12 de dezembro de 2014

Coisas que você não pode morrer sem saber

Essa lista está na internet já há muito tempo, mas continua interessante. Informa com bom humor e é mais uma oportunidade para mostrar os sorrisos lindos das netinhas Ana Letícia e Fernanda. Autor desconhecido.

01 - O nome completo do Pato Donald é Donald Fauntleroy Duck. 

02 - Em 1997, as linhas aéreas americanas economizaram US$40.000 eliminando uma azeitona de cada salada.

03 - Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua. 

04 - Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não lembram onde eles as esconderam.

05 - Comer uma maçã é mais eficiente que tomar café para se manter acordado.

06 - As formigas se espreguiçam pela manhã quando acordam.

07 - As escovas de dente azuis são mais usadas que as vermelhas.

08 - O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.

09 - Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.

10 - Só um alimento não se deteriora: o mel.

11 - Os golfinhos dormem com um olho aberto.

12 - Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha.

13 - As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé.

14 - O olho do avestruz é maior do que seu cérebro.

15 - Os destros vivem, em média, nove anos mais que os canhotos.

16 - O "quack" de um pato não produz eco, e ninguém sabe por quê.

17 - O músculo mais potente do corpo humano é a língua.

18 - É impossível espirrar com os olhos abertos.

19 - "J" é a única letra que não aparece na tabela periódica.

20 - Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.

21 - Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.

Ana Letícia Lima Conrado e Fernanda Lima Chornobai. Tesouros meus!!!
22 - Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite.

23 - 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa-noite ao William Bonner no final.

24 - Aproximadamente 70 % das pessoas que lêem este texto, tentam lamber o cotovelo. 

Linkin Park - "Crawling"


Linkin Park é uma banda de rock dos Estados Unidos formada em 1996 em Agoura Hills, Califórnia. Desde a sua formação, a banda já vendeu mais de 60 milhões de álbuns e ganhou dois Grammy Awards. Eles tiveram o sucesso alcançado em 2000, com o seu álbum de estreia, Hybrid Theory, que foi certificado pela RIAA como disco de diamante em 2005. O álbum seguinte, Meteora, continuou o sucesso da banda, com o topo no gráfico de álbuns Billboard 200 em 2003, e foi seguido por um extenso trabalho de caridades e de turnês em todo o mundo. Em 2003, Linkin Park foi nomeada pela MTV a sexta maior banda da era de videoclipes e a terceira melhor do novo milênio atrás de Oasis e Coldplay.

Casablanca Videolocadora: lançamentos da semana e os mais locados de novembro/2014















OS MAIS LOCADOS DE NOVEMBRO/2014

1º - No Limite do Amanhã ... ficção/ação 
2º - Juntos e Misturados ... comédia
3º - Transformers: A Era Da Extinção ... ficção/ação
4º - O Melhor Lance ... suspense/romance
5º - Chef ... comédia
6º - Malévola ... fantasia
7º - O Príncipe ... ação/suspense
8º - O Doador de Memórias ... ficção/drama
9º - Sem Evidências ... policial/drama
10º - Vizinhos ... comédia
11º - Stalingrado A Batalha Final ... guerra/drama 
12º - X-Men - Dias De Um Futuro Esquecido ... ficção/ação
13º - Roubar É Uma Arte ... policial/comédia
14º - Sabotagem ... ação/suspense
15º - Transcendence – A Revolução ... ficção/suspense
16º - Tammy ... comédia
17º - Frontera ... drama
18º - Mesmo Se Nada Der Certo ... drama/romance
19º - Como Treinar Seu Dragão 2 ... animação
20º - Vestido Pra Casar ... comédia
21º - Oldboy Dias de Vingança ... suspense



Superfã tatua 203 personagens dos 'Simpsons' nas costas


Não é necessário dizer que Michael Baxter é superfã da série "Os Simpsons". Está na cara! Ou melhor, nas costas, onde o carcereiro australiano de 52 anos tatuou 203 personagens do famoso desenho animados. 

O trabalho foi feito pela tatuadora Jade Baxter-Smith, que passou 130 horas para completar o mosaico nas costas de Michael. O custo foi de cerca de R$ 31 mil. 

"Quis ter algo que fosse único e que ninguém mais pudesse pensar em ter", disse o australiano ao "Daily Mail". 

A paixão pela tatuagem começou uma década atrás. 

"É um vício. Uma vez que você faz uma tatuagem, quer mais e mais", disse Michael ao "Herald Sun". 

E o "mais" veio com Homer, Marge, Bart, Lisa, Maggie e tantos outros moradores de Springfield. 

O carcereiro, que mora perto de Melbourne (Austrália), agora busca reconhecimento do Livro Guinness dos Recordes.


Chama-chuva, o pajé pé vermelho

Dia de praia sem o Luizinho

Campo Mourão amanheceu com uma garoa daquelas que molham bastante, mesmo parecendo que é uma chuvinha de nada. 

A 'minha' Elvira falou: tempinho típico de quando estamos na praia. 'Verdade verdadeira' como dizia o profeta Cantu. 

Nós podíamos ser contratados para levar chuva para onde só há seca. Na verdade, quem atrai as águas deve ser esse que vos escreve: há muitos anos, muiiitos anos mesmo, fui disputar uma Taça Brasil de Futsal em Natal, no Rio Grande do Norte, onde fazia meses que não chovia e foi só chegar lá que desabou um toró que parou a cidade por dias. 

Luizinho curtindo o litoral brasileiro

11 de dezembro de 2014

Nilson Piacentini garante a carne, já o fogo na churrasqueira...

O filhinho mais novo da dona Lourdes e do seu Avelino Piacentini (in memorian), Nilson, nasceu e cresceu entre garçons, carnes e espetos da Churrascaria Marabá. 

Ele parece não ter aprendido muito bem os segredos de um bom churrasco, pelo menos no que diz respeito ao acendimento de uma churrasqueira. Foto, enviada pelo mano dele Nilmar, mostra como ficou a 'patinha' da criança na última tentativa de assar uma carne para família.

Nilson é amigo querido, que reside atualmente na capital dos paranaenses, e faz tempo que não o vejo pessoalmente. Então, mato a saudade brincando com um pequeno acidente, sem maiores consequências. 

Nilson Piacentini - Curitiba/PR - 2014

 

Erykah Badu - "Window Seat"


Erica Abi Wright (26/02/1971, Dallas, Texas, EUA), mais conhecida pelo nome artístico de Erykah Badu, é uma cantora estadunidense de Soul.

 

5 juízes brasileiros que deram ordens de prisões polêmicas


O caso do juiz que mandou prender funcionários de uma companhia aérea após perder um voo é mais um episódio polêmico envolvendo magistrados. O magistrado não conseguiu embarcar no último sábado, num voo que ia de Imperatriz (MA) com destino a Ribeirão Preto (SP).

Recentemente, o juiz João Carlos de Souza Corrêa levantou o debate sobre o abuso de poder praticado por juízes.

Corrêa foi pego numa blitz da Lei Seca e ganhou ação contra a agente de trânsito, que disse que ele era “juiz, mas não Deus”.

Veja a seguir cinco casos polêmicos envolvendo juízes:

Perdeu o voo

Um juiz deu ordem de prisão a três funcionários da TAM depois de não ter conseguido embarcar num voo em Impertriz (MA) com destino a Ribeirão preto (SP). O caso aconteceu no último sábado. As informações foram divulgadas pelo G1.

De acordo com o portal, os empregados da companhia aérea disseram em depoimento que o magistrado teria ordenado a prisão ao ser impedido de entrar em um avião, minutos depois do encerramento dos procedimentos de embarque. O nome do juiz não foi divulgado.

Em um vídeo gravado por testemunhas é possível ouvir um homem (que supostamente seria o juiz) dizer: "quietinho, presinho. Você está preso em flagrante. Agora aguarde a Polícia Civil que vai levar você para a delegacia. Quietinho, não sai daqui. Vai aprender a respeitar consumidor".

Foi pego na blitz da Lei Seca

Parado em 2011 numa blitz da Lei Seca no Rio, o juiz João Carlos de Souza Corrêa estava sem carteira de motorista e sem os documentos do carro.

A agente de trânsito Luciana Silva Tamburini ordenou então que o carro fosse rebocado. Quando Corrêa se identificou como magistrado, Tamburini afirmou que ele era “juiz, mas não Deus”.

O juiz deu voz de prisão à agente e entrou com processo contra ela por danos morais. Tamburini foi condenada a pagar R$ 5 mil em indenização. O magistrado também ganhou ação contra o jornal “O Globo”.

Devia para o banco

Outro caso ocorreu no Rio Grande do Sul, em julho de 2005. O juiz Jairo Cardoso Soares, na época magistrado em Lavras do Sul (RS), acusou de estelionato e mandou prender o então gerente do Banco do Brasil, Seno Luiz Klock.

O juiz foi até a agência acompanhado de quatro policiais militares, dois oficiais de Justiça, um delegado e um policial civil.

O motivo da prisão teria sido um desentendimento em relação à situação bancária do juiz. O magistrado teria informado ao banco sobre o depósito de um valor suficiente para pagar suas dívidas com a instituição. No entanto, estariam faltando R$ 700.

O gerente chegou a ser detido e depois entrou com ação contra o magistrado. O juiz foi condenado a pagar indenização de R$ 80 mil por danos morais (valor sem correção).

Mandou prender advogado

Em 2009, o do juiz Carlos Eduardo Neves Mathias deu voz de prisão ao advogado Hélcio de Oliveira França. O caso ocorreu na cidade de Inajá (PE).

O desentendimento aconteceu depois que o advogado tentou acessar os autos de um inquérito policial.

De acordo com a OAB de Pernambuco, o caso foi encaminhado ao Tribunal de Justiça do estado como abuso de autoridade. O juiz foi condenado a pagar multa equivalente a 25 salários mínimos.

A OAB fez ainda uma manifestação contra o magistrado em frente ao fórum onde ele atuava. No entanto, Neves Mathias saiu de férias um dia antes do protesto.

Mandou prender médicos

Outro caso ocorreu em Teresina, no Piauí, em outubro deste ano. O juiz Deoclécio Sousa decretou a prisão de dois médicos por eles não terem conseguido internar pacientes na UTI de um hospital da cidade.

O Conselho Regional de Medicina do Piauí resolveu denunciar o magistrado, afirmando que os médicos ameaçados de prisão sofreram constrangimento, foram coagidos, intimidados e humilhados.

A Corregedoria do Tribunal de Justiça investiga se houve abuso de poder pelo juiz. [Exame]

Gata emburrada vira 'galinha dos ovos de ouro' nos EUA

O sucesso da "Gata emburrada" rendeu acordos comerciais como o lançamento de uma linha especial de ração felina
Fotos de gatos em diversas poses são uma ocorrência comum nas mídias sociais, mas "Grumpy Cat" não é apenas mais um felino. A gata de expressão "emburrada" não apenas fez mais fama, como se tornou uma espécie de galinha de ovos de ouro.

Estrela de comerciais de TV e até de uma linha especial de comida nos Estados Unidos, o animal já rendeu milhões de dólares para sua dona, Tabatha Bundesen, que em apenas dois anos viu sua vida se transformar.

Em setembro de 2012, a então garçonete de um restaurante da cidade de Morristown, no estado americano do Arizona, publicou uma foto da gata, originalmente batizada de Tardar Sauce, no site de compartilhamento de conteúdo Reddit. Nascida com uma deformidade congênita que afetou o crescimento dos ossos da face, a gata parece ter um semblante constantemente contrariado.

Um dos livros explorando a imagem do felino
chegou às listas de mais vendidos do "New York Times"
Em questão de dias, a imagem se tornou "viral" nas mídias sociais e não demorou muito para que a "Gata Emburrada" se tornasse uma sensação comercial que ganhou espaço surpreendente na mídia tradicional - o felino foi mencionado em reportagem na capa do Wall Street Journal em maio do ano passado e participou de programas de TV como Vila Sésamo e o MTV Awards.
"Pude largar meu emprego numa questão de dias e desde então meu telefone não parou de tocar", disse a agora ex-garçonete ao jornal britânico Daily Telegraph.

Emburrada mas feliz

A gata "lançou" dois livros e um deles esteve nas listas de mais vendidos do jornal New York Times.

Uma deformidade congênita provoca o semblante aparentemente contrariado do felino, que se transformou numa sensação mundial
Ela também despertou interesse comercial, emprestando seu nome para uma linha de comida felina - na embalagem dos produtos, frases como "O sabor poderia ser pior" e "Tanto faz" acompanham imagens de Tardar Sauce.

Há também animais de pelúcia e mesmo um filme de natal. Tudo disponível na página na internet criada por Bundensen. Especula-se que a "Gata Emburrada" possa ter movimentado cerca de US$ 100 milhões - um montante que a deixaria à frente de estrelas de cinema como Nicole Kidman e mesmo o mais recente laureado com o Oscar de melhor ator, Matthew McConaughey.

Dona da gata, Bundesen nega a estimativa de que animal tenha movimentado US$ 100 milhões. Ela, porém, vive da fama do felino
Sua dona, porém, desconversa e diz que "nem de longe" o felino, cuja página no Facebook tem mais de seis milhões de "curtidas", vale tanto.

"É surpreendente que Grumpy Cat possa dar tanta alegria para tanta gente. Ela é apenas uma gata", afirmou Bundesen durante uma recente aparição pública do felino numa livraria da cidade americana de Phoenix.

Mas o fato de Tardar Sauce ter um empresário - ainda que ele tenha se recusado a comentar a especulação sobre a fortuna da cliente - sugere que o bicho ganha mais do que muitos humanos. [BBC Brasil]

Biro Biro e Jarutais: uma dupla para assustar...

Não pensem que é apenas o Odair Batista que aproveitou a visita do Biro Biro em Campo Mourão. O Luiz Carlos Jarutais, gaúcho e dono de uma beleza imensurável, não perdeu a chance e propôs ao ex médio volante corintiano, dono de uma beleza tanto quanto, que ficassem sócios numa empreitada inusitada: montar um empresa para 'assustar' residências. Segundo o Vitor Carlos, popular Picola, se cobrarem por cômodo vão ficar ricos tal qual os petistas diretores da Petrobrás. Maldade!!!

Biro Biro e Jarutais: quequiachou!!!???
 

9 de dezembro de 2014

Odair Batista e Biro Biro, uma disputa muito desigual

Odair e o filho Rafael
Pois bem, vamos aos fatos. Esse cidadão aí acima é o Odair Batista, o 'mais novo' veterano do Clube dos Trinta. Novo por que ainda não chegou no meio século e mantém uma vitalidade de dar inveja, ou seja, é melhor fisicamente que a maioria por lá. Mas, sempre tem um mas com ele, na última sexta-feira, depois de passar o dia concentrado, se preparando, fez parte da equipe de mourãoenses que enfrentaram uma seleção de ex-craques do futebol brasileiro. 

Biro Biro entrega troféu ao artilheiro do campeonato sub13, Johnatan
O resultado? normal: seis a zero para os visitantes!!! De anormal foi ver o Odair disputar um bola e perder na corrida, por muito, do ex-corintiano Biro Biro. Amigos, 'mui amigos', dizem que ele saiu uns três metros na frente e chegou o mesmo tanto atrás do pernambucano. Quero ver ele roncar papo que o deixou o Tiguera, o Tomadon para trás de hoje em diante. Apenas num quesito Odair pode se gabar: de ser um pouquinho mais bonito que o Biro Biro...!!!

Odair (8) quase pediu autógrafo ao Dinei (18) neste lance
Odair pediu, encarecidamente, para que dissesse que ele jogou muito na partida amistosa e, isso não tem como afirmar ao contrário, pois ele ficou em campo os noventa minutos. Jogou muito!!!  

Odair, amigo querido de todos no Clube dos Trinta, é sócio proprietário da Izamar Parafusos. 

Mayra Andrade e Orquestra de Jazz de Matosinhos - "Badiu Si"


Mayra Andrade (Havana, 13 de fevereiro de 1985) é uma cantora cabo-verdiana, reconhecida como uma das mais promissoras da música daquele país.

Nascida em Cuba, cresceu entre o Senegal, Angola, Alemanha e ainda Cabo Verde, mas vive em Paris desde 2003, onde em Janeiro de 2004 se apresentou num dos mais consagrados bares de lançamento de artistas da world music, o Satellite Café.


Criada em 1999 com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos, a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) tem vindo a afirmar-se como uma das formações mais dinâmicas do atual jazz português.

Tão eu...!!!

Pancho, na Gazeta do Povo


Veja os smartphones com a melhor duração de bateria do mercado



Bateria é, provavelmente, a parte mais importante do smartphones, e muitas vezes ela é negligenciada. Não adianta muito para um celular ter uma tela 4K, uma GPU capaz de rodar Battlefield 4 no Ultra e um superprocessador se o celular não conseguir ficar ligado por mais de uma hora. 

Por isso, é bom saber quais aparelhos apresentam mais fôlego para um dia inteiro de uso. O site PhoneArena tem um ranking que mostra em detalhes quais são as melhores alternativas para quem procura uma bateria potente para abastecer o celular por um longo período.

Todos os celulares testados executam um script web criado para replicar o consumo de energia no dia a dia. Os aparelhos têm o brilho da tela ajustado a 200-nit, o que equivale a um alto brilho.

O topo da lista fica para o Motorola Droid Turbo, lançado no Brasil com o nome de Moto Maxx. Confira abaixo o ranking com os principais tops de linha das principais marcas, e mais algumas empresas chinesas cujos aparelhos se destacaram nos testes, mas que ainda não são tão conhecidas no Ocidente:


Pessoas estão mais ricas, mas vida hoje é mais pobre', diz filósofo

Gostei tanto do que disse o filósofo canadense que, sem autorização, publico reportagem de Eleonora de Lucena para a Folha de São Paulo. Espero que me perdoem pelo 'roubo', mas precisava compartilhar o que tem a dizer o  sábio professor de uma universidade da Califórnia. 

Pessoas estão mais ricas, mas vida hoje é mais pobre', diz filósofo

A vida virou uma carreira. As pessoas estão focadas o tempo todo no seu sucesso profissional. É preciso ganhar o máximo de dinheiro, ter uma família, casa grande -tudo junto. Consumismo, individualismo, carreirismo. A vida contemporânea, apesar dos avanços materiais, é mais pobre.

O diagnóstico é do filósofo canadense Barry Stroud, 79, professor da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA). Autor de obras sobre David Hume (1711-1776) e Ludwig Wittgenstein (1889-1951), sua especialidade é o ceticismo como filosofia -basicamente o oposto do que ocorre hoje com o pensamento dominante nos EUA e mundo afora.

Leitor de romances policiais e adepto de caminhadas, Stroud observa com pessimismo a rotina moderna de hiperconexão, que leva à dispersão e à falta de tempo para a reflexão. Aponta para a superficialidade dos jovens superricos, que só sabem comprar carros e barcos. E ataca o crescente poder das finanças.

Divulgação
O filósofo canadense Barry Stroud, professor da Universidade da Califórnia
O filósofo canadense Barry Stroud, professor da Universidade da Califórnia

Nesta entrevista, concedida em Campos do Jordão, onde participou do 16º congresso da Associação Nacional de Pós-Graduação de Filosofia, ele critica a universidade e os filósofos. Ela virou uma corporação. Eles estão se especializando em demasia, tendem a lidar com um universo estreito. "É como uma visão dentro de um túnel", afirma.

Seu livro "Engagement and Metaphysical Dissatisfaction" está em fase de tradução no Brasil (ainda sem prazo para a edição) e há planos de versão para o seu clássico "The Significance of Philosophical Scepticism".
*

Folha - Qual sua visão do momento atual?
Barry Stroud - Sociedades divididas do ponto de vista econômico estão se dirigindo para extremos. Os ricos estão ficando mais ricos, enquanto os pobres mais pobres. É o que está acontecendo nos EUA e na Europa. O que mudou nos últimos 20 anos é o tremendo poder das finanças, que funcionam um pouco como uma jogatina. O grande produtor de riqueza nesses países não é o real produtor de bens. Há poucas razões para achar que isso não vai continuar, pois falta regulamentação nesses mercados.


Como esse quadro se reflete na maneira como as pessoas pensam no mundo?
Encoraja as pessoas que não têm muito a tentar viver o tipo de vida que eles acham que aqueles que ganham muito dinheiro têm. É focar em ganhar vantagem. Consumismo e individualismo. A pressão para o avanço profissional e o sucesso é muito profunda, principalmente na cultura norte-americana. Sou professor em uma das melhores universidades do mundo. Ensino filosofia, área que não significa ficar rico. Mesmo meus melhores alunos são forçados a pensar neles como iniciantes de uma carreira profissional, são focados no carreirismo em detrimento do verdadeiro assunto de seu estudo. Mesmo entre professores isso ocorre e é terrível. Há uma grande profissionalização na sociedade. Não quero dizer que as pessoas não estejam fazendo trabalhos sérios em suas áreas, na ciência, por exemplo. Mas o que as pessoas que estão fazendo isso pensam de suas vidas? Elas pensam nas suas carreiras profissionais.

Após a Segunda Guerra Mundial o pensamento dominante era diferente. É correto dizer que havia mais solidariedade?

Sim. Muitas pessoas que não eram de classe média prosperaram. Foram consumistas de certa forma, mas havia a ideia de fazer tudo aquilo em conjunto; houve movimentos e avanços sociais. Havia pessoas ricas, mas não tantas comparado ao que existe hoje. Existia mais igualdade, melhor distribuição de riqueza. Mas, nos anos 1960, começou a destruição gradual dos sindicatos afetando os movimentos de classe média que tinham sido inspiradores. Quando comecei a lecionar em Berkeley, grupos iam para o Sul dos EUA para apoiar os negros, ocorriam protestos contra a guerra do Vietnã, havia uma oposição generalizada mobilizando a classe média. Não sei se alguma coisa parecida poderia acontecer agora.

Por quê? O que mudou?

Mais pessoas estão mais preocupadas em olhar para si mesmas. Não estão inclinadas a se engajar em movimento sociais. O Occupy Wall Street foi uma tentativa, mas não havia um alvo reconhecível. Pedir para o mercado financeiro parar o que eles estão fazendo? Eles não param porque há manifestação. É muito difícil achar um tema que possa se transformar em um movimento social forte nos EUA. Eu estava em Berkeley quando do movimento pela liberdade de expressão. Em 1968, durante a guerra do Vietnã, houve protestos enormes, a polícia jogou gás lacrimogêneo, foi uma guerra. Isso é nostalgia. É difícil imaginar isso nos dias de hoje. Estudantes protestam contra isso ou aquilo, mas geralmente são temas locais.

Qual a influência da situação econômica mundial no ceticismo, que é o seu objeto de estudo?

Ceticismo é uma palavra que aparece na vida cotidiana. Não se toma nada como garantido. Na filosofia, tem um significado mais especifico, que não está desconectado do sentido popular do termo.

A ideia, originária dos gregos, era olhar com cuidado para as coisas. Na Grécia, havia os que pensavam que existia uma única maneira de viver -dentro de uma forma muito racional e organizada. Era preciso achar esses princípios e segui-los para ter uma vida de sucesso. Os céticos defendiam a ideia de que não há de fato esses princípios, que são, na maior parte, defensivos. Diziam que alcançavam uma vida diferente daquela forma racional e ordeira. Que isso lhes dava uma certa paz e satisfação que não era atingível em outra concepção de vida -que sempre estabelece que é preciso viver assim ou assado.
Hoje há revistas populares de ceticismo que geralmente são antirreligiosas. Não é disso que se trata o ceticismo no terreno da filosofia. O ceticismo como forma de vida não toma as coisas como garantidas, não há procura de princípios para formas de vida. Falando assim, parece um discurso dos anos 1960. Você vai com o fluxo das coisas. Em certo sentido, o profissionalismo na atual vida norte-americana é o oposto do ceticismo. Hoje o que vigora é o princípio de que o que se deve tentar fazer na vida é ganhar o máximo de dinheiro. Ficar rico, ter uma família, uma casa grande, tudo junto. É a ideia de que a vida é uma carreira, esse é o objetivo. O Brasil é provavelmente o maior lugar para viver a vida que eu conheço. Aqui mais filósofos e historiadores estão interessados em conhecer o ceticismo.
Como se encaixa nesse pensamento dominante a ideia do empreendedorismo?

É o objetivo definitivo do norte-americano: ser um empreendedor. Isso envolve risco e ousadia e é inatingível para a maioria das pessoas. Bill Gates teve ideias brilhantes quando era estudante em Harvard. Não se importou em concluir a faculdade; saiu para colocar suas ideias em prática. Aí surge o pensamento de que não é preciso ter educação. Mas quantas pessoas são como ele? O empreendedorismo é parte disso tudo. Agora está no setor financeiro. Você tem que ser um executivo rico de um fundo como prova o sucesso. É o empreendedorismo financeiro no lugar do empreendedorismo de negócios produtivos.

Existe também a ideia de que o indivíduo é o único responsável pelos seus fracassos, sem considerar a situação social, econômica e política, certo?

Exato. Essa é a mentalidade norte-americana. É o que falam para as pessoas pobres, com baixa escolaridade, muitas vezes negros e hispânicos. Que é responsabilidade delas. Vejam o que eu fiz!

Houve alguma mudança nessa mentalidade após a crise?

Difícil dizer. As pessoas com muito dinheiro não podem dizer que sofreram muito com a recessão de 2008 porque os seus bancos foram resgatados com o dinheiro público. Muitas pessoas perderam seu dinheiro, suas casas e ficaram desempregadas. Estão desesperadas. Como seria possível colocar essas pessoas juntas? Qual seria o foco? De outro lado, há pessoas prosperando nos EUA. É o que se vê nos filmes, que apresentam o modelo para se viver. Olhe para essa casa!

Como o sr. analisa o movimento filosófico pelo mundo?

A filosofia, que é um vasto campo com uma longa história, também está ficando muito profissionalizada. Envolve temas como conhecimento, natureza das coisas, modos de viver, organização da sociedade, política. A filosofia que está sendo feita em universidades quem mais pagaria para ver filósofos filosofarem? seguiu os princípios de organização das ciências. E as ciências tomaram o caminho da especialização. Pessoas trabalham nessa pequena parte da física ou nessa pequena parte do cérebro. Avanços são obtidos assim. Não acho que isso funcione tão bem na filosofia. Professores organizam suas carreiras para produzir o máximo que puderem para demonstrar que são muito ativas. É como a filosofia e outras humanidades estão funcionando. As pessoas escolhem uma pequena área para trabalhar. Um fica especializado em Jane Austen e escreve livros sobre ela. A profissionalização é boa, mas leva a estreitar os assuntos. Pior: as pessoas ficam nesses universos estreitos e não precisam saber de mais nada para fazer o que fazem. É como uma visão dentro de um túnel.

O problema está nas universidades?

Estou na mesma universidade há mais de 50 anos. Foi o único emprego que eu tive. Vi que ela mudou tremendamente. Virou uma corporação. A GM é uma corporação e faz carros. O que a universidade faz? Na universidade, estudantes entram e saem, mas o foco é na corporação, não naquele produto. Mas temos que ter estudantes com sucesso. O que são eles? São aqueles que passam pela universidade e pegam bons empregos, pois obtêm conhecimento técnico. A universidade tem cada vez mais a função de ser um lugar por onde os alunos passam quatro anos para entrar no mercado de trabalho.

Mas os alunos não estão aprendendo?

Sim. Porque muitos sabem o que eles querem saber quando terminarem o curso. Estão aprendendo habilidades. Isso se enquadra no carreirismo. Não é que tenha havido um tempo em que não havia o carreirismo. Mas hoje parece que ele é a única coisa.

Filósofos ganham dinheiro nos EUA?

Na universidade o salário é bom. Não há praticamente outros lugares para trabalhar como filosofo. A lógica, um segmento da filosofia, fez parte da revolução dos computadores. Alguns de meus alunos de lógica, nos anos 1960, foram por esse caminho, não como filósofos, e fizeram muito dinheiro. Foram parcialmente fundadores da revolução dos computadores. Nesse sentido, aquele foi um bom tempo para ser filosofo.

O fato de as pessoas hoje estarem sempre conectadas muda a forma de pensar?

Drasticamente. A atenção das pessoas é menor hoje, elas leem menos. Quase nenhum dos meus colegas lê livros em papel. Suponho que muitos dos meus alunos nunca tenham segurando um livro. As pessoas leem na tela. Outro dia um colega me disse que ninguém lê livros se pode dar um Google. É perturbador. Além disso, o foco é na cultura visual. Na filosofia, as pessoas dão palestras com Power Point. Não uso isso.

Em geral, há menos tempo para a reflexão?

Sim. As pessoas gastam tempo nenhum em reflexão. Raramente se vê pessoas sozinhas andando sem estar com fones de ouvido, telefones. Vejo isso da janela do meu escritório no campus. Conto quantos estão sozinhos sem falar ao telefone. O número é muito pequeno.

O sr. está otimista ou pessimista?

Sou pessimista. As pessoas vivem melhor do que há 50 anos. Os negros, apesar de ainda estarem pior do que os brancos, vivem melhor. Mas, na vida contemporânea nos EUA, a maioria das pessoas têm vidas menos ricas do que as que viviam confortavelmente há 50 anos. Suas vidas são menos ricas -não economicamente. As pessoas pensam em preencher suas vidas com coisas, não têm interesses variados, veem TV -que é terrível. Ler livros, ver pinturas, escutar música olhar a paisagem, caminhar pela natureza -tudo isso trazia uma vida mais rica do que ficar em frente à TV, falar ao celular, entrar em redes sociais. A amizade mudou. Hoje é clicar no computador. Amizade não é mais uma coisa rica, de falar, olhar e fazer coisas junto.

Minha filha trabalhou numa empresa de desenvolvimento de programas de computador. Muitos de seus colegas têm em torno de 20 anos e ganham muito dinheiro. Perguntei a ela o que eles fazem com tanto dinheiro. Ela me disse: apenas compraram o que seriam brinquedos. Mas brinquedos grandes: vários carros, barco, sem falar nas traquitanas tecnológicas. Trabalham muito; não têm tempo para viajar. São apenas crianças grandes com a chance de fazer o que quiserem. E o que eles fazem é comprar objetos. É uma vida superficial.

8 de dezembro de 2014

Alex, o maior de todos do meu Coritiba FC


O futebol fica mais feio a partir desse domingo: Alex se despediu dos gramados e o fez da forma mais bonita: com o estádio lotado, vitória do Coritiba FC e muita demonstração de carinho do torcedor para com o maior jogador coxa-branca de todos os tempos.


Pena que o tempo não pare para gênios como ele para que pudéssemos desfrutar para sempre das belas jogadas desse genial meia brasileiro. Pena também que o Felipão, que ganhou fama e títulos graças ao talento de Alex, o tenha preterido na Copa de 2002. O técnico gaúcho preferiu contar com Luizão e Edilson, dois bons jogadores, mas que não servem nem para amarrar a chuteira do Alex. Não tem comparação.


Dia desses ouvi um jovem reclamar que o ídolo coritibano não corre. Ele não corre, Luizinho!!! Além de esquecer a idade dele, o amiguinho não sabe que quem tem de correr é a bola e isso o Alex sempre fez muito bem: fazia a bola correr como poucos e a tratava com intimidade, a chamava de você. Tem muito jogador atualmente, cheio de fama e dinheiro, que trata a redondinha de vossa excelência, tamanha a falta de habilidade e inteligência para jogar o futebol.


Para esse amigo, palmeirense inclusive, publico o vídeo abaixo com um dos mais belos gols da carreira de Alex (e tinha que ser logo contra o meu Tricolor Paulista!?). (fotos: G1)

Martinho da Vila e Simone - "Ex-Amor"

Martinho José Ferreira (Duas Barras/RJ, 12 de fevereiro de 1938) é um cantor, compositor e músico brasileiro.


Simone Bittencourt de Oliveira, conhecida simplesmente como Simone (Salvador/BA, 25 de dezembro de 1949), é uma cantora brasileira.

Provas de que os pais e mães mal-humorados deixam os melhores bilhetes

1. Os pais mal-humorados são honestos com a professora.

2. E nunca mentem para você.

3. Eles até te apoiam, mas dão aquele toque.

4. E fazem questão de deixar tudo muito claro.

5. Eles corrigem seus bilhetes.

6. E botam a culpa em você quando fazem bagunça na cozinha.

7. Os pais mal-humorados dispensam meias-palavras e mandam logo a real.

8. (Ou desenham uma bela caricatura sua).

9. Os pais mal-humorados dão as ordens (e assinam “Diretoria”).

10. E reclamam que você pede dinheiro enquanto desperdiça papel.

11. Os pais mal-humorados são irônicos quando você larga sua roupa suja EM CIMA do cesto, e não DENTRO.

12. Eles estabelecem prazos bem determinados.

13. E são irônicos quando você faz uma redação sobre meio-ambiente.

14. Os pais e mães mal-humorados respondem seus bilhetes com muita delicadeza.

15. E, veja só, eles até pedem “por favor”!

16. Às vezes eles não confiam muito nas suas habilidades e deixam instruções (óbvias) expressas:
“NÃO use o pote de metal no microondas”.
17. Por isso, pais e mães mal-humorados digitam, imprimem e repetem as coisas, para deixar bem claro mesmo. Tá claro?

18. Pais e mães mal-humorados são muito respeitosos: eles começam os bilhetes com “dona” ou “senhor”.

19. Eles gostam de brincar de forca:

20. No fundo, a gente sabe que eles são grandes fanfarrões.
“Se a gente não se ver, tenha um ótimo final de semana. Se a gente se ver, também RS RS”.
21. Para os pais mal-humorados, a zueira nunca termina.

Por isso, se você tem um pai ou mãe mal-humorado, cuide bem dele. (Via: FuzzFeed)