15 de maio de 2015

Saudades: Dona Carmem é Zé Pretel

Do álbum do Jayminho Bernaderlli, foto mostra a pioneira mourãoense Carmem Pretel e seu filho Zé Roberto, ambos já falecidos infelizmente.

Dona Carmem era amiga da Elvira, esposa minha, frequentavam o mesmo grupo de oração. Elvira contava sempre que ela era a mais animada de todas e que nas festinhas de datas especiais exigia sempre que tivesse um bom uísque para animar ainda mais a comemoração.

José Roberto Pretel dos Santos, o Zé Pretel, era funcionário do INSS, amigo meu de longa data, faleceu muito novo, em 2012, poucos anos após a morte de sua mãe. 

Na foto, ali atrás, dá para perceber a presença do amigão Ademir Basso, o Billy, agregado dos Pretel (casou com a Leise). Clique na imagem para ampliar.

José Roberto Pretel dos Santos e dona Carmem Pretel

B.B. King - "Sweet Little Angel"


Um dos meus maiores ídolos, B.B. King faleceu nesta sexta-feira, dia 15, aos 89 anos. Tive o prazer de assisti-lo ao vivo no Teatro Guaíra, em Curitiba.


B.B. King, o 'Rei do Blues', morre aos 89 anos

O ícone do blues morreu na madrugada desta sexta-feira (15) em Las Vegas, nos Estados Unidos, aos 89 anos de idade, informou seu advogado

O guitarrista foi hospitalizado no início de abril, após sofrer uma desidratação por causa da diabetes tipo 2 da qual sofria há mais de 20 anos. Ele voltou a ser hospitalizado há poucos dias.

O guitarrista era integrante do Hall da Fama do Rock and Roll desde 1987, e se despede com 16 prêmios Grammy, mais de 50 discos em quase 60 anos de carreira e músicas que marcaram época, como “Three o’clock blues”, “The thrill is gone”, “When love comes to town”, “Payin’ the cost to be the boss”, “How blue can you get”, “Everyday I have the blues”, “Why I sing the blues”, “You don't know me”, “Please love me” e “You upset me baby”.

Riley B. King , o maior guitarrista de blues da atualidade, nasceu em 16 de setembro de 1925, no Mississippi, nos EUA. Tocava nas esquinas e nos bares. Comprou o primeiro violão quando a falta de eletricidade no interior do país fazia dos instrumentos musicais a maior atração dos anos de 1940.

O músico foi um autodidata, nunca teve professores. Adora ser encantado e seduzido pelas melodias. O B.B. de seu nome artístico vem de Blues Boy, dos tempos do rádio.

“Three o'clock blues” foi o seu primeiro sucesso que estourou nos anos 1950. Desde então começou a fazer turnês sem parar. Em 1956 sua banda chegou a fazer 342 apresentações.

B.B. King foi responsável por criar um estilo autêntico de guitarra. Nos seus solos, ao contrário de outros guitarristas, o Rei do Blues preferia usar poucas notas. Ele dizia que conseguia fazer uma nota valer por mil.

Thiago Ventura, a infância (quando FDP ofendia)


Thiago Ventura é administrador formado, faz stand up comedy desde 2010 e foi integrante e mestre de cerimônias dos grupos: Senhora Comédia e Riso Ereto.

Hoje, Thiago viaja o Brasil com seu Show Solo: “Isso Não é de Deus”. ​

Mulher rouba loja de informática nos EUA na maior cara-de-pau

Uma loja de informática foi assaltada nos Estados Unidos, e o roubo foi filmado por câmeras de segurança. No vídeo é possível ver uma mulher colocando os itens para dentro do vestido que teria um saco forrado em papel alumínio para não despertar os alarmes da loja. O cúmplice ficou vigiando ao lado para que ela, com a maior calma do mundo, fosse escondendo o material sem ninguém ver.

De acordo com a polícia local todos os artigos tinham um valor bastante elevado. O casal ainda não foi preso.

Pensando que é só no Brasil que tem essa pilantragem? Se bem que pode muito bem ser um casal tupiniquins por aquelas bandas... Assistam a ação:


Motorista é salvo de multa por pássaro

Um motorista na Austrália foi salvo de forma inusitada de receber multa por excesso de velocidade ao passar por um radar eletrônico. No exato momento em que a câmera do "pardal" disparou, um pássaro passou entre a lente e o veículo. A polícia do país divulgou a incrível imagem, de acordo com o "Metro". O "sortudo" teve a placa escondida pela ave.

No Facebook, a polícia do estado de Austrália Ocidental esclareceu que a cena ocorreu há alguns anos, mas destacou ter decidido divulgar a imagem como um alerta: nem sempre a "providência divina" salva os motoristas.

A imagem se tornou viral em redes sociais. Só no Reddit foram mais de 2 milhões de visualizações.


O "Metro", entretanto, questionou: a cena realmente aconteceu ou a polícia manipulou a imagem? [ Page Not Found ]

14 de maio de 2015

Nos Jap´s 1977, em Arapongas

Do álbum do professor Jair Grasso, foto de 1977, muito mal enquadrada e, por isso, engraçada, mostra parte da seleção mourãoense de handebol que conquistou a medalha de prata dos Jogos Abertos do Paraná, que naquele ano foi realizado em Arapongas.

Integrantes deste time foram homenageados na 1ª edição da Noite de Gala do Handebol de Campo Mourão, realizada no dia 2 de maio (em breve falarei deste evento que reuniu velhos amigos e emocionou todos que estiveram no Clube 10 de Outubro). Clique na imagem para amplia-la. 


em pé (da esq. para a direita): Jair Grasso, Tedy Pacífico, João Silvio Persegona, Erivalto "Negão" Oliveira, Dagoberto Lüdek e Betinho Nogaroli
agachados: Walmir Ferreira Lima, João Barbosa Filho, Luizinho Ferreira Lima, Marcos Alcântara de Lima e Neyzinho Kloster
Jogos Abertos do Paraná - 1977 - Arapongas

Bobby Womack - "I Wish He Didn't Trust Me So Much"

Robert Dwayne "Bobby" Womack (Cleveland, EUA, 4 de março de 1944 - 27 de junho de 20141 ) foi um cantor, compositor e músico norte-americano. Ativo desde o início dos anos 1960, quando ele começou sua carreira como vocalista da banda de sua família chamado The Valentinos, e como um guitarrista que acompanhou Sam Cooke. A carreira de Womack foi desenvolvida durante mais de 40 anos e gerou um repertório em estilos como RB, soul, doo-wop, gospel, country, funk.

Womack foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame, em 2009.

Mulher vira hit ao reclamar em carta do chulé de passageiro de avião


Lau Yee Mun (foto abaixo), de 24 anos, é de Kuala Lumpur (Malásia). Ela publicou recentemente uma carta aberta ao homem que estava sentado atrás dela em um voo da AirAsia, de Cingapura para Sydney (Austrália), junto com a foto dos pés do passageiro. Segundo Lau, ele foi responsável pelo pior voo de sua vida.

"Caro passageiro do 15A, 

Você não me conhece, mas eu estava sentada na sua frente durante o voo de Cingapura para Sydney, no dia 12 de abril.

O que eu pensei ser inicialmente um voo de rotina acabou sendo uma experiência de vida - e foi tudo por causa de você.

Estou escrevendo esta carta para lhe agradecer pessoalmente.

Sendo uma asiática pão-dura, eu não paguei extra por um assento perto da saída de emergência. Embora o assento oferecesse mais espaço para as pernas, eu não queria ser incomodada para ler os procedimentos de segurança especiais. A última coisa que eu quero é a comprometer a vida dos passageiros inocentes porque não sei como abrir a porta do avião. 

Apesar do meu assento ser econômico e comum, você me ofereceu uma massagem nas costas, chutando várias vezes a cadeira. Até agora, ainda estou tentando recuperar os movimentos da parte inferior do meu corpo. Mas, já que sou solteira, eu suponho que não faz muita diferença não ter os movimentos. 

Eu não paguei pelo pacote de entretenimento no voo e eu estava preocupada que eu poderia ficar entediada. Mas as minhas preocupações eram desnecessárias. Você estava falando tão alto, como se sua amiga estivesse sentada no compartimento de carga, em vez de sentada ao seu lado. Talvez ela estivesse com dificuldade de audição? Isso pode parecer estranho a você, mas pela primeira vez na minha vida, eu gostaria de ter uma deficiência auditiva também. 

Além disso, você poderia me dizer onde você comprou os lanches desagradáveis? Presumo que eles deveriam estar deliciosos porque você abriu um a cada 30 minutos. Obrigada por farfalhar e mastigar alto. 

Neste ponto, eu pensei: 'Não pode ficar melhor do que isso'. Mas o que eu quis dizer como uma pergunta retórica, você tomou como um desafio. Imediatamente, meu nariz foi tomado por um cheiro pútrido de morte e decadência. O mau cheiro era tão forte que eu me virei para verificar se a velha senhora sentada ao meu lado ainda estava respirando. Foi muito agradável da sua parte tirar os sapatos e colocar os pés entre a minha cadeira e janela do avião. Deve ter sido um esforço considerável - era um espaço pequeno, mas você o colocou o mais perto do meu rosto que podia. 

Sua bondade me comove. 

O sol está subindo acima do horizonte; o céu está sangrando vermelho e dourado. Mas eu não posso me virar para olhar este milagre diário, porque cada vez que eu faço, eu sinto o cheiro do ânus de Satanás. 

Eu tinha pensado em puxar a máscara de oxigênio. Mas depois me lembrei que eu estava voando em uma linha aérea de baixo orçamento, então eu provavelmente teria que pagar mais por isso.

Você sabia que me fez uma pessoa mais religiosa?

Eu fiz mais orações durante um voo de oito horas do que na minha vida inteira. 

Eu estava dividida entre pedir a Deus força para suportar o resto da viagem e, 'DOCE GUAN YIN MA (Deusa da Misericórdia), ME LEVE PRA CASA!'

Essa experiência foi tão memorável que eu escrevi sobre isso para o escritório do meu terapeuta. Eu também já me inscrevi para mais dez sessões para falar sobre isso. 

Obrigado mais uma vez.

Insinceramente, 
Passageira do 14A." 

A vida imitando a arte


O ruim de brincar com temas sérios é que alguns governantes podem gostar da ideia e coloca-la em prática. 

O hilário vídeo abaixo é de dezembro de 2013. Ou seja, gostaram e copiaram ideia dos humoristas do Porta dos Fundos. Azar o nosso, os paranaenses... 

40 livros que vão fazer você morrer de saudades da infância

Prepare-se para rever grandes amigos, como Narizinho, os Karas e Lúcia, a lesma.

1. O Bichinho da Maçã, Ziraldo
O bichinho da maçã, que se chamava Izaquenilton (Isaac Newton, pegou?), era o maior contador de causos da Jardim do Éden. Ganhou vários outros livrinhos.

2. Marcelo, Marmelo, Martelo e Outras Histórias
Nas “outras histórias”, conhecemos o dono da bola e as vizinhas Teresinha e Gabriela.

3. Reinações de Narizinho, Monteiro Lobato
A porta de entrada para o universo fantástico do Sítio do Picapau Amarelo.
Na verdade, a coleção toda vinha assim nos anos 80: ao completá-la, você formava o nome do autor.

4. Lúcia Já-Vou-Indo, Maria Heloísa Penteado
Lúcia demorava tanto para chegar na comemoração que perdia a festa. Mas claro que sua aventura não terminava aí.

5. O Mistério do Cinco Estrelas, Marcos Rey
A obra-prima do escritor que também adaptava literatura para televisão.

6. A Bruxinha Atrapalhada, Eva Furnari
Um traço inesquecível!

7. O Gênio do Crime, João Carlos Marinho
Clássico para mais de uma geração.

8. Série Eu, Detetive, Stella Carr
Para quem queria bancar o detetive.

9. A Droga da Obediência, Pedro Bandeira
Primeira aventura dos Karas, um grupo de estudantes que investigava crimes. Quem não queria ser um deles?

10. Bisa Bia, Bisa Bel, Ana Maria Machado
Um fantástico encontro de passado, presente e futuro através de uma “tatuagem” de fotografia.

11. A Bolsa Amarela, Lygia Bojunga Nunes
A maior piração de uma infância: uma menina que não se encaixa nos padrões ganha uma bolsa, onde abriga um galo de briga que não quer brigar, entre outros “moradores” malucos.

12. Os Colegas, Lygia Bojunga

13. O Fantástico Mistério de Feiurinha, Pedro Bandeira
Uma história sobre o que acontece DEPOIS do “e viveram felizes para sempre” dos contos de fada.

14. O Menino Maluquinho, Ziraldo
Obra-prima do Ziraldo tem personagem que virou filme.

15. A História do Galo Marquês, Ganymedes José
Um dos autores mais populares para crianças, Ganymedes contou uma história da época da escravidão (que me fez chorar por três dias seguidos ao terminar de ler o livro na 4ª série).

16. O Escaravelho do Diabo, Lúcia Machado de Almeida
A primeira vez que muitos de nós descobrimos o que era, afinal, um *escaravelho*.

17. Ou Isto ou Aquilo, Cecília Meireles
O primeiro contato de um montão de crianças com a poesia.

18. Flicts, Ziraldo
Além de um bichinho da maçã que parece o Carlos Alberto da Praça e um menino que anda com panela na cabeça, a imaginação do Ziraldo ainda criou uma cor. E uma história para ela.

19. O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado
Um amor impossível entre um felino e um passarinho. SPOILER: o fim é trágico.

20. Raul da Ferrugem Azul, Ana Maria Machado
Certeza que quem leu já procurou umas manchinhas pela própria pele depois de deixar de fazer alguma coisa que devia ter feito.

21. Maneco Caneco, Chapéu de Funil, Luís Camargo
Um herói nascido da bagunça.

22. Menina Bonita do Laço de Fita, Ana Maria Machado
Um coelhinho apaixonado.

23. Nicolau Tinha uma Ideia, Ruth Rocha
Um livro interativo muito antes da internet.

24. Coleção O Cachorrinho Samba, Maria José Dupré
Ele sassaricava pela floresta, na fazenda… Êta cachorrinho passeadeiro.

25. A Maldição do Silêncio, Marcia Kupstas
O primeiro contato de muitos leitores com um tema grave, a leucemia.

26. O Gato do Mato e o Cachorro do Morro, Ana Maria Machado

27. O Diário Escondido da Serafina, Cristina Porto
Serafina gosta de escrever escondida. O resultado é esse diário escondido.

28. Panela de Arroz, Luís Camargo
O retorno de Maneco Caneco Chapéu de Funil!

29. Pedrinho Esqueleto, Stella Carr
Quando um de seus colegas se transforma em um esqueleto luminoso (e manco), o que fazer?

30. E o Vento Levou… O Balão de Joaninha

31. Sapo Vira Rei Vira Sapo, Ruth Rocha
O livrinho, como outros desta coleção, vinha com trilha sonora. Com músicas de Chico Buarque.

32. Suriléa-Mãe-Monstrinha, Lia Zatz e Eva Furnari
Quando a única forma de ser mãe de duas era se transformar em um monstro.

33. Tuca, Vovó e Guto, Mary e Eliardo França

34. Um Cadáver Ouve Rádio, Marcos Rey

35. Uxa, Ora Fada, Ora Bruxa, Sylvia Orthof

36. Chapeuzinho Amarelo, Chico Buarque


37. O Rapto do Garoto de Ouro, Marcos Rey

38. Romeu e Julieta, Ruth Rocha
Um clássico de Shakespeare revivido por borboletas.

39. Uma Velhinha de Óculos, Chinelos e Vestido Azul de Bolinhas Brancas, Ricardo Azevedo
Quantas possibilidades existem por trás de cada pessoa que a gente vê na rua?

40. Zero Zero Alpiste, Mirna Pinsky
No seu primeiro livro infantil, a autora mostra que homem chora, sim.