iraniana, para buscar a individualidade, o porvir que mais lhe parece ideal. Julgamento sem certos e errados, apenas evidência de um abalo muito mais violento que a simples separação matrimonial superficialmente deixa ver. – por Marcelo Müller

Fotógrafa realiza incrível ensaio com animais selvagens e modelos


O que você está prestes a ver não é Photoshop - a fotógrafa russo de Moscou Katerina Plotnikova criou estas imagens impressionantes com a ajuda de animais vivos de verdade!

Embora aparentemente perigoso, essas fotos foram possíveis com a ajuda de treinadores de animais profissionais. O urso , realizada por muitos como um símbolo de força primal e do instinto, contrasta especialmente bem com a princesa elegante que tem abraçado . Felizmente, ela nos forneceu algumas adoráveis ​​fotos por trás das cenas que mostram como os animais são colocados por seus treinadores , incluindo uma foto onde o urso belisca um lanche de seu treinador sobre o ombro do modelo .

Mesmo sem os animais bem treinados, suas fotos possuem uma mística rica e de qualidade de sonho que torna absolutamente encantadora. [ Marte é para os Fracos ]




















Cão mais leal do mundo ficou ao lado do amigo por uma semana até chegar ajuda


Teve final feliz a busca por dois cães desaparecidos na semana passada, em Washington, 'nos esteitis' como diria o Mussum. 

Tillie e Phoebe, dois lindos filhotes ficaram perdidos por cerca de uma semana, de acordo com um post no Facebook da Vashon Island Pet Protectors, um entidade de resgate de animais sem fins lucrativos.

Phoebe, um basset hound, ficou preso em um poço profundo em um barranco na mata e foi incapaz de sair. Tillie, um setter, companheiro leal, ficou com Phoebe por quase uma semana. Ocasionalmente, ele visitava uma família em sua propriedade, mas, em seguida, voltava para a ravina.

"Recebemos um telefonema de um membro da comunidade relatando que nos últimos dias um cão" avermelhado "tinha vindo até eles quando eles estavam fora em sua propriedade e, em seguida, prontamente voltava para um barranco", o VIPP postada no Facebook.

Voluntários do resgate de animais foram até o local e encontraram Phoebe, preso em um poço raso com Tillie por perto.

Os cães estavam com frio e fome, mas estão em bom estado de saúde, [ Mashable ]

16 de setembro de 2015

Futsal no Colégio Estadual de Campo Mourão - 1970

Do álbum do professor Celso Alves, foto mostra equipe de futebol de salão (hoje, futsal) do Colégio Estadual de Campo Mourão. Isso lá em 1970, um ano antes de eu começar estudar lá. 

Convivi com a maioria dos personagens da foto. Wilsinho Maluf (in memorian) e o Bill eram nossos vizinhos aqui no quarteirão da Manoel Mendes Camargo com a Interventor Ribas. 

Nessa época, os campeonatos interclasses do Estadual, organizados pelo professor Vicente Piazza -- o primeiro professor de educação física formado da cidade --, eram realizados antes das aulas da manhã. Ou seja, de madrugada e a quadrinha do colégio ficava lotada para assistir os confrontos. Bons tempos!

Celso, educador físico, é filho do saudoso professor Abelegy e da professora Maximina Brisola Alves, com quem tive o prazer de encontrar dias desses em um supermercado da cidade. Ela está forte e simpática como sempre o foi. 

Nesse 2015, o Colégio Estadual de Campo Mourão comemora seus 60 anos de atividades.

em pé: Professor Egydio Martello (in memorian), Wilson Maluf Filho (in memorian), Jaime Luís Bernaderlli, Nilson, Edson e Ademir "Bil" Calegari
agachados: Osvaldinho Mauro, Henrique "Bode" Galbier (in memorian), Celso Alves e Luiz Aguiar de Oliveira
Colégio Estadual de Campo Mourão - 1970




The Mama & The Papas - "California Dream"


The Mamas & The Papas foi um grupo vocal formado em Nova Iorque, Estados Unidos, nos anos 1960, por John Phillips (responsável pelas composições do grupo), Michelle Phillips, 'Mama' Cass Elliot e Denny Doherty. Entre 1966 e 1968, alcançaram renomados sucessos nas paradas de todo o mundo com canções como “Monday, Monday” e "California Dreaming'", até hoje suas canções mais conhecidas.

O The Mamas & The Papas foi uma das únicas bandas norte-americanas a conseguir manter o sucesso e a par de poder competir com a Invasão Britânica. O grupo gravou e se apresentou de 1965 a 1968, lançando cinco álbuns e legou dez sucessos entre os compactos mais vendidos.

Valentão tentou bater em mulher no transito e acabou 'sifu'


Uma dessas histórias que a gente solta um sonoro “vai idiota! Sifu!“. O valentão achou justo partir pra agressão física em uma mulher no meio trânsito. Ele só não contava com dois policiais a paisana que felizmente passavam pela mesma avenida.

Bom, o surto de machão durou pouco tempo:




Tooooooooooooooooooooma!

Quantas vezes você se viu pensando: Porque não tem um policial aqui agora? Nesse caso tinha... e eram dois! [ Não Salvo ]

Antes e Depois: celebridades ao lado de seus jovens eus, pelo artista Fulvio Obregón

O artista colombiano Fulvio Obregón, também conhecido como Fulaleo, combinou o antigo com o novo em sua coleção de ilustrações “Yo & Mi Otro Yo”.

Os desenhos mostram personalidades muito famosas ao lado de seus eus mais jovens, muitas vezes com um deles vestindo uma camiseta com um slogan destacando (e zombando) das realizações de sua vida.

O trabalho de Obregón muitas vezes apresenta elementos sarcásticos e bizarros. Ele é mais famoso por suas caricaturas de futebol (“Fat Players”), com foco nas equipes de Madrid e Barcelona. Para saber mais sobre suas obras, acesse suas páginas no Facebook ou Instagram.

Abaixo, as imagens de “Eu & Meu Outro Eu”: [ Revoada ]

Michael Jackson

Paul Mccartney

Steve Jobs

Mick Jagger

Al Pacino

Robert De Niro

Bill Gates

Mãe acorda do coma após ouvir choro da filha

A americana Shelly Ann Cawley e sua filha | Reprodução / Facebook (Shelly Ann Cawley)
Há um ano, Shelly Ann Cawley, da cidade de Concord (Carolina do Norte, EUA) entrou em trabalho de parto, mas precisou realizar uma cesárea de emergência e não acordou após a anestesia. Um coágulo de sangue se soltou durante a cirurgia e a americana entrou em coma.

Sua filha, Rylan, porém, nasceu saudável e em segurança. O marido, Jeremy, disse ao canal Fox 46 que ficou em estado de choque.

"Fui do mais alto das emoções do nascimento de um filho para o momento em que você acha que vai dizer adeus à sua esposa", relatou Jeremy.

Foi quando a enfermeira Ashley Manus teve a ideia de colocar a filha perto da mãe. De início, a criança estava tão satisfeita de estar ao lado da mãe, que acabou dormindo. Jeremy e a equipe médica tiveram um pequeno trabalho para fazer a menina chorar. Quando ela finalmente o fez, os sinais vitais de Shelly começaram a melhorar.

"Eles pensaram que, ao ouvir minha filha, inconscientemente eu dei ao meu corpo e ao meu subconsciente uma razão para lutar. Que eu ainda precisava estar lá para o meu bebê", disse a mãe à Fox 46, que acordou após alguns dias.

Para comemorar o aniversário da filha, a mãe escreveu em seu Facebook: "Que diferença um ano faz! Ano passado eu estava lutando pela minha vida e, neste ano, eu tenho uma filha de 1 ano que está crescendo". [ Page Not Found ]

15 de setembro de 2015

Pedro Cordeiro e o cala boca no vice prefeito

Pedro Cordeiro
Nossa cidade conta com muitos apaixonados por esporte, principalmente o futebol. Entre eles, posso citar alguns que sempre, desde pequeno, vejo militando com a bola: Itamar Tagliari, Luiz Carlos Khel, João Emílio (in memorian), Edvaldo “Futrika” Lopes e Pedro Cordeiro. Este último me vem sempre à memória quando o assunto é futebol amador, onde ele comandava a equipe do Camisa 10. 

Lembro principalmente que sob o comando dele Campo Mourão conquistou um inédito título do futebol de campo dos Jogos Abertos do Paraná, em 1976, contando apenas com atletas amadores e mourãoenses (foto abaixo).

Seleção de Campo Mourão campeã dos Jogos Abertos do Paraná de 1976 - (futebol de campo)
Como sempre fui atleta do handebol e do futsal só tive oportunidade de jogar sob o comando dele nos campeonatos de veteranos de futebol suíço, e ali, pude observar a seriedade com que dirige suas equipes, sempre montadas para vencer seja qual for o evento, amistoso ou de campeonato.

Em 2003 disputamos os Jogos Abertos do Paraná, na modalidade de futebol suíço para veteranos, em Pato Branco. Criado numa iniciativa do Getulinho Ferrari, os Jogos, para nossa diversão, reunia veteranos de várias modalidades, principalmente do futsal. 

Por motivos diversos muitos dos nossos convocados, no último momento, não puderam ir e ficamos com um grupo pequeno de jogadores. Num evento para veteranos e bons de festas, é muito importante ter jogadores para revezar. Pedro Cordeiro não se cansava de nos alertar sobre isso o tempo todo.

Getúlio Ferrari Júnior
Conquistamos o terceiro lugar entre quatro participantes. No terceiro jogo, machucado, fiquei no banco de reservas ao lado do Osvaldo Broza (que foi como motorista da Van e acabou jogando alguns minutos). E de lá presenciei o quanto o Pedro se entrega ao jogo: um árbitro muito tendencioso apitava o jogo e nos irritava de maneira insuportável, quando o Getulinho não se conteve e o desacatou, merecidamente diga-se. Cordeiro como técnico dedicado, e ciente de que os reservas não podiam atuar, proporcionou então uma das cenas mais cômicas que já vi num jogo: entrou em campo, agarrou o Getulinho, que além de atleta era nosso Vice-Prefeito e Secretário de Esportes, e tapando a boca dele com a mão, pedia para que parasse de ofender o juiz para que não fosse expulso. Só que o efeito foi outro, o árbitro entendeu mesmo que o marido da Ione exagerara e acabou expulsando-o.

Hoje, damos muita risada, mas naquele dia ele não aceitava nenhuma brincadeira sobre o “tapa-boca” na autoridade. Grande Cordeiro! 

Publicada originalmente no Semanário Entre Rios, em maio de 2006.

Shook Twins - "Window"


Shook Twins é um grupo de música folk, indie e pop de Sandpoint, Idaho, formado pelas gêmeas idênticas Katelyn (guitarra, bandolim, banjo, cavaquinho...) e Laurie Shook (banjo, guitarra, baixo ereto, djembe, ocarina flauta, pandeiro, ovo dourado gigante), Kyle Volkman (contrabaixo) e Niko Daoussis (baixo, bandolim, guitarra).

Após acidente, mulher acorda todo dia pensando que é 15 de outubro de 2014

Nikki Pegram não consegue se lembrar de nada desde que sofreu acidente em outubro do ano passado
Todos os dias, a inglesa Nikki Pegram, de 28 anos, leva seu filho, Freddie, à escola, mas não consegue se lembrar em que classe ele estuda ou o nome de sua professora.

Em 15 de outubro de 2014, ela deixava o hospital após uma consulta médica quando caiu por causa de um problema no joelho.

Na queda, ela bateu a cabeça em uma barra de metal e sofreu uma significativa perda de memória.

Desde então, Nikki acorda pensando se tratar do dia de sua consulta médica. E também do acidente, apesar de não se lembrar como tudo aconteceu.

Ele foi diagnosticada com amnésia retrógrada, condição que faz com que o cérebro seja incapaz de criar novas memórias.

Diário
Agora, Nikki é incapaz de se lembrar do passado recente. Depois disso, suas memórias se tornam "distorcidas", acrescenta ela.

Para sobreviver às dificuldades de uma vida sem recordações, a jovem inglesa passa o dia tomando notas e lendo seu diário, que mantém desde o acidente e guarda em seu criado-mudo.

Nikki mantém diário para cumprir
atividades diárias
Trata-se de um pequeno livro azul cujo título é Diário de perda de memória. Leia-o assim que acordar.

De acordo com seu marido, Chris Johnston, Nikki o lê em cada café da manhã antes de começar o dia.

E a cada dia ela é surpreendida ao saber que onze meses atrás, sofreu um acidente que lhe causou uma lesão grave na cabeça. E que não se lembra de nada de novo desde então.

Mas, diariamente, Nikki tem de reaprender tudo o que ouviu e leu no dia anterior.

Foi Chris quem a encorajou a manter o diário para preservar suas próprias memórias por escrito.

Desafio
"Em alguns dias, ela (Nikki) está realmente deprimida e teme por seu futuro, mas em outros ela está bem. Há dias em que ela não quer sair da cama", disse Johnston à BBC.

"Nikki vive um dia por vez: não sabe o que fez ontem ou na semana passada ou no mês passado".

"Tudo depende de seu diário e de mim", acrescenta.

Nikki sofre de amnésia retrógada, condição que faz com que o cérebro seja incapaz de criar novas memórias
Johnston disse que, recentemente, comemorou seu aniversário de 40 anos, mas que sua esposa não se lembrava de como foi o evento.

A condição de Nikki também foi muito difícil para seu filho Freddie, de quatro anos, que vez ou outras não entende por que sua mãe não se lembra de nada.

Rob Poppleton, consultor clínico em neuropsicologia, explica que a amnésia retrógrada de que jovem britânica sofre "interrompe a capacidade de aprender novas informações, a memória do aqui e agora."
"As memórias não são permanentemente assimiladas, o que é muito angustiante para a família e para os cuidadores", disse ele.

Mas desde que Nikki sofreu o acidente, já houve uma melhora tímida, conta seu marido.

Segundo Johnston, ocasionalmente, ela diz ter se lembrado de um sonho, o que pode representar um sinal de esperança para o futuro da jovem britânica.

"Não é muito, mas é alguma coisa, e você tem que se agarrar a isso para sobreviver", disse ele.

Futuro
Nikki ainda não recebeu prognóstico definitivo sobre sua condição
Segundo Johnston, Nikki ainda não recebeu um prognóstico definitivo sobre sua amnésia.
Inicialmente o casal pensou que o quadro seria temporário e ela poderia eventualmente se recuperar da capacidade de se lembrar.

Mas faz um ano desde que Nikki sofreu o acidente e Chris leu com preocupação que algumas pessoas nunca se recuperam após um acidente de memória.

A jovem britânica queria ter seu próprio bar, mas agora não pode trabalhar.

No entanto, o Departamento do Trabalho e Pensões do Reino Unido, que administra a concessão de benefícios a pessoas com deficiência, decidiu que Nikki tem condições de trabalhar, decisão que surpreendeu seu marido.

"Eles decidiram que ela pode trabalhar porque pode andar pelo menos 200 metros sozinha e não precisa de ajuda para se comunicar", disse ele à BBC.

"Mas Nikki não pode trabalhar: ela não sabe onde será seu trabalho, o que está fazendo, seria preciso treiná-la todos os dias", explicou. Ele disse que o casal vai recorrer da decisão. [ BBC Brasil ]