11 de julho de 2014

Campo Mourão Handebol - Jogos Abertos do Paraná de 1977

Campo Mourão Handebol - Jogos Abertos do Paraná - 1977 em Arapongas
em pé (da esq. para a direita): Jair Grasso, Nelsinho Rodrigues, Marcos Alcântara de Lima, Betinho Nogaroli, Erivalto "Negão", Dagoberto Lüdek, Professor Idê e Zé Rosa (in memorian)

agachados: João Barbosa, João Silvio Persegona, Tedy Pacífico, Neyzinho Kloster, Walmir Ferreira Lima e Luizinho Ferreira Lima

Foto mostra a seleção mourãoense de handebol que conquistou a medalha de prata nos Jogos Abertos do Paraná de 1977, que foi disputado em Arapongas. 

Inacreditavelmente, perdemos a final para um time de basqueteiros de Cornélio Procópio, que naquele mesmo ano tinha também conquistado os Jogos Estudantis do Paraná, o equivalente ao atual Jogos da Juventude. Depois daquelas duas conquistas, nunca mais ouvimos falar de nenhum equipe de handebol daquela cidade. E perdemos por apenas um gol de diferença após desperdiçarmos uns oito ou mais tiros de sete metros (pênaltis). 

Na foto aparecem os três principais responsáveis pela evolução do handebol em Campo Mourão: Idevalci Ferreira Maia, Nelson Rodrigues e Erivalto Santos de Oliveira, o Negão. Eles chegaram em nossa cidade três anos antes exatamente com a missão de criar uma geração de atletas da modalidade para bem representar os mourãoenses. E o fizeram muito bem!

Professor Idê, que nos dois primeiros anos atuou como atleta e técnico, era o responsável pela equipe masculina e lapidou os primeiros craques do handebol de Campo Mourão. Quase todos eles na foto, faltando apenas o Marcelo Silveira, que não pode participar dessa edição dos Jogos.  

Nelsinho, o Capacete, atuava ao nosso lado em quadra e foi o formador da vencedora e consagrada primeira geração do nosso handebol feminino, que contava com a categoria da Lenamar Fiorese, Márcia Tomadon, Sônia Eufrásio Prates, Silvana Casali, Marilei Zanini, a Nonô, entre outras. Clique na imagem para ampliar.

Roberta Sá - "Mutirão do Amor"


♫ "Um mutirão de amor
Pra que as barreiras se desfaçam na poeira
E seja o fim
O fim do mal pela raiz
Nascendo o bem que eu sempre quis
É o que convém pra gente ser FELIZ".



Roberta Varella de Sá (Natal, 19/12/1980) é uma cantora brasileira de MPB, samba e bossa nova.

Casablanca Videolocadora: Lançamentos da Semana









O Homem do Tai Chi







Marco Luque - "Silas Simplesmente"


Marco Luque é paranaense de Ivaiporã. Visite o blog oficial do humorista

Afinal, o que os argentinos acham da gente?

Marcia Carmo - De Buenos Aires para a BBC Brasil 

Rivalidade dos torcedores brasileiros com argentinos extrapola estádios, escreve Marcia Carmo

Aqui em Buenos Aires, antes da Copa do Mundo começar, cada vez que os argentinos percebiam que estavam conversando com uma brasileira, diziam: "Como você conseguiu deixar aquele país? Amo o Brasil".

Para muitos deles, agora está sendo uma surpresa saber que a rivalidade dos torcedores brasileiros com os argentinos parece extrapolar os estádios.

"Acho que vocês não gostam da gente", disse um bancário e jogador de rúgbi, de 35 anos, que trabalha no bairro de Palermo.

Uma comerciante, de 30 anos, dona de uma lan house, aqui ao lado de casa, no mesmo bairro, disse frase parecida no dia seguinte à vitória da Argentina sobre a Bélgica, no estádio Mané Garrincha, em Brasília: "Foi uma surpresa ver os brasileiros com camiseta da Suíça em São Paulo e de novo torcendo contra a gente em Brasília. Não sabia que os brasileiros não gostavam da gente".

O sorriso que surgia só por estar diante de um brasileiro agora parece ter sido substituído por um certo incômodo, com as histórias de brasileiros torcendo contra a Argentina, ainda mais agora depois de o Brasil ter sido eliminado da Copa.

Na realidade, a rivalidade não parece ser mútua – além dos estádios. Sim, é verdade que especialmente após a vitória sobre a Holanda eles recordam o 7 a 1 sofrido pelo Brasil contra a Alemanha.

Foi assim na festa que realizaram na concentração no Obelisco, no centro da cidade, até a madrugada desta quinta-feira, depois da vitória na Arena Corinthians.

Um dos torcedores argentinos de batina, como a do Papa Francisco, escreveu nas costas da roupa bege: 7 x 1. E mostrou, rindo, sete dedos quando percebeu que falava com uma brasileira. A gozação aumentou nas últimas horas. Mas, pelo menos aqui, sempre dentro do espírito do futebol.

Há muitos mal entendidos entre um e outro, brasileiros e argentinos, decorrente, talvez, da barreira dos idiomas, que acaba passando uma impressão falsa de provocação.

Professores de português e de espanhol costumam dizer que o português tem mais fonemas que o espanhol, e que, por isso, não é fácil de ser compreendido pelos argentinos. Ou seja, é mais fácil um brasileiro entender o que eles falam do que o contrário. De certa forma, eles mal ficam a par de nossas piadas.

Ao mesmo tempo, historiadores afirmam que, para os argentinos, o rival – em qualquer âmbito - é a Inglaterra. Não o Brasil. O motivo? A guerra em 1982 pelas Ilhas Malvinas, Falklands para os ingleses.

Já sobre o nosso país, no imaginário coletivo argentino, o Brasil é sinônimo de paraíso. O lugar dominado não só pelas belezas naturais, mas por pessoas de bem com a vida. Tudo o que muitos confessam desejar na vida. E que não têm como ter aqui. Seja pelo frio, pela maior dramaticidade com que encaram o cotidiano ou pela história de sobe e desce na política e na economia da Argentina.

'Quero nascer pernambucana'
"Na minha próxima vida quero nascer pernambucana", disse uma médica da clínica Swiss Medical, no bairro nobre de Palermo Chico. Por quê? "Quero ser como vocês. Não ter vergonha de usar biquíni mesmo quando estiver com barriguinha. Quero que meu marido e meus filhos não se sintam mal usando sunga".

Saída de Neymar foi lamentada por argentinos
Para eles, a sunga é sinônimo da "liberdade" do homem brasileiro. Mas por que pernambucana? "Para ter verão o ano todo e para sorrir tanto quanto os pernambucanos".

O meu professor de ioga não viajou para a Copa. Achou muito caro para o bolso dele. Mas antes e depois de o Mundial começar, disse e continua dizendo. "Eu acho que não sou daqui de Buenos Aires. É no Rio que me sinto em casa. Sou contagiado por aquele astral".

É fato que turistas brasileiros chegam aqui e parecem encantados. "Eles nos tratam muito bem", costumam dizer.

Mas também já vi aqui alguns brasileiros dizendo "grosso" após serem atendidos por algum comerciante local. Para os argentinos, "groso" é, porém, sinônimo de poderoso. Por questões culturais, os argentinos – especialmente os que têm mais de 60 anos - parecem mesmo ter alma de tango. Poucos sorrisos, poucas palavras e certo tom dramático ou seco – demais, para nós brasileiros.

Tal atitude, somada de fato a um certo ar de superioridade – quando a Argentina estava entre os mais ricos do mundo – os fez atuar como se estivessem no lugar errado e não sendo parte da América Latina.

Mas esse comportamento "arrogante" mudou depois da crise de 2001. E os que têm hoje em torno dos 30 anos, como o bancário, a comerciante e o professor de ioga, não entendem por que os chamam de arrogantes. "Sério? Arrogantes? Como assim?", perguntou a arquiteta Maria Eugenia, de 37 anos, que costuma viajar nas férias para o sul do Brasil.

'Somos bonitos e importantes'
Com o típico humor portenho, o ator Ricardo Darín, 57 anos, astro do cinema argentino, respondeu quando lhe perguntei sobre essa arrogância: "É que somos muito importantes". Pensei, hum, arrogante mesmo. Metido. Mas aí ele completou:

"Importantes, inteligentes e bonitos. No te parece? (Você não acha?"). E sorriu. Era uma "broma" ("brincadeira").

Mas demorei a entender. O humor deles ─ que para nós acaba passando a falsa imagem de arrogância ─ não é como o nosso, mais explícito. É mais irônico, mais "inglês" - o que, por si só, também é um ironia, dada a real rivalidade com os ingleses.

O próprio papa Francisco é conhecido, dos tempos em que ele era cardeal, pelas frases desconcertantes, ditas sem qualquer sinal de sorriso.

Já quando o assunto é futebol, os argentinos são bem menos refinados.

Argentinos ficaram surpreendidos ao saber que rivalidade com Brasil não era limitada ao futebol
Eles torcem com paixão e dedicação, são organizados e "explícitos". Para demonstrar paixão por Maradona, um grupo de torcedores criou, nos anos 1990, a Igreja Maradoniana, com altar e tudo – afinal ele fez aquele gol da "mão de Deus" contra a Inglaterra na Copa do México.

Para provocar os torcedores brasileiros, nesta Copa, um grupo de oito amigos criou o hit Brasil decime qué si siente, com o refrão: Maradona é melhor que Pelé.

Diga-se que o hit pegou muito antes de os brasileiros usarem camisetas de outras seleções que jogaram contra a Argentina na Copa.

Mas agora os criadores da canção, mesmo sem serem perguntados, explicam que foi uma "broma" típica de futebol. "Não imaginávamos que alguns brasileiros levassem a mal, que pensassem que era provocação além do estádio, além do futebol", disse um deles.

Fora dos gramados, os argentinos continuam fazendo festa em cada partida da Argentina. Eles parecem retratar o personagem do cartunista Rep, do jornal Página 12, que vive deprimido em Buenos Aires, mas cai na folia quando chega ao Brasil.

Seja como for, um comentarista de uma TV argentina resumiu assim a intensidade da rivalidade na reta final desta Copa:

"A coisa está ficando brava. Por via das dúvidas, é melhor reforçarem a segurança na final no Maracanã". E uma apresentadora disse, nesta quinta: "é difícil entender como brasileiros torcerão pela Alemanha. Mas não foi da Alemanha que levaram sete gols?".

10 de julho de 2014

Velhos e bons amigos no Clube 10 - ano 1978

(da esq. para a direita): Irineu Luiz Ferreira Lima, Antonio Marcelo da Silva e Silveira, Fernando Duglosz, Luiz Henrique Garrido e Laércio Luiz Daleffe - Clube 10 de Outubro - Campo Mourão/PR - ano 1978
A foto acima, de 1978, mostra os amigos Luizinho Ferreira, Marcelo Silveira, Fernando Dlugosz, Luiz Henrique Garrido e Láercio Daleffe curtindo as delícias do Clube Social e Recreativo 10 de Outubro. 

Na foto também aparece, lá atrás, caminhando, o Zézinho, que cuidava da piscina do clube, e logo atrás de nós, o Dealmir Salvadori, o Norton Horn e o Ricardo Doré. Isso, segundo o Fernando, que foi quem postou a foto no Facebook e tem uma memória invejável. 

O Clube 10 era nossa casa, passávamos mais tempo ali do que em nossos lares. Passei ali minha infância, adolescência, criei minhas filhas, convivi com muita gente do bem e aprendi a admirar ainda mais os amigos que comigo estão na foto do craque oftalmologista mourãoense. Clique nela para ampliar. 

The Isley Brothers - "This Old Heart Of Mine"


The Isley Brothers é um banda norte-americana de soul e R&B. Um dos poucos grupos a ter uma longa carreira de sucesso nas paradas da Billboard colocando um single na parada em cada década desde 1959. O grupo teve várias formações, indo de um quarteto para um trio, daí para para um sexteto e finalmente um duo.

Luiz de Matos - 1924 * 2014

Faleceu ontem em Campo Mourão, dia 9, o pioneiro Luiz de Matos, pai do Toninho e do Bernardo. Com 89 anos, ele sofreu complicações respiratórias após se submeter a uma cirurgia para a implantação de uma prótese no fêmur esquerdo. O sepultamento acontece logo mais, às 17h, no Cemitério São Judas Tadeu. 

Lembro dele, desde sempre, cuidando da distribuição do principal jornal que chegava em nossa cidade nos anos 1970, a Folha de Londrina, e participando das principais cerimônias da igreja católica. 

Abaixo, reproduzo matéria de 2012 da Tribuna do Interior, de autoria de Clodoaldo Bonete, que conta um pouco da história desse simpático imigrante português que ajudou, e muito, na construção de nossa cidade. 

De Portugal para uma nova "descoberta" do Brasil


Luiz Matos e a esposa Maria Luzia 
completaram ontem 62 anos de casados
Se a história do Brasil nos conta que o país foi descoberto meio que por acaso por Pedro Álvares Cabral, em 1500, a chegada do português Luiz de Matos, em Campo Mourão também não foi muito diferente. Hoje, com 87 anos de idade, ele recorda exatamente o dia em que saiu de Portugal, com destino a Maringá (onde tinha parentes), numa viagem que duraria onze dias de navio. Nem imaginava a existência de Campo Mourão, que assim como a “Cidade Canção”, estava no quinto ano de existência. “Saí de Portugal no dia 18 de abril de 1952, em um navio lotado de gente. Desci em Santos e cheguei a Maringá bem no dia que a cidade completava cinco anos (10 de maio). Vim trabalhar de empregado em um armazém, com um cunhado, e um ano depois vim para Campo Mourão. Nunca tinha ouvido falar na cidade”, diz Matos.

Em Campo Mourão, Matos foi mandado para cuidar de um outro armazém. Segundo ele, o cunhado com quem trabalhava em Maringá era muito conhecido do gerente do estabelecimento e, ao decidir expandir o negócio para Campo Mourão, decidiram que era ele quem deveria comandar o novo empreendimento.

O ano era 1953, quando pisou em solo mourãoense pela primeira vez. Ele acredita ser o primeiro português a chegar por aqui. “Vim com a esposa e o meu filho Bernardo, que chegou de Portugal com dois anos de idade. O nome do armazém era Casa Portuguesa, que ficava instalada onde hoje atende a Farmácia Catedral. Também já passamos a atender com a Padaria Predileta, que oferecia o melhor pão da cidade. Com o tempo comprei o estoque e aluguei o ponto”, conta ele, que não se esquece de lembrar da companhia constante da esposa, Maria Luzia de Matos, 86 anos. “Hoje ela encontra-se doente, mas já me ajudou muito.” Ontem o casal completou 62 anos de casados e em Campo Mourão tiveram mais um filho: o jornalista Antonio Luiz de Matos.

Vida dura em Portugal
A vinda para o Brasil foi um meio encontrado por Matos em buscar uma vida melhor para sua esposa e o pequeno filho Bernardo. Em Portugal, ele conta que nasceu em uma pequena aldeia, formada por aproximadamente 20 casas, no estado de Beira Baixa, município de Maxial. Filho de Fermino e Nazaré, via os pais trabalharem duro na roça para manter o sustento da família.

“Eu tinha mais um irmão e uma irmã e a vida era muito dura, porque era um pedacinho pequeno de terra, onde a gente dividia em horta e a moradia. Na época cheguei a ser pastor de cabras e ovelhas e trabalhava muito na enxada também. Fui servir o Exército, aos 18 anos e quando voltei passei a me dedicar a carpintaria (pedreiro). Ajudei a construir uma grande barragem, como a da Usina de Itaipu e quando terminou o serviço quiseram me mandar para outro lugar, muito longe. Não aceitei e decidi me mudar para o Brasil. Ganhava bem, mas o serviço havia acabado na região”, recorda.

Luiz, com a familia (abaixados), e outros parentes 
Após a curta passagem por Maringá, Campo Mourão se tornou definitivamente o porto seguro da família Matos. Já mais tranquilo financeiramente com a Casa Portuguesa e a padaria, ele passou a investir em terrenos e imóveis. “Comprei o terreno onde ainda moro até hoje (escada do apartamento desce direto na Banca do Jonas), no centro da cidade. Também comprei a esquina onde hoje fica a Jorrovi e a esquina ao lado do Loyd Hotel. Depois troquei aquela esquina por um outro imóvel com uma casa (onde atualmente fica o edifício Vitória Régia). Posteriormente, entreguei o terreno para a construção do prédio e em troca, fiquei com dois apartamentos. Hoje posso dizer que estou muito feliz porque não pago aluguel para ninguém e os dois apartamentos dei para meus dois filhos”, orgulha-se. Além desses investimentos, ele diz ter adquirido pelo menos mais três terrenos na cidade.

De Portugal, hoje não resta nem mesmo saudades. O novo ‘português mourãoense’ nunca mais voltou para sua terra natal. “Foi uma viagem muita boa de navio, mas nunca mais voltei. Hoje nem teria motivo. Não conheço mais nada no país, por isso nem tenho saudades.” Já sobre Campo Mourão, Matos tem muito o que contar, afinal acompanhou o crescimento da cidade. “Quando cheguei no Brasil, tanto Campo Mourão quanto Maringá eram puro mato. Até para ir daqui a Maringá era difícil, pois não tinha estrada. Precisava usar balsa para atravessar o rio. Quantas vezes fiquei mais de seis horas esperando a balsa chegar”, recorda.

A falta de estrutura na cidade também traz recordações nada agradáveis. “Campo Mourão era muito atrasada, tudo era difícil pela falta de estrutura. Muitas vezes a gente não encontrava nem um pé de alface para comprar, pois não havia quitanda. Hoje a cidade tem de tudo. O que se encontra em São Paulo, tem também por aqui. A cidade se desenvolveu muito”, compara. Logo após fixar suas raízes em Campo Mourão, Luiz providenciou a vinda tanto de seus pais, quanto de seus sogros para a cidade, não deixando nenhum descendente em Portugal.

Religioso, virou voluntário na igreja
Altar na sacada de apartamento, durante procissão
A saga de Luiz de Matos ainda teve outros capítulos interessantes em Campo Mourão. Muito religioso, desde que chegou na cidade, começou a participar ativamente das missas na antiga igreja de madeira, transformada mais tarde na Catedral São José. Dessa forma tornou-se amigo dos padres e quando menos percebeu já era o responsável pela abertura da igreja, diariamente no horário das missas. Muito responsável, ele lembra que chegava às 6 horas para abrir e preparar o templo para a missa das 7 horas. “No final da tarde eu voltava de novo para abrir a igreja para a missa das 7 da noite. Nunca recebi salário, fazia porque gostava mesmo”, diz ele.

O envolvimento cada vez mais responsável com a igreja, rapidamente levou Luiz a assumir uma nova missão religiosa: passou a fazer um programa de rádio. “Era o programa Oração Matinal, às 6 da manhã e com duração de 15 minutos. Mesmo assim continuava abrindo a igreja. Só parei quando minha mulher começou a ficar doente e eu já não podia acompanhar muito a igreja. Aí o Paulo (que permanece até hoje na Catedral) assumiu. Ainda tenho alguns programas gravados. Até hoje encontro pessoas que dizem lembrar do meu programa”, revela. Até os dias de hoje, Luiz não perde os programas religiosos na rádio. “Ligo todo dia no programa do padre Reginaldo (Manzotti). Gosto muito e acompanho na Bíblia as leituras, mesmo não conseguindo enxergar mais direito”, afirma.

Banca de jornais
Sempre batalhador, Luiz gostava de desafios. E foi assim que ele montou uma banca de jornais e se tornou representante do jornal Folha de São Paulo, por 16 anos. Nem imaginava que por meio desse trabalho ia despertar o interesse do filho mais novo, Antonio, para o jornalismo. “Ele ia na banca e gostava de ler revistas e os jornais. Um dia me perguntou se o jornal publicaria uma matéria sua. Disse que poderia mandar, pois se não fosse aprovado o máximo que fariam era jogar no lixo. Desde então ele foi mandando e o jornal passou a publicar, inclusive algumas na íntegra”, admirou-se.

Animado, o filho já prestou dois vestibulares, em Londrina e no Rio de Janeiro. Foi aprovado nos dois e escolheu o Rio para fazer a faculdade, na PUC. “Depois de formado ele voltou e trabalhou muito tempo na Folha de Londrina. O outro filho, o Bernardo é professor”, orgulha-se o pai, que também aproveitava para vender assinaturas da Folha de São Paulo: “Cheguei a conseguir 185 assinaturas”, afirma. 

Flagraram o Brunão no truco no Clube dos Trinta


Marreco eu sei que ele é... dormir na mesa já vimos também. Então... 

Qualquer bronca: favor ler a postagem logo abaixo.

Ria e seja feliz e saudável

O riso libera endorfinas que criam um sentimento de alegria e euforia, reduz os hormônios do estresse, relaxa os músculos e estabiliza a respiração. Cientistas mostraram que ver um filme engraçado melhora o fluxo sanguíneo quase da mesma forma que o exercício – na verdade, uma boa dose de risadas pode aumentar o gasto calórico em cerca de 20%.

O psicólogo Robert Holden, diretor do Projeto Felicidade em Chertsey, Surrey, compara o efeito a um “exercício aeróbico interno de alto impacto”. Rir regularmente – alguns médicos recomendam 15 minutos por dia – ajuda a lidar melhor com a dor, combater infecções, acelerar o processo de cura e melhorar a saúde em geral.

Focar no que é bom faz tudo parecer melhor. Psicólogos pediram a 192 alunos que listassem, por dez semanas, cinco eventos que haviam experimentado naquela semana. A um dos grupos foi pedido que listassem coisas pelas quais estavam gratos, a outro grupo foi pedido que enfatizassem os aborrecimentos do dia a dia, e ao terceiro grupo não foram dadas instruções. Também foi pedido a todos que classificassem seu humor, reações aos outros, tempo gasto exercitando-se, sintomas físicos e sentimentos sobre a vida.

Quando os resultados foram analisados, as pessoas no grupo dos “gratos” viam a vida de forma mais positiva, eram mais otimistas em relação ao futuro, respondiam com mais alegria à ajuda de outros e tinham menos sintomas físicos. [ Vila Saúde ]

9 de julho de 2014

Campo Mourão Handebol 1983 - Jogos Regionais de Goioerê

Foto de 1983, mostra a Seleção de Handebol de Campo Mourão que participou dos Jogos Regionais de Goioerê, que sempre era realizado em agosto durante as comemorações de aniversário da vizinha cidade.

Essa equipe juntou dois craques da primeira geração do handebol mourãoense, Marcelo Silveira e Tião Mauro, com os da segunda. Clique na imagem para ampliar.

Campo Mourão Handebol - Jogos Regionais de Goioerê/1983
em pé ( da esq. para a direita): Richardson Gonçalves, Ubirajara Rodrigues, Sebastião Carlos Mauro, Walcir "Dula" Ferreira Lima, Antonio Marcelo da Silva e Silveira, Neucir José da Silva (in memorian) e Marcelo de Oliveira Lima. 
agachados: Nelson da Silva, Wander Ferreira Lima, Jonas Rodrigues, Luís Carlos Eufrásio Prates e Walmir Ferreira Lima

Boy and Bear - "My Only One"

Vídeo mostra apresentação do grupo australiano Boy and Bear para convidados da ABC National Radio, em Sidney.

My Only One é faixa do disco Moonfire, de 2011.

Vídeo: Montanha-russa descarrila após bater em árvore na Califórnia

Uma montanha-russa na cidade de Valencia, Califórnia, descarrilou após atingir galhos de árvores e ficou parada com os passageiros presos em carrinhos pendurados no ar durante três horas.

Um total de 22 pessoas estava no brinquedo no momento do acidente.

Duas pessoas tiveram ferimentos leves e foram levadas para hospitais locais. [ BBC Brasil ]


Belas e divertidas fotos












Humor: teste de gravidez! positivo x negativo


Do Canal Só 1 Minuto

8 de julho de 2014

Minas Gerais, o campeão do campeonato interno do Clube dos Trinta

Neste domingo, dia 6, terminou mais um campeonato interno do Clube dos Trinta e o meu time, para variar, conquistou o título de campeão. 

Se não me engano, o terceiro ou o quarto consecutivo deste humilde craque que vos escreve. Na verdade, joguei muito pouco e os méritos são todos para os companheiros. Perdemos todos os jogos do primeiro turno e no segundo, com a chegada do Thiaguinho e do Hélio Henrique, que não aparecem na foto abaixo, tirada no início do campeonato, ganhamos tudo. Como sou esperto, fiquei de fora na maioria deles e irritei os adversários, que me preferiam jogando. hehehe

Claro que campeão e vice de nossos campeonatos são simples detalhes. Ali o mais importante é fugir da última colocação e não pagar a taxa de barril, onde cada jogador paga o equivalente a 24 latinhas de cerveja para 'aprenderem a largar mão se serem tão ruins'. haha

Minas Gerais - campeão
em pé (da esq. para a direita): Adionir Ramos, Luizinho F. Lima, Ubirajara Gonçalves, Carlinhos Kloster, Paulo Sérgio Martins e Ivo Reinsz
agachados: Sargento Silva, Fábio Nogaroli e Aurélio
  
Rio Grande do Sul - vice-campeão
em pé: Rafael "Sadam", Netinho Sequinel, Cremauri Rodrigues e Ângelo Filho
agachados: Odair, Nêno, Aguinaldo e Fábio

Rio de Janeiro - último colocado (os perebas)
em pé: Marcelo Silveira, Fábio 'Coamo', Wagner Magoo, Marcelo Picarelli e Andrei
agachados: Jair, Pedro Juliani, Pedrinho Juliane, Robertinho "Deliça" e Lambari
(o melhor deles é o menininho ali na frente, filho do Fábio 'Coamo', que eu sempre esqueço o nome. Não me perdoo por esse esquecimento!)

Rolling Stones - "Moonlight Mile"

"Moonlight Mile" é uma canção de autoria de Mick Jagger e Keith Richards lançada em 1971 no álbum Sticky Fingers.

Sticky Fingers (capa ao lado) é o nono álbum de estúdio dos The Rolling Stones. Está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.


Jeitinho brasileiro: máquina caseira de chapiscar e rebocar


Um brasileiro inventou uma máquina de chapiscar, no que promete ser o fim da colher de pedreiro para fazer este serviço. 

Na verdade a ideia não é nova, já existem máquinas semelhantes para fazer chapisco e reboco, a inovação foi o cara fazer em casa e de maneira bem simples e rudimentar, mas que funciona perfeitamente. [ Vídeos do Dia ]

Veja o vídeo:

Foragido é preso após dar opinião em matéria de jornal


Jacob Close pagou caro por dar sua opinião em um jornal. O americano estava foragido da Justiça e foi descoberto após ter sua foto estampada em uma edição do "Bloomsburg Press Enterprise".

Jacob comentou no periódico sobre a possibilidade de o time de futebol americano Washington Redskins (pele vermelha) mudar o nome por uma questão racial.

"Acho que eles deveriam manter o nome, mas mudar a mascote para uma batata", opinou ele na enquete.

O americano só não esperava que os policiais de Bloomsburg (Pensilvânia, EUA) estivessem atentos às notícias e conseguissem reconhecê-lo em meio às demais fotos. 

O foragido tem 25 anos e é estudante da Universidade de Bloomsburg. Ele era procurado pelas autoridades por não pagar a fiança após sua prisão por dirigir intoxicado em Ithaca (Nova York, EUA). Agora, o valor a ser pago por Jacob é de R$ 55,4 mil. [ Page Not Found ]

Professor lê carta de suicídio para sua classe numa lição sobre bullying e depressão

A depressão e o suicídio são um problema global, mas em algumas regiões da Ásia a taxa de suicídios tem crescido em proporções alarmantes, já matam mais jovens que acidentes de carros e a tuberculose. Ao longo de uma faixa que vai do Sri Lanka à China, passando por Hong Kong e Taiwan, as pessoas vem se matando tanto que essa região ganhou o nefasto nome de cinturão dos suicídios.

Este vídeo foi gravado em Hong Kong onde um professor preocupado com este cenário decidiu ler uma carta de suicídio para sua classe, passando uma importante mensagem sobre depressão e bullying. [ Sedentário e Hiperativo ]


Bullyng e Depressão por EvelFatalis

7 de julho de 2014

Associação Tagliari em Ivaiporã - anos 1970

Nelson Bueno do Prado, o Ticão, esteve recentemente na sua Ivaiporã (a 132 km de Campo Mourão) e um de seus manos, ou seria cunhado?, lhe deu a foto abaixo, de um amistoso entre a Associação Tagliari e uma equipe local. 

De meados dos anos 1970 - época em que o campeoníssimo time mourãoense era presença certa em jogos amistosos e comemorativos por todo o Paraná. Todos queriam ver os craques do time da família Tagliari em ação - foto mostra o ivaiporaense Ubiranei Gudeiky, craque do futsal paranaense, ainda muito novinho entre o Carlão Tagliari e o Custódio. Se jogasse atualmente, em que a modalidade se tornou profissional, Bira ia ganhar muito dinheiro com certeza. Isso sem falar dos mourãoenses.  

Custódio, outro craque do nosso futsal, mas que sempre jogou por Maringá, deve ter sido o convidado de honra para essa partida. Nessa época ele ainda não tinha vindo trabalhar em Campo Mourão -- atuou anos por aqui como gerente da Pneumar --. 

Itamar, Louri, Carlão, James e Beline era uma das formações mais clássicas da Associação Tagliari. Quantas vezes vibrei com eles em quadra. Bons tempos! Clique na imagem para ampliar.  

Associação Tagliari em Ivaiporã - anos 1970
(da esq. para a direita): Itamar Tagliari, Louri da Silva, Carlão Tagliari, Custódio, James Klank e Beline
(só identifiquei os mourãoenses)

Vinícius de Moraes e Toquinho - "Berimbau"

"Se não tivesse o amor
Se não tivesse essa dor
E se não tivesse o sofrer
E se não tivesse o chorar
Melhor era tudo se acabar" 



Vinícius de Moraes
Vinícius de Moraes, nascido Marcus Vinicius de Moraes (Rio de Janeiro, 19/10/1913 — Rio de Janeiro, 9/07/1980) foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.

Toquinho
Toquinho, nome artístico de Antonio Pecci Filho, (São Paulo, 6/07/1946) é um cantor, compositor e violonista brasileiro.
Em 1970, compôs, com Jorge Ben , seu primeiro grande sucesso, Que Maravilha. Ainda nesse ano, Vinicius de Moraes o convidou para participar de espetáculos em Buenos Aires, formando uma sólida parceria que iria durar onze anos, 120 canções, 25 discos e mais de mil espetáculos. Entre as composições da parceria destacam-se: O Bem-amado, Como dizia o poeta, Carta ao Tom 74, entre outras.

Separados no Nascimento: Moacir "Mandrake" e o técnico da Colômbia

Assistia ao jogo do Brasil nesta sexta-feira e ficava com a impressão que o técnico argentino da Seleção Colombiana, José Pekerman, se parecia com alguém que eu conhecia. Pois no dia seguinte passei pelo Moacir Tadeu Coelho, o proprietário do Restaurante Mandrake, e saiu esse 'separados'.

Moacir "Mandrake" Tadeu Coelho e José Pekerman

Antes que um tal de Flávio, um chato de galocha, me escreva enchendo o saco, isto é apenas uma brincadeira e às vezes se parecem apenas pelo cabelo branco ou pelo maneira de andar. Entendeu? é uma brincadeira apenas.    

13 coisas que você não sabia sobre o Facebook


Que o Facebook é a rede social mais popular do mundo, com 1,3 bilhão de usuários, você já sabe. Que seu dono é o jovem bilionário Mark Zuckerberg, também. Mas há pelo menos outras 13 informações sobre o site que você talvez desconheça. Listamos abaixo algumas curiosidades, reproduzidas do Buzzfeed.

1. Al Pacino foi o primeiro rosto no Facebook
Até 2007, o rosto que ficava no cabeçalho do Facebook era  um retrato de Al Pacino jovem. O logo foi criado por Andrew McCollum, colega de sala de Zuckerberg, mas a razão para uma escolha tão específica não foi divulgada.

2. Todos os dias são feitas cerca de 600.000 tentativas de invasão de contas na rede social
As tentativas bem-sucedidas costumam usar a lista de contatos do usuário para enviar spams à lista de amigos com links falsos. Em outros casos, são apenas amigos que querem fazer brincadeiras mesmo.

3. 64% dos usuários que criaram um perfil visitam o site diariamente
As informações são de um estudo do Pew Research Center.

4.  O Facebook é apontado como motivo de 1 em cada 3 divórcios britânicos
De acordo uma pesquisa realizada no Reino Unido, a rede social foi mencionada em um terço dos pedidos de divórcio realizados no ano passado.  O motivo? É mais fácil encontrar ex-namorados e conhecer novas pessoas sem dar bandeira. Ou quase isso.

5. Por mês, mais de 1 bilhão de pessoas acessam o Facebook em dispositivos móveis.  Isso corresponde a 1/7 da população da Terra.
O Facebook tem mais usuários mensais (1,28 bilhões) do que a populacao da Índia (1,24 bilhões).

6.  Pessoas já foram assassinadas por desfazerem amizades na rede social
Em 2012, um homem no estado do Tenessee, nos EUA, matou a tiros um casal que resolveu não ser mais amigo de sua filha de 30 anos.

7.  Mesmo depois de deslogar, a rede social continua rastreando os sites que você visita
Esse ano, o site revelou que vai monitorar as páginas visitadas por seus usuários através do botão "Curtir".

8. Pagando US$ 0,29 , mensagens enviadas a pessoas desconhecidas aparecerão na caixa de entrada, e não na pasta “Outros”, que nunca é visualizada.

9. O Facebook é azul porque Mark Zuckerberg sofre de daltonismo.
Em uma entrevista em 2010, o fundador do site afirmou confunde as cores vermelha e verde. O azul, no entanto, é uma cor que ele consegue distinguir facilmente.

10. Entre 2060 e 2130, o Facebook terá mais perfis de pessoas mortas do que vivas
Uma pesquisa realizada pelo site What if? levou em conta a idade média de usuários da rede e concluiu que os jovens são maioria. Mas essa população vai envelhecer. 

11. Digitando o número 4 depois da url principal do site, você será direcionado automaticamente para o perfil de Zuck.
Os finais 5 e 6 direcionam para Chris Huges e Dustin Moskovitz, cofundadores da página e colegas de faculdade de Mark. Digitando 7 no endereço, o perfil de Arie Hasit, outro amigo de Zuck da época de faculdade, é exibido.

12. Um adulto usuário médio da rede possui 338 amigos

13. O significado de “Poke” nunca foi definido
Em uma entrevista, Zuckerberg declarou que nem ele sabe o propósito do recurso. "Nós pensamos que seria divertido fazer um recurso que não tem nenhum propósito específico". [Olhar Digital]

Alimentos que você pode replantar até em vasos

Alguns alimentos que você compra com raiz como cebolinha e alho-poró, e outros que são as próprias raízes, como a cenoura, podem ser replantados e render novos legumes e verduras. Replantadas em vasos, floreiras ou mesmo em pequenas hortas no quintal de casa, essas plantinhas são uma boa opção para quem faz questão de ter produtos fresquinhos sempre à mão. Além disso, a iniciativa permite economizar algum dinheiro. O site SOS Solteiros fez uma seleção desses alimentos. Confira quais são e como replantá-los: 

Cebolinha
Quando usar a cebolinha, separe toda a parte branca e mais um pedacinho da parte verde. Coloque dentro de um copo com água, cobrindo a parte branda (cerca de 2,5 cm). Deixe em um local ensolarado e, dentro de poucos dias, cebolinhas novas irão brotar. Para ajudar, troque a água todos os dias. Quem tiver um pouquinho de terra pode plantá-las

Alho
O alho não precisa ser replantado, basta reaproveitar as folhas do bulbo. Coloque os dentes em uma vasilha de vidro com água e, em alguns dias, alguns brotos crescerão. A dica é usar apenas as extremidades, que são mais saborosas. Quem quiser também pode replantar o alho, mas isso dá um pouco mais de trabalho. 

Manjericão
Separe mais ou menos três pares de hastes, corte-as e as deixe com uns 10 ou 15 cm. Escolha as mais bonitas e retire as folhas da parte de baixo, deixando apenas algumas na parte superior. Coloque em um copo de vidro com água até a metade e deixe em um lugar ensolarado, trocando a água de dois em dois dias. Depois, quando as raízes estiverem com o tamanho de 2 cm, replante em um vaso médio ou floreira, pois o manjericão precisa de espaço e de sol. 

Cenoura
Assim como o alho, as folhas podem ser reaproveitadas. Também não precisa plantar, basta usar a cabeça da cenoura que todos jogam fora. Assim como na imagem, o ideal é colocar várias numa vasilha com água pela metade. Em aproximadamente 15 dias, novas cenouras começam a brotar. 

Hortelã
Funciona da mesma forma que o manjericão. Depois precisa ser plantada também em um vaso maior e com furos nu fundo, pois necessita de solo drenado e de muita água. Em nenhum momento a terra poderá ficar seca. Então cuidado com o sol da tarde. 

Alecrim
Faça o mesmo processo inicial do manjericão e da hortelã. Depois plante os galhinhos em um vaso com furos para drenar a água, numa mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. Pela composição da terra, já se percebe que ele não curte muita água, então não regue demais, mantenha-o num local ensolarado. Vá cortando os galhinhos quando precisar, depois replante de novo. Essa técnica pode ser usada com outros temperos, como o coentro. 

Alface Romana
Poderá partir também para o cultivo hidropônico. Basta pegar a cabeça da alface, aquela que ia jogar fora, e colocar numa vasilha com água, troque sempre que necessário. Não terá aquele alfação, mas será o seu alfacinho! 

Aipo (Salsão)
Muito usado hoje nas sopas de regime, então melhor replantar para não ficar gastando dinheiro. É só cortar lá no talo, uns 5 cm, e deixar numa vasilha como um pires mais fundo com água, trocando sempre (ou use um copo cheio de água). Umedeça também a parte de cima da planta para não ressecar. Deixe num local ensolarado. Vai ver que folhinhas amarelinhas brotarão no centro, depois ficarão verdes. Após 5 a 7 dias de completo brotamento das folhas, passe para um vaso com uma boa mistura de terra e furos para drenar a água e em breve terá talos de salsão para seus pratos e sopas. 

Acelga
Da mesma forma que o aipo, reutilizar a parte inferior (raiz), "inútil", da verdura. Tudo muito fácil.

Alho-poró
Da família da cebolinha, o alho-poró também brota fácil na água. Corte o talo com a parte da raiz, uns 5 cm, e coloque num recipiente não muito fundo ou apoie com dois palitos, um de cada lado, com água até o começo da raiz e vá cuidando para que não evapore e seque. Se for época de temperatura baixa, poderá manter na água mesmo, mas se for verão, replante num vaso com terra preparada, após criar as raízes. E as folhinhas brotarão. 

Erva-cidreira
Não é preciso ter aquela moita enorme. Consiga cinco ou seis talos, deixe na água até criar as raízes e passe para o vazo com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol, deve ser regada normalmente, assim terá sua erva-cidreira para aquele chá quando estiver sem sono. [Bonde