15 de agosto de 2014

Laércio, Arnaud e os Fernandos no Clube 10 - Campo Mourão, anos 1970

Do final dos anos 1970, foto do álbum do Fernando Dlugosz mostra ele ao lado dos amigos Fernando Dolci, Láercio Daleffe e Arnaud Aparecido da Silva e Silveira durante carnaval -- ou pré-carnaval -- no Clube 10 de Outubro, em Campo Mourão.

Láercio e Fernando são médicos em Campo Mourão e o Arnaud engenheiro civil. Fernando é produtor rural em Goiás. Se não me engano, apenas o Arnaud era fumante e os demais apenas fizeram pose para o fotógrafo, que muito provavelmente era do Foto Seki. Clique na imagem para ampliar.

(da esq. para a direita): Laércio Luiz Daleffe, Arnaud Aparecido da Silva e Silveira, Fernando Dlugosz e Fernando Dolci
Campo Mourão/PR - anos 1970 

Doyle Bramhall II - "Rosie"

Doyle Bramhall II é um compositor, guitarrista e vocalista americano. Seu pai, um bluesman texano que abria os shows de Freddie King, co-escreveu, cantou e tocou bateria com o lendário Stevie Ray Vaughan e o irmão dele, Jimmie Vaughan. Doyle passou sua infãncia cercado pela família Vaughan, o que foi fator determinante para uma de sua maiores influências. Aos 16 anos, Doyle Bramhall II excursionou como segundo guitarrista na Banda de Jimmie Vaughan, The Fabulous Thunderbirds.

Em 1999, Doyle foi convidado por Roger Waters a compor sua banda como guitarrista e vocalista na turnê In the Flesh, fazendo as partes de David Gilmour (Pink Floyd), o que ele desempenhou com muita eficiência. Dessa turnê, saiu um DVD chamado "In the Flesh", que focaliza bem o trabalho de Doyle, seu feeling na guitarra e na voz, sem falar na maneira de como ele toca, com a mão esquerda, com guitarra de destro, sem inverter as cordas, deixando guitarristas e fans fascinados.

Casablanca Videolocadora: lançamentos da semana



A GUERRA DE MADDISON








A INVOCAÇÃO 2




Macho, mas não vamos exagerar...


Esse vídeo circula pela web e me diverte muito. Muitos, inclusive eu, só são machos até esse desafio ser proposto. Assista.

É hora de Acordar! Vídeo de Portugal que serve direitinho para o Brasil


O vídeo é de Portugal e é antigo (de 2012), mas serve perfeitamente para o que acontece hoje no Brasil.



Sedentário e Hiperativo

13 de agosto de 2014

No Aeroporto de Campo Mourão/PR - 1985

De 1985, foto do álbum do Paco mostra ele ao lado de bons amigos numa época em que faziam curso para pilotar aviões. 

Nela estão, além do Pako,  a Angélica "Lika" de Lima Moreira, que reside em Primavera do Leste (MT), o Fernando Dolci, que parece residir em Goiás, e os ainda residentes em Campo Mourão José Carlos "Carlinhos" Teodoro de Oliveira e o Henning Baer. Não identificamos o nome do instrutor de voo e de uma jovem que também aparecem na imagem. 

Pergunta: Alguém aí teria coragem de voar com o Pako como piloto da aeronave? Imaginem as manobras? Clique nela para ampliar.

Campo Mourão/Pr - 1985
(da esq. para a direita): Fernando Dolci, Angélica "Lika" de Lima Moreira, Sérgio Miguel "Pako"Spilka, José Carlos "Carlinhos" Teodoro de Olivieira, instrutor (?) e Henning Baer  


Boy & Bear - "Mexican Mavis"


Boy & Bear é um banda de música indie australiana formada em 2009, composta por David Hosking (vocal e guitarra), Killian Gavin (vocal e guitarra), Tim Hart (bateria e vocal), Jonathan Hart (voz, banjo, bandolim e teclados) e David Symes (baixo).

Cena de pastelão em perseguição a ladrão no telhado


Cena de pastelão em perseguição policial apresentada pelo programa Cidade Alerta, da TV Record.

Nos buracos da cidade...


Não, não foi em nossa cidade, mas do jeito que estão as ruas deve acontecer muito em breve.


O pior castigo do mundo


Podem acionar o Conselho Tutelar... vejam só se isso é castigo que se aplique num inocente!?

12 de agosto de 2014

O supermercado daqui já não me recebe da mesma forma...

Não sou conhecido pelo bom humor ou simpatia e vivo me 'policiando' por isso. Sei da importância de sorrir para as pessoas, principalmente para aquelas que não convivem comigo. 

Como passo muitas horas por dia diante do computador, faço questão de ir ao supermercado diariamente para ter uma atividade diferente, mesmo que tenha que aturar alguma fila no açougue ou no caixa. Fila, telefone, falta de pontualidade e burrice são algumas das coisas que mais me irritam.

E vou sempre no supermercado perto de casa, onde encontro sempre tudo que preciso, um local com amplo estacionamento e onde minhas netas, que quase sempre me acompanham nesta visita diária, se divertem bastante. Há dias que venho notando que os funcionários locais já não recebem mais os clientes com o tradicional "Ótimo Dia!", uma marca registrada deles. Mas como sou desatento, antipático!, sempre achei que eu que não tinha ouvido a saudação, seja na padaria, no açougue ou no caixa. 

Nesta terça-feira, dia 12 de agosto, lá estive, acompanhado de minha neta Fernanda, que ao sair do caixa, já com as compras em mãos, me alertou: "Vô, que moça mais séria aquela do caixa, não deu nenhum sorriso e nem conversou com você". Se fosse ao final do dia, quando o cansaço pudesse tê-la atingida, talvez eu pudesse ter encontrado uma resposta que ajudasse a Fernandinha entender a falta de simpatia numa pessoa que nos vê quase todos os dias. E se uma criança de apenas sete anos percebeu a carranca no rosto da jovem é por que tem algo de muito errado ali. Acho que estou contaminando todos por lá, passando para eles meus defeitos... 

Talvez esteja na hora de infectar outros com meu humor!

Jeff Beck - "Cause We've Ended as Lovers"

Jeff Beck (nascido Geoffrey Arnold Beck; Wallington, 24/06/1944) é um guitarrista britânico que tocou em várias bandas influentes da década de 1960, incluindo The Yardbirds. Foi considerado o 5° Melhor Guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Ao contrário da maior parte dos guitarristas do rock, Jeff costuma tocar sem a palheta.

Cause We've Ended as Lovers está entre os 100 maiores solos de guitarra da história do rock and roll.

No vídeo, parte da apresentação no Crossroad Festival de 2004, Jeff Beck toca ao lado de Eric Clapton e Doyle Bramhall II, também craques da guitarra.

Ministério do Meio Ambiente oferece cursos online gratuitos

Todos os cursos são gratuitos e oferecem certificados
O Ministério do Meio Ambiente oferece em seu site cursos online gratuitos. Sustentabilidade na Administração Pública, Igualdade de Gênero e desenvolvimento Sustentável e Capacitação para Participação em Conferências do Meio Ambiente são algumas das opções.

Os cursos são voltados para diferentes perfis de interessados e oferecem certificados digitais.

Mais informações e o calendário completo no site do Ministério.

Via Catraca Livre

Tomazina: sossego, rios e aventura

Tranquila, acolhedora e dona de belas paisagens. É impossivel não se apaixonar por essa cidadezinha no Norte Pioneiro do Paraná


Tomazina é sem dúvida um lugar de total tranquilidade. Uma caminhada pelas ruas é um bom começo para desfrutar de toda paz e sossego que a cidade oferece. Mas se a sua 'praia' é adrenalina, não tem problema, o lugar também é perfeito para a prática do turismo de aventura. 

Cortada pelo Rio das Cinzas, Tomazina abriga, bem próximo ao centro da cidade, belas cachoeiras e corredeiras, além do Salto Cavalcanti, um dos mais bonitos do Brasil, com 15 metros de altura e 150 metros de extensão. A cidade ainda tem vocação para o turismo rural, com ótimos hotéis fazenda, passeios a cavalo, charretes pelas ruas da cidade, além do ar puro e natureza exuberante. 

Salto do Cavalcanti
Agraciada pelas corredeiras do Rio das Cinzas, a cidade desenvolveu uma vocação natural para os esportes aquáticos. A canoagem foi a primeira modalidade a despontar na região. Hoje, Tomazina faz parte do Circuito Nacional de Canoagem, realizando anualmente (sempre em novembro) o Festival de Canoagem, que durante três dias recebe atletas e visitantes de todo o País. 

Parque das Corredeiras
A região também é propícia para a realização de trilhas, subidas às cavernas nos morros que rodeiam a cidade, rafting, motocross e muito mais. Na cidade não deixe de visitar locais como o Horto Florestal Municipal, a Reserva Ecológica Bordignon, a Reserva Ecológica da Tribo Indígena Pinhalzinho, o Ninhal das Garças, as Grutas do Grotão e as Ruínas da Ponte de Ferro. 


Rio das Cinzas
Atraídos pela diversidade natural no entorno do Rio das Cinzas, na região é comum encontrar animais como gato-do-mato, jaguatirica, anta, veado, macaco-prego, tatu-galinha, tatu, capivara, paca, paca-cateto, irara, ouriço, gambá, morcego, queixada, lontra, preá, quati, lebre, serelepe, lagarto, jacutinga, jacutinga-saracuri. 

Com tantas atrações, essa cidadezinha de aproximadamente 9 mil habitantes, atrai muita gente no verão, quando chega a acolher cerca de 25 mil habitantes, entre moradores locais e população flutuante. Só falta mesmo você! Tomazina fica a 375 km de Campo Mourão. [Bonde]

Câmeras de segurança IP ou analógicas? Saiba qual é a melhor opção


O Olhar Digital fez um vídeo comparativo bem esclarecedor. Quem sabe ajude na hora de escolher o seu novo sistema de segurança.

11 de agosto de 2014

Gabriela, netinha do Marcelo Silveira, é sócia número 60.000 do Cruzeiro

Gabriela curtindo o colo da titia Tássia,
ao lado da mamãe Taísa e do avô Marcelo
A foto e o texto abaixo é do site oficial do Cruzeiro, que destaca o nascimento de Gabriela, a sócia de número 60.000 do atual campeão brasileiro, que parece estar se encaminhando para a conquista do tetracampeonato nacional.

Gabriela é neta do Marcelo Silveira e da Dayse Dezan, que estão mais do que animados com a chegada da netinha -- até eu que sou um 'vô postiço' estou, imaginem eles! --. Mas ninguém está mais animado que o paizão Walfrido, fanático cruzeirense que comprou o título de sócia quando a lindíssima Gabriela ainda estava na barriga da mamãe. Vai ser difícil, mas tenho certeza que a mamãe Taísa vai fazer de tudo para dividir o coração dela com as cores do tricolor paulista. Eu também!    

Nasce Gabriela, a Sócia do Futebol de número 60 mil
Nasceu na manhã desta quinta-feira (7), por volta das 7h40, em Belo Horizonte, a garotinha Gabriela, a mais nova Sócia do Futebol do planeta. Com o sangue azul, herdado de seus pais Walfrido e Taísa, Gabriela não é um bebê qualquer, ela representa nada menos do que a Sócia do Futebol de número 60 mil.

Ciente da importância do programa Sócio do Futebol no futuro da filha e também para o Clube de coração, Walfrido, pai de Gabriela fala da emoção de receber a sua filha cruzeirense e Sócia. “É muito legal ela já nascer Sócia pra poder acompanhar aos jogos desde pequenininha e também contribuir para que o Cruzeiro fique ainda mais forte. A Gabriela já nasceu tricampeã e esse ano já vai ser tetra'', completa Walfrido.

Gabriela representa o futuro do programa Sócio do Futebol, que tem um horizonte infinitamente favorável, e sem dúvidas ajudará a manter o Maior de Minas no topo do futebol nacional e mundial.

Acesse o site do Sócio do Futebol, escolha uma de nossas sete categorias e comece a fazer parte deste time que não para de crescer!

Nina Simone - "Baltimore"

Eunice Kathleen Waymon mais conhecida pelo seu nome artístico, Nina Simone (Tryon, 21/02/1933 – Carry-le-Rouet, 21/04/2003) foi uma grande pianista, cantora e compositora americana. O nome artístico foi adotado aos 20 anos, para que pudesse cantar Blues, nos cabarés de Nova York, Filadélfia e Atlantic City, escondida de seus pais( a mãe ministra metodista e o pai barbeiro). "Nina" veio de pequena ("little one") e "Simone" foi uma homenagem à grande atriz do cinema francês Simone Signoret, sua preferida.

Ao se apresentar num evento militar em Forte Dix, New Jersey, em 1971, em plena Guerra do Vietnã, Nina Simone deu voz àqueles que eram contrários ao conflito, quando cantou um poema em que Deus é chamado de assassino, após 18 minutos poderosos de My Sweet Lord, de George Harrrison.

Nina esteve duas vezes no Brasil, gravou com Maria Bethânia e seu último show ocorreu em 1997 no Metropolitan. Era uma intérprete visceral, compositora inspirada e tocava piano com energia e perfeição. Morreu enquanto dormia em Carry-le-Rouet em 2003.

Os animais albinos mais fantásticos do planeta


O albinismo é uma característica recessiva que atinge entre 1% a 5% da população mundial. Esta condição genética ocorre em praticamente todo o reino animal inclusive nos seres humanos. Os indivíduos albinos sofrem de uma deficiência em uma enzima envolvida na produção da melanina. Essa característica ausência completa ou parcial deste pigmento na pele, unhas, cabelos e olhos, resultam muitas vezes em verdadeiras jóias vivas.

De uma forma geral, o albinismo é um evento muito raro e ema alguns casos é observado em um único indivíduo na espécie, como o caso do gorila albino Floco de neve, que morreu em 2003 no zoológico de Barcelona. Em cativeiro as chances de se fixar essa característica aumentam, pois em vida selvagem estes animais se tornam mais suscetíveis aos predadores por se destacarem muito em meio ao ambiente, e por vezes apresentarem problemas de visão.

O Hypeness uma compilação de 20 fantásticos portadores dessa condição, veja só:











Oito alimentos que têm fama de emagrecedores — mas não são


Goji berry, spirulina e óleo de coco são alguns dos produtos vendidos com a promessa de ajudar a perder peso. Médicos e nutricionistas duvidam

De tempos em tempos, as prateleiras de lojas naturais e farmácias são inundadas por novos produtos com fama de emagrecedores. Alimentos e suplementos ganham popularidade, mas logo caem no ostracismo pela falta de comprovação científica e de resultados que comprovem sua eficácia. Alguns modismos recentes foram o óleo de coco, a quitosana e a spirulina. A bola da vez é o goji berry — e logo virá outra. "As pessoas buscam uma maneira fácil e rápida de emagrecer. Mas nenhum alimento faz milagre", diz o endocrinologista Bruno Halpern, coordenador do Centro de Controle de Peso do Hospital 9 de Julho, em São Paulo.

O organismo humano precisa de proteína, carboidrato e gordura para desempenhar suas funções metabólicas básicas. "Deixar de ingerir esses nutrientes essenciais e basear a dieta em um alimento supostamente milagroso é uma ameaça à saúde", afirma o nutrólogo Andrea Bottoni, coordenador da equipe de nutrologia do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco. Além disso, depositar muita confiança em um único produto causa um prejuízo psicológico ao paciente. Se a pessoa não emagrecer, pode perder a motivação para encarar um regime que faça efeito de verdade. 

É claro que cortar drasticamente a ingestão de calorias e eleger um alimento como base da alimentação, qualquer que seja ele, levará ao emagrecimento. Perder peso demais em pouco tempo, porém, não é um processo considerado saudável. O organismo se acostuma a funcionar com pouca energia e entra em um estado parecido com a anorexia, em que tende a armazenar gordura. "A consequência é o efeito sanfona. Depois de emagrecer, a pessoa volta a engordar rapidamente", diz Claudia Cozer, endocrinologista e coordenadora do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

De acordo com Andrea Bottoni, alguns produtos com fama de emagrecedores podem até fazer bem à saúde, a exemplo da linhaça, que é rica em fibras e melhora o funcionamento do intestino. "Mas eles devem ser encarados como coadjuvantes da dieta, jamais como protagonistas."

O que funciona – A fórmula eficaz para emagrecer inclui praticar atividade física regularmente, dormir oito horas por dia e seguir uma dieta equilibrada. Além disso, fracionar as refeições em cinco ou seis por dia, comer pequenas quantidades e evitar produtos industrializados são passos mais importantes do que consumir os alimentos com fama de milagrosos.
Alimentos que emagrecem. Só que não

Goji berry
Fruto da planta "Lycium barbarum", o goji berry é utilizado na medicina tradicional chinesa no tratamento de doenças de fígado e rim. No Brasil, alçou fama como uma via de emagrecimento rápido. Trata-se, na realidade, de uma fruta calórica: duas colheres de sopa têm 100 calorias. "O goji berry ainda não foi estudado profundamente. Pequenos estudos demonstraram que ele pode ser benéfico no controle do colesterol, mas nada foi provado sobre o emagrecimento", diz Bruno Halpern, endocrinologista e coordenador do Centro de Controle de Peso do Hospital 9 de Julho, em São Paulo.

Café verde
O grão de café verde, caracterizado como aquele que não passou pelo processo de torrefação, ganhou fama de aliado do emagrecimento por ter uma dose um pouco maior de cafeína do que o café preto. A cafeína acelera o metabolismo, eleva a temperatura corporal e aumenta os batimentos cardíacos — é o que se chama de ação termogênica. "Não há comprovação científica de que os produtos termogênicos emagreçam", diz Claudia Cozer, endocrinologista e coordenadora do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Além disso, o alto consumo de cafeína prejudica a saúde. "Ele pode agravar a gastrite, a insônia e os quadros de hipertensão", diz Ana Dâmaso, nutricionista coordenadora do Grupo de Estudos da Obesidade da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Óleo de coco
Os adeptos do óleo de coco acreditam que ingeri-lo em forma líquida ou em pílulas diminui a fome, acelera o metabolismo e ajuda a perder barriga. Bobagem. Seu alto índice de gordura saturada pode aumentar a porção ruim do colesterol, o LDL, e ocasionar problemas de saúde, como a arteriosclerose, doença que causa depósito de gordura na artéria. "O óleo de coco tem mais calorias do que a manteiga e o azeite e, como qualquer gordura, se consumido em excesso, causará aumento do peso e problemas de saúde", afirma Handyara Magalhães Reinicke, nutricionista do hospital TotalCor, em São Paulo.

Quitosana
A quitosana é uma fibra natural derivada da quitina, composto que forma o exoesqueleto de crustáceos, como o camarão. Ela é vendida em cápsulas com a promessa de prolongar a saciedade, pelo seu alto teor de fibras (uma cápsula tem cerca de 1 grama de fibra), e de absorver e eliminar gordura. "É bobagem consumir quitosana. Comer gelatina antes de uma refeição promoveria a mesma sensação de saciedade. Além disso, o efeito do produto é sutil e imperceptível para várias pessoas", diz Claudia Cozer.

Spirulina
Essa bactéria com aparência de alga é 60% composta de proteína. Ela é vendida em cápsulas com a promessa de elevar o efeito de saciedade, porque, ao ser ingerida, absorve água e aumenta de volume no estômago. "O efeito não é intenso a ponto de ajudar a emagrecer", diz Andrea Bottoni, nutrólogo e coordenador da equipe de nutrologia do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco. Além disso, essa propriedade não é exclusiva da spirulina — alimentos ricos em fibras fazem a mesma coisa.

Itokonnyaku (bifum)
Conhecido da culinária japonesa e chinesa, o bifum é um macarrão extraído da raiz de um tipo de batata chamada konjac. Composto basicamente de água e glucomanan, uma fibra alimentar, ele tem teor calórico perto de zero. Ao entrar em contato com a água no processo de digestão, o bifum dobra de tamanho e causa uma pequena sensação de saciedade. "Uma pessoa que siga uma dieta à base de bifum não emagrecerá. Ela terá muita fome e ficará desnutrida, tornando-se candidata à obesidade no futuro", diz Ana Dâmaso, nutricionista e coordenadora do Grupo de Estudos da Obesidade da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Cúrcuma
Também conhecida como açafrão da terra, essa planta tem propriedades antioxidantes, por causa da presença do corante curcumina, e anti-inflamatórias, que ainda estão em estudo. "Mas essas propriedades não têm nenhuma relação com o emagrecimento", diz Camila Gracia, nutricionista do HCor – Hospital do Coração, em São Paulo.

Linhaça
A semente do linho, planta da família das lineáceas, é rica em fibras. Por essa característica, a linhaça ajuda no bom funcionamento do intestino. "Estudos demonstram que a linhaça tem ação antioxidante e auxilia no controle do colesterol e da glicose, não que emagrece", explica Verônica Lima, nutricionista do Hospital Norte D'Or, no Rio de Janeiro. [Veja]

10 perguntas para entender o conflito entre israelenses e palestinos


Israel anunciou a retomada dos ataques aéreos a Gaza, após militantes palestinos terem disparados foguetes contra o território israelense após o final de um período de 72 horas de cessar-fogo, encerrado na manhã desta sexta-feira.
O Exército israelense classificou os ataques como "inaceitáveis, intoleráveis e míopes". O grupo militante palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza, havia rejeitado a extensão do cessar-fogo, alegando que Israel não atendeu suas demandas.
O atual conflito na Faixa de Gaza já dura um mês, sem perspectivas de um acordo de longo prazo que coloque fim à violência que já matou mais de 1.900 pessoas, a maioria civis.
As cicatrizes do confronto são visíveis, principalmente na Faixa de Gaza. De acordo com a ONU, cerca de 373 mil crianças irão necessitar de apoio psicossocial. Aproximadamente 485 mil pessoas foram deslocadas para abrigos de emergência ou casas de outras famílias palestinas.
Além disso, 1,5 milhão de pessoas que não vivem em abrigos estão sem acesso a água potável.
Mas para compreender o conflito israelense-palestino é preciso olhar além dos números.

A BBC responde a dez perguntas básicas para entender por que esse antigo conflito entre israelenses e palestinos é tão complexo e polarizado.

1. Como o conflito começou?
O movimento sionista, que procurava criar um Estado para os judeus, ganhou força no início do século 20, incentivado pelo antissemitismo sofrido por judeus na Europa.
A região da Palestina, entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo, considerada sagrada para muçulmanos, judeus e católicos, pertencia ao Império Otomano naquele tempo e era ocupada, principalmente, por muçulmanos e outras comunidades árabes. Mas uma forte imigração judaica, alimentada por aspirações sionistas, começou a gerar resistência entre as comunidades locais.
Após a desintegração do Império Otomano na Primeira Guerra Mundial, o Reino Unido recebeu um mandato da Liga das Nações para administrar o território da Palestina.
Mas, antes e durante a guerra, os britânicos fizeram várias promessas para os árabes e os judeus que não se cumpririam, entre outras razões, porque eles já tinham dividido o Oriente Médio com a França. Isso provocou um clima de tensão entre árabes e nacionalistas sionistas que acabou em confrontos entre grupos paramilitares judeus e árabes.
Após a Segunda Guerra Mundial e depois do Holocausto, aumentou a pressão pelo estabelecimento de um Estado judeu. O plano original previa a partilha do território controlado pelos britânicos entre judeus e palestinos.
Após a fundação de Israel, em 14 de maio de 1948, a tensão deixou de ser local para se tornar questão regional. No dia seguinte, Egito, Jordânia, Síria e Iraque invadiram o território. Foi a primeira guerra árabe-israelense, também conhecida pelos judeus como a guerra de independência ou de libertação. Depois da guerra, o território originalmente planejado pela Organização das Nações Unidas para um Estado árabe foi reduzido pela metade.
Para os palestinos, começava ali a nakba, palavra em árabe para "destruição" ou "catástrofe": 750 mil palestinos fugiram para países vizinhos ou foram expulsos pelas tropas israelenses.
Mas 1948 não seria o último ano de confronto entre os dois povos. Em 1956, Israel enfrentou o Egito em uma crise motivada pelo Canal de Suez, mas o conflito foi definido fora do campo de batalha, com a confirmação pela ONU da soberania do Egito sobre o canal, após forte pressão internacional sobre Israel, França e Grã-Bretanha.
Em 1967, veio a batalha que mudaria definitivamente o cenário na região - a Guerra dos Seis Dias. Foi uma vitória esmagadora para Israel contra uma coalizão árabe. Após o conflito, Israel ocupou a Faixa de Gaza e a Península do Sinai, do Egito; a Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental) da Jordânia; e as Colinas de Golã, da Síria. Meio milhão de palestinos fugiram.
Israel e seus vizinhos voltaram a se enfrentar em 1973. A Guerra do Yom Kippur colocou Egito e Síria contra Israel numa tentativa dos árabes de recuperar os territórios ocupados em 1967.
Em 1979, o Egito se tornou o primeiro país árabe a chegar à paz com Israel, que desocupou a Península do Sinai. A Jordânia chegaria a um acordo de paz em 1994.

2. Por que Israel foi fundado no Oriente Médio?
A religião judaica diz que a área em que Israel foi fundado é a terra prometida por Deus ao primeiro patriarca, Abraão, e seus descendentes.
A região foi invadida pelos antigos assírios, babilônios, persas, macedônios e romanos. Roma foi o império que nomeou a região como Palestina e, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus de suas terras depois de lutar contra os movimentos nacionalistas que buscavam independência.
Com o surgimento do Islã, no século 7 d.C., a Palestina foi ocupada pelos árabes e depois conquistada pelas cruzadas europeias. Em 1516, estabeleceu-se o domínio turco, que durou até a Primeira Guerra Mundial, quando o mandato britânico foi imposto.
A Comissão Especial das Nações Unidas para a Palestina disse em seu relatório à Assembleia Geral em 3 de setembro de 1947 que as razões para estabelecer um Estado judeu no Oriente Médio eram baseados em "argumentos com base em fontes bíblicas e históricas", na Declaração de Balfour de 1917 - em que o governo britânico se pôs favorável a um "lar nacional" para os judeus na Palestina - e no mandato britânico na Palestina.
Reconheceu-se a ligação histórica do povo judeu com a Palestina e as bases para a constituição de um Estado judeu na região.
Após o Holocausto nazista contra milhões de judeus na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, cresceu a pressão internacional para o reconhecimento de um Estado judeu.
Sem conseguir resolver a polarização entre o nacionalismo árabe e o sionismo, o governo britânico levou a questão à ONU.
Em 29 de novembro de 1947, a Assembleia Geral aprovou um plano de partilha da Palestina, que recomendou a criação de um Estado árabe independente e um Estado judeu e um regime especial para Jerusalém.
O plano foi aceito pelos israelenses mas não pelos árabes, que o viam como uma perda de seu território. Por isso, nunca foi implementado.
Um dia antes do fim do mandato britânico da Palestina, em 14 de maio de 1948, a Agência Judaica para Israel, representante dos judeus durante o mandato, declarou a independência do Estado de Israel.
No dia seguinte, Israel solicitou a adesão à ONU, condição que alcançou um ano depois. Hoje, 83% dos membros da ONU reconhecem Israel (160 de 192).

3. Por que há dois territórios palestinos?
Relatório da Comissão Especial das Nações Unidas para a Palestina à Assembleia Geral, em 1947, recomendou que o Estado árabe incluiria a área oeste da região da Galileia, a região montanhosa de Samaria e Judeia com a exclusão da cidade de Jerusalém e a planície costeira de Isdud até a fronteira com o Egito.
Mas a divisão do território foi definida pela linha de armistício de 1949, estabelecida após a primeira guerra árabe-israelense.
Os dois territórios palestinos são a Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental) e a Faixa de Gaza. A distância entre eles é de cerca de 45 km de distância. A área é de 5.970 km2 e 365 km2, respectivamente.
Originalmente ocupada por Israel, que ainda mantém o controle de sua fronteira, Gaza foi ocupada pelo Exército israelense na guerra de 1967 e foi desocupada apenas em 2005. O país, no entanto, mantém um bloqueio por ar, mar e terra que restringe a circulação de mercadorias, serviços e pessoas.
Gaza é atualmente controlada pelo Hamas, o principal grupo islâmico palestino que nunca reconheceu os acordos assinados entre Israel e outras facções palestinas.
A Cisjordânia é governada pela Autoridade Nacional Palestina, governo palestino reconhecido internacionalmente, cujo principal grupo, o Fatah, é laico.

4. Israelenses e palestinos nunca se aproximaram da paz?
Após a criação do Estado de Israel e o deslocamento de milhares de pessoas que perderam suas casas, o movimento nacionalista palestino começou a se reagrupar na Cisjordânia e em Gaza, controlados pela Jordânia e Egito, respectivamente, e nos campos de refugiados criados em outros países árabes.
Pouco antes da guerra de 1967, organizações palestinas como o Fatah, liderado por Yasser Arafat, formaram a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e lançaram operações contra Israel, primeiro a partir da Jordânia e, depois, do Líbano. Os ataques também incluíram alvos israelenses em solo europeu.
Em 1987, teve-se início o primeiro levante palestino contra a ocupação israelense. A violência se arrastou por anos e deixou centenas de mortos. Um dos efeitos da intifada foi a assinatura, entre a OLP e Israel em 1993, dos acordos de paz de Oslo, nos quais a organização palestina renunciou à "violência e ao terrorismo" e reconheceu o "direito" de Israel "de existir em paz e segurança", um reconhecimento que o Hamas nunca aceitou.
Após os acordos assinados em Oslo, foi criada a Autoridade Nacional Palestina, que representa os palestinos nos fóruns internacionais. O presidente é eleito por voto direto. Ele, por sua vez, escolhe um primeiro-ministro e os membros de seu gabinete. Suas autoridades civis e de segurança controlam áreas urbanas (zona A, segundo Oslo). Somente representantes civis - e não militares - governam áreas rurais (área B).
Jerusalém Oriental, considerada a capital histórica de palestinos, não está incluída neste acordo e é uma das questões mais polêmicas entre as partes.
Mas, em 2000, a violência voltou a se intensificar na região, e teve início a segunda intifada palestina. Desde então, israelenses e palestinos vivem num estado de tensão e conflito permanentes.

5. Quais são os principais pontos de conflito?
A demora na criação de um Estado palestino independente, a construção de assentamentos israelenses na Cisjordânia e a barreira construída por Israel - condenada pelo Tribunal Internacional de Haia - complicam o andamento de um processo paz.
Mas estes não são os únicos obstáculos, como ficou claro no fracasso das últimas negociações de paz sérias, em Camp David, nos Estados Unidos, em 2000, quando o então presidente Bill Clinton não conseguiu chegar a um acordo entre Arafat e o primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak.
As diferenças que parecem irreconciliáveis são:
Jerusalém: Israel reivindica soberania sobre a cidade inteira (sagrada para judeus, muçulmanos e cristãos) e afirma que a cidade é sua capital “eterna e indivisivel”, após ocupar Jerusalém Oriental em 1967. A reivindicação não é reconhecida internacionalmente. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como sua capital.
Fronteiras: os palestinos exigem que seu futuro Estado seja delimitado pelas fronteiras anteriores a 4 de junho de 1967, antes do início da Guerra dos Seis Dias, o que incluiria Jerusalém Oriental, o que Israel rejeita.
Assentamentos: ilegais sob a lei internacional, construídos pelo governo israelense nos territórios ocupados após a guerra de 1967. Na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental há mais de meio milhão de colonos judeus.
Refugiados palestinos: os palestinos dizem que os refugiados (10,6 milhões, de acordo com a OLP, dos quais cerca de metade são registrados na ONU) têm o direito de voltar ao que é hoje Israel. Mas, para Israel, permitir o retorno destruiria sua identidade como um Estado judeu.

6. A Palestina é um país?
A ONU reconheceu a Palestina como um "Estado observador não membro" no final de 2012, deixando de ser apenas uma "entidade” observadora.
A mudança permitiu aos palestinos participar de debates da Assembleia Geral e melhorar as chances de filiação a agências da ONU e outros organismos.
Mas o voto não criou um Estado palestino. Um ano antes, os palestinos tentaram, mas não conseguiram, apoio suficiente no Conselho de Segurança.
Quase 70% dos membros da Assembleia Geral da ONU (134 de 192) reconhecem a Palestina como um Estado.

7. Por que os EUA são o principal parceiro de Israel? Quem apoia os palestinos?
A existência de um importante e poderoso lobby pró-Israel nos Estados Unidos e o fato da opinião pública ser frequentemente favorável a Israel faz ser praticamente impossível a um presidente americano retirar apoio a Israel.
De acordo com uma pesquisa encomendada pela BBC no ano passado em 22 países, os EUA foram o único país ocidental com opinião favorável a Israel, e o único país na pesquisa com uma maioria de avaliações positivas (51%).
Além disso, ambos os países são aliados militares: Israel é um dos maiores receptores de ajuda americana, grande parte destinada a subsídios para a compra de armas.
Palestinos não têm apoio aberto de nenhuma potência.
Na região, o Egito deixou de apoiar o Hamas, após a deposição pelo Exército do presidente islamita Mohamed Morsi, da Irmandade Muçulmana - historicamente associada ao Hamas. Hoje em dia o Catar é o principal país que apoia o Hamas.

8. Por que estão se enfrentando agora?
Após o colapso das negociações de paz patrocinadas pelos Estados Unidos e o anúncio, no início de junho, de um governo de união nacional entre as facções palestinas Fatah e Hamas, considerado inaceitável por Israel, iniciou-se uma nova onda de violência.
No dia 12 de junho, três jovens israelenses foram sequestrados na Cisjordânia e, dias depois, encontrados mortos. Israel culpou o Hamas e prendeu centenas de membros do grupo.
Israel reconheceu posteriormente que não poderia garantir se os responsáveis teriam sido o Hamas ou um grupo independente.
Após as prisões, o Hamas disparou foguetes contra território israelense. Israel lançou ataques aéreos em Gaza.
Em 2 de julho, um dia após o funeral dos jovens israelenses, um palestino de 16 anos foi sequestrado em Jerusalém Oriental e assassinado. Três israelenses foram acusados de queimá-lo vivo e, em Gaza, houve um aumento do disparo de foguetes contra Israel.
No dia 8 de julho, o Exército de Israel lançou uma operação contra militantes do Hamas na Faixa de Gaza.

9. Como israelenses e palestinos justificam a violência?
A decisão de iniciar uma incursão terrestre em Gaza tem, segundo Israel, um objetivo: desarmar os militantes palestinos e destruir os túneis construídos pelo Hamas e outros grupos a fim de se infiltrar em Israel para realizar ataques.
Israel quer o fim do lançamento de foguetes do Hamas contra território israelense. A maioria dos foguetes não tem nenhum impacto, já que o país conta com um sistema antimísseis avançado, o Domo de Ferro.
Israel diz ter o direito de defender-se e acusa o Hamas de usar escudos humanos e realizar ataques a partir de áreas civis em Gaza. O grupo palestino nega.
O Hamas diz que lança foguetes contra Israel em legítima defesa, em retaliação à morte de partidários do grupo por Israel e dentro de seu direito de resistir à ocupação e ao bloqueio.

10. O que falta para que haja uma oportunidade de paz duradoura?
Israelenses teriam de aceitar a criação de um Estado soberano para os palestinos, o fim do bloqueio à Faixa de Gaza e o término das restrições à circulação de pessoas e mercadorias nas tres áreas que formariam o Estado palestino: Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Faixa de Gaza.
Além disso, eles teriam que chegar a acordos razoáveis sobre fronteiras, assentamentos e o retorno de refugiados.
No entanto, desde 1948, ano da criação do Estado de Israel, muitas coisas mudaram, especialmente a configuração dos territórios disputados após as guerras entre árabes e israelenses.
Para Israel, estes são fatos consumados, mas os palestinos insistem que as fronteiras a serem negociadas devem ser aquelas existentes antes da guerra de 1967.
Além disso, enquanto no campo militar as coisas estão cada vez mais incontroláveis na Faixa de Gaza, há uma espécie de guerra silenciosa na Cisjordânia, com a construção de assentamentos israelenses, o que reduz, de fato, o território palestino nestas áreas.
Mas talvez a questão mais complicada pelo seu simbolismo seja Jerusalém, a capital tanto para palestinos e israelenses.
Tanto a Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia, quanto o grupo Hamas, em Gaza, reinvindicam a parte oriental como a capital de um futuro Estado palestino, apesar de Israel tê-la ocupado em 1967.
Um pacto definitivo nunca será possível sem resolver este ponto.