13 de junho de 2014

Separados no Nascimento, por Adriano Lima

Adriano de Lima, da agência Ideia Comunicação, mandou esse separados no nascimento aí de baixo. Já tinha ouvido muito que somos parecidos, Guilherme Arantes e eu.

Luizinho Ferreira Lima e o cantor Guilherme Arantes
Mas vivem me dizendo que pareço mais com o Marcelo Tass. Será?

Luizinho F. Lima e Marcelo Tass
Para aqueles que pensam que sempre fui careca. Vejam só a foto abaixo, de 1981, com a minha filhinha Sarah na Usina Mourão.

Luiz e Sarah Carolina Schen Lima - Campo Mourão/PR - 1981
Apesar de termos o mesmo sobrenome Adriano e eu não somos parentes, mas a mãe dele, Neusinha, e minha família são amigos desde sempre. O comandante da agência de publicidade mourãoense já posou para o separados no nascimento. Vejam abaixo.

Adriano Lima e o cantor Xororó


Criolo - "Bogotá"



Criolo (nome artístico de Kleber Cavalcante Gomes; São Paulo, 05/09/1975) é um rapper brasileiro e cantor de MPB. Em atuação desde 1989, ele é mais conhecido por ser o criador da Rinha dos MC's.

Casablanca Videolocadora: lançamentos da Semana





Minha Desconhecida Fama











VÍDEO: Tesão Piá e os paranaenses na Copa


De 'revesgueio'... O grupo curitibano Tesão Piá brinca com o jeito paranaense, com seu palavreado próprio, de torcer durante os jogos da Copa 2014, sem esquecer de zoar com 'padrão Fifa' nas obras e até nos alimentos. Divertidíssimo!

Conheça Hallerbos, a mística floresta da Bélgica que parece saída de um conto de fadas


Acredite ou não, a floresta de conto de fadas com aparência mística das imagens abaixo é verdadeira. Ela se chama Hallerbos e fica na Bélgica.


Principalmente na primavera (agora, no hemisfério norte, eles estão no meio desta estação), a floresta parece retirada diretamente de uma história encantada, graças ao seu tapete denso de flores chamadas de jacinto.


Estas flores prosperam e florescem com sua explosão azul e roxa na primavera e início do verão. Nesta época, a floresta atrai muitos visitantes e fotógrafos, que esperam por condições de neblina para fazer suas fotos, o que dá ao lugar uma atmosfera ainda mais misteriosa e fantasmagórica.


Tapetes densos de campainhas são geralmente um indicador de que a floresta em que se encontram é muito antiga. Não significa necessariamente que as árvores são antigas, mas sim que a área sempre foi arborizada, por pelo menos 300 a 400 anos. [Revoada]







11 de junho de 2014

Getulinho, Fusca e Marcelo Silveira, os cabeções

Fusca
Getulinho Ferrari, Marcelo Silveira e Erivelton “Fusca” têm em comum a enorme dimensão de suas cabeças e as constantes felicidades que a vida lhes proporciona: 

O Fusca foi abençoado há pouco tempo com filhos trigêmeos perfeitos e lindos. 

O doutor Marcelo (que tem o “privilégio” de contar com a maior cabeça dos três - para vocês terem uma ideia, os bonés do Getulinho ficam apertadíssimos nele) é dono da maior presença de espírito que já vi e também tem uma família maravilhosa (Benção, Dona Neile!) e foi o melhor atleta que nossa cidade já teve. Fosse qual fosse o esporte, lá estava o Marcelo se destacando. No futsal, foi o parceiro mais inteligente com quem joguei!

Toda essa introdução foi para poder falar do Getulinho, outro polivalente que se destacou em vários esportes. Entre nós seu apelido sempre foi Nenê, para muitos é o Cabeção. Ele faz jus ao apelido, a cabeça realmente é enorme e, para nossa sorte, cheia de sabedoria e inteligência.

Getulinho
Ele descobriu, não sei com qual serventia, que misturando as letras de argentinos forma-se a palavra ignorantes.

Depois de perdemos um jogo numa fase da Taça Paraná de Futsal, achávamos que não tínhamos chance de classificação restando apenas uma partida para jogar, numa etapa que classificava apenas duas equipes. Pois o Getulinho fuçou o regulamento e encontrou uma falha que, no entender dele, se ganhássemos por um a zero, e apenas por um a zero, embolaríamos a chave de uma forma que obrigaria a Federação a classificar as três equipes empatadas.

Marcelo Silveira
Abrir o placar não foi tão difícil quanto manter o resultado!

Para irritação e surpresa dos adversários, que não entendiam nossa comemoração no final, mantivemos o resultado e acabamos classificados para a fase seguinte. 

Esta foi uma de muitas vezes que a inteligência do Getulinho nos ajudou.

A única coisa que ninguém entende é como foi que ele caiu nessa de que é um bom negócio plantar soja no arenito. 

Publicada originalmente no semanário "Entre Rios", em novembro de 2005

Focus - "Hocus Pocus"


Focus é uma banda de rock progressivo holandesa fundada em 1969 pelo organista e flautista Thijs van Leer, considerada uma das grandes bandas nesse estilo musical. Suas extensas e quase exclusivas composições instrumentais e improvisações continham várias referências à música erudita. Um exemplo é a referência a ópera de Monteverdi na canção "Eruption", do álbum Moving Waves. Outra demonstração está na referência à Johann Sebastian Bach em "Carnival Fugue", do álbum Focus 3, ou ainda das referências ao Renascimento de "Anonymus II", do mesmo álbum.

Vídeo mostra machão no trânsito levando o merecido troco


Não é mesmo um sonho ver um machão do trânsito, aquele não tolera esperar nenhum segundo quando o semáforo fica verde ou fica irascível quando você comete uma barbeiragem acidental (erga a mão quem nunca cometeu uma barbeiragem), levar o merecido troco? Pois é, então assista o vídeo abaixo, parece ser na Rússia, e realize uma parte desse nosso sonho.

Dilma e a Copa do Mundo


Do: Sedentário e Hiperativo

Atenção para o pronunciamento da Exma. Sra. Presidenta e Diva do Brasil, Dilma Rousseff (cuidado com os palavrões!!!) :


Agora é torcer pro brasil ganhar a copa.

O Paraná que um dia foi espanhol

Sempre fui muito interessado em história e geografia (viu professor Jader!!??) e essa reportagem da Gazeta do Povo, publicada no último dia 7, me mostrou um Paraná que eu não conhecia ou não lembrava mais de ter estudado. Ou seja, gostava, mas não se dedicava muito. Vale a leitura!

Exposição no Museu Paranaense reúne acervo que conta a história dos espanhóis no Paraná
Regidos pelo Tratado de Tordesilhas, Espanha e Portugal dividiram o território paranaense no século 16. Primeira povoação europeia do estado foi espanhola

Um Paraná majoritariamente colonizado por espanhóis. Essa era a realidade do território que hoje abrange o estado durante o século 16. Naquela época, o Brasil estava dividido. O Tratado de Tordesilhas, celebrado entre Portugal e Espanha, colocava a região oeste do estado sob o domínio espanhol. Portugal praticamente ficou apenas com a faixa litorânea.

Na região oeste, conhecida como Província del Guairá e povoada por diversos grupos indígenas, a Coroa Espanhola fundou três cidades. A primeira, estabelecida em 1554 nas margens do Rio Paraná, perto da foz do Rio Ivaí, recebeu o nome de Ontiveros. Essa foi, efetivamente, a primeira povoação europeia em território paranaense.

O historiador Ruy Wachowicz relata que, para fundar a cidade, os espanhóis usaram 80 homens armados e chegou a possuir grande número de índios escravizados. Entre 1556 e 1557, a vila foi transferida para as proximidades da foz do Rio Piquiri e passou a ser chamada de Ciudad Real del Guairá – cujas ruínas atualmente estão localizadas no município de Terra Roxa.

A terceira e maior cidade foi Villa Rica del Espiritu Santo, fundada em 1570 no atual município de Nova Cantu e levada em 1589 para a região de Fênix, na área central do Paraná e onde fica o Parque Estadual Vila Rica do Espírito Santo. A mudança de local se deve, entre outros fatores, à ocorrência de epidemias na antiga localidade.

As cidades espanholas fundadas em território paranaense fizeram parte da Província do Vice-Reino da Prata, cuja capital era a atual cidade de Assunção, no Paraguai. Ao todo, a Ciudad Real durou 75 anos e a Villa Rica, 62 anos. Ao longo desse período, a Coroa Espanhola determinava que a população indígena fosse catequizada e iniciada em algum ofício pelos conquistadores. Em troca, os índios teriam de “pagar uma taxa”, ou seja, prestar serviços aos colonizadores espanhóis. Os índios trabalhariam de graça, o que os tornaria escravos.

Revoltados com a situação, não foram raros os levantes das aldeias nativas contra os conquistadores. A arqueóloga Claudia Parellada explica que, de 1610 a 1628, em tentativa de conquistar o Guairá com menor número de conflitos, foram criadas 15 missões jesuíticas da Companhia de Jesus com o apoio da Espanha. As missões facilitariam a entrada pacífica dos espanhóis em territórios ocupados por índios avessos à presença dos europeus.

A região do Guairá foi a primeira a experimentar o novo sistema, que consistia basicamente em atrair os indígenas para determinada área, com habitação fixa dos missionários. Wachowicz escreve que 100 mil índios foram catequizados e aprenderam a executar novos trabalhos, como produzir tecidos em grandes teares e extrair, processar e deslocar erva-mate em grandes quantidades.

Exposição traz a presença da Espanha no PR

Começou ontem, seis de junho, no Museu Paranaense, em Curitiba, a exposição “Paraná Espanhol”, realizada com o apoio do Centro Espanhol e do Consulado Honorário da Espanha. O acervo mostra a evolução, do século 16 ao 21, do contato dos espanhóis com a região que viria a ser o Paraná. O evento foi programado culminando com a presença da seleção de futebol da Espanha em Curitiba para a Copa do Mundo.

A exposição tem curadoria do Diretor do Museu Paranaense, Renato Carneiro Junior; da arqueóloga Claudia Parellada; da antropóloga Fernanda Maranhão e da historiadora Tatiana Takatuzi.

Segundo Claudia, o visitante conhecerá o processamento de cana-de-açúcar e a produção de tecidos pelos espanhóis em território paranaense, além da forja de metais, como cobre e ferro, e as enormes malhas urbanas das cidades coloniais do século 16 no Guairá. Também fazem parte da mostra aspectos relativos às missões jesuíticas, como a escola de música do início do século 17.

O acervo reúne ainda armas e símbolos religiosos e da identidade do povo espanhol que veio ao Paraná ao longo da história do estado. “Também há muitos objetos do acervo ainda inéditos ao público, referentes à cultura e à cosmovisão dos indígenas da época, à arquitetura, à economia e às principais tecnologias construtivas e militares dos séculos 16 e 17”, explica Claudia.

Serviço

A exposição segue até 14 de setembro. As visitações ocorrem de terça a sexta-feira, das 9 às 18 horas. Nos sábados, domingos e feriados, das 10 às 16 horas. A entrada é gratuita.

Conflito

Bandeirantes expulsaram espanhóis e missionários do oeste paranaense

Os ataques dos bandeirantes portugueses, vindos de São Paulo, sacramentaram o fim do Paraná espanhol. Os objetivos principais eram afugentar os espanhóis da localidade e capturar indígenas para trabalhar em áreas agrícolas de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, especialmente em canaviais. Estima-se que um total de 100 mil índios foram afetados pelas bandeiras, sendo 15 mil mortos, 60 mil escravizados e 13 mil se perderam ou fugiram mato adentro. Além disso, perto de 12 mil foram salvos pelos jesuítas.

Esse processo durou até 1631, quando todas as missões jesuíticas foram destruídas ou abandonadas. A cidade espanhola de Villa Rica foi sitiada por três meses pelos paulistas e arrasada em 1632 e a Ciudad Real del Guairá foi abandonada praticamente no mesmo período, pois os habitantes temiam o ataque dos bandeirantes. O efêmero povoamento espanhol no estado sequer deixou vestígios na formação populacional paranaense.

Do lado português, na faixa litorânea, brotava o medo de que os espanhóis avançassem para o leste do estado. Além disso, a necessidade de mão-de-obra escrava indígena se fazia presente. Nesse contexto, em 1628, o bandeirante Antonio Raposo Tavares iniciou a ação de captura de indígenas na localidade.

Diversas ações bandeirantes continuaram em regiões próximas ao Guairá até 1631, cujas missões eram saqueadas, queimadas e destruídas. Muitos missionários fugiram em direção às atuais regiões do Paraguai e Argentina com índios transportados em balsas pelos rios Paranapanema e Paraná. Com as missões enfraquecidas, as cidades espanholas do Guairá foram destruídas em 1632. Foi assim que a ação dos bandeirantes culminou com a consolidação total do Paraná como parte da colônia de Portugal, caindo por terra um provável legado espanhol no estado.

História recente

Entre os anos 1910 e 1920, segundo a pesquisadora Blanca Hernando Barco, um grande número de espanhóis chegou ao Brasil fugindo da guerra, da fome e da miséria que atingia toda a Europa. Vinham com contratos de trabalho para atuar nos cafezais de São Paulo. Constatou-se que, após o término dos contratos, muitas famílias se mudaram para o Paraná em busca de nova vida. As décadas de 1950 e 1960 registraram a maior onda migratória que o Paraná já recebeu. Famílias inteiras vieram tentar nova vida fugindo da instabilidade econômica, falta de trabalho, pobreza e da repressão política da ditadura de Francisco Franco, que durou 40 anos. Os espanhóis que se instalaram na capital, se dedicaram ao comércio, à gastronomia, à construção e profissões liberais. Segundo Blanca, hoje existem 10 mil espanhóis natos no Paraná.

9 de junho de 2014

Visita real ao Parque do Lago, em Campo Mourão


No seu Campo Mourão Comunidade, Felipe Duarte postou imagens de uma visita ilustre em nosso Parque do Lago: Garças Reais.

Os Quero-Quero também admiraram a presença real no Parque do Lago 

Vejam só que o que ele escreveu:

Durante esse final de semana (07/06) foi registrado a presença da ave Garça Imperial no Parque Joaquim Teodoro de Oliveira, uma especie que é normalmente encontrada em terras pantanosas e pântanos no sul e centro da Europa, migrando de inverno para África.


Segundo o wikipedia,  a Garça Imperial é uma ave ameaçada de extinção com nível de status: Em Perigo.


Santana e Juanes - "La Flaca"

Juan Esteban Aristizabal Vásquez (Medellín, 09/08/1972) conhecido como Juanes, é um cantor, compositor e saxofonista colombiano.

Carlos Santana todos sabemos muito bem quem é...

"La Flaca" é o primeiro single do álbum Corazón, o vigésimo terceiro álbum de estúdio da banda estadunidense Santana, lançado em 6 de maio de 2014. O disco tem colaborações com diversos artistas como Gloria Estefan, Ziggy Marley, Samuel Rosa, além de Juanes. 

Simulado da prova teórica do Detran diretamente em seu Android


Vai tirar a sua carteira de motorista? Uma boa maneira de se preparar e testar seus conhecimentos antes da prova é com o aplicativo Simulado Detran. O aplicativo permite que você realize um simulado da prova teórica do Detran para estar preparado para tirar a sua habilitação.

Questões de prova
Na versão gratuita você conta com vinte perguntas. Para responder a uma questão, basta tocar na alternativa que você acha que é correta. Caso você erre, o aplicativo mostra a resposta correta.

Provas cronometradas e arquivadas
Já na versão completa você terá um conjunto com mais de duzentas perguntas para testar seus conhecimentos, além de poder responder a um simulado completo, com a mesma quantidade de questões e tempo que a prova do Detran.

Você também pode guardar o histórico de respostas e acompanhar a sua evolução, bem como ter acesso a todas as atualizações, correções e novas perguntas que venham a ser disponibilizadas.

Assim você estuda e aprende ao mesmo tempo com este aplicativo que está disponível para todas as versões do seu Android. (via: Techtudo)

Urna eletrônica é falha, alerta MPF

O sistema atual de votação eletrônica é falho e não pode garantir o sigilo do voto e a integridade dos resultados das eleições. A conclusão é do Ministério Público Federal, com base em relatório apresentado por pesquisadores da Universidade de Brasília. O documento aponta ainda outras vulnerabilidades no programa usado nas urnas eletrônicas, com “efetivo potencial para violar a contagem dos votos”, destaca. As informações são do Valor Econômico.

Consta de investigação preliminar do procurador Pedro Antonio Machado que urnas eletrônicas submetidas a teste de segurança apresentaram fragilidade principalmente para garantir o caráter secreto do voto.

Em tese os votos devem ser armazenados na urna eletrônica e misturados aleatoriamente pelo software programado para seguir um padrão matemático. No entanto, durante prova técnica laboratorial conduzida em 2012, os pesquisadores conseguiram colocar em ordem os 950 registros usados no teste, que foi realizado em atendimento a chamada pública do Tribunal Superior Eleitoral.

O responsável pelo relatório, professor Diego Aranha, alertou para o fato de a prova revelar a possibilidade de descobrir em quem o eleitor votou: “Com a reordenação dos votos, é possível, sabendo os horários que os eleitores foram a determinada seção eleitoral, descobrir em quem eles votaram, sendo certo que, para isso, basta que um dos fiscais anote tais horários”, esclareceu o especialista, que hoje atua no Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas. “No caso de personalidades, como candidatos das eleições majoritárias, basta que se acompanhe o noticiário para saber o horário em que exerceram o voto”, complementou Aranha.

De acordo com o documento a falha foi descoberta com rapidez pela equipe da UnB. No entanto, devido às restrições impostas pelo comitê organizador do TSE, os pesquisadores não puderam submeter tais vulnerabilidades a novos testes, que poderiam demonstrar a existência de mais fragilidades. Segundo Aranha, os pesquisadores tiveram acesso ao código-fonte (programa em linguagem de computação) do software de votação por um período de apenas cinco horas.

Após os testes de 2012, a área de tecnologia da informação do TSE deveria corrigir as falhas apresentadas pela equipe da UnB. O detalhamento e a verificação de outras vulnerabilidades, no entanto, não avançaram. Para as eleições deste ano o tribunal não vai realizar novos testes públicos na urna eletrônica, como vinha fazendo desde a eleição de 2010. Para a próxima eleição foi criado um grupo de trabalho – quase todo integrado por servidores do próprio TSE – pela portaria nº 215 do diretor-geral da secretaria da corte eleitoral. O objetivo é estudar e propor soluções aos problemas referentes à segurança do sistema automatizado de votação adotado no país.

Os autos foram encaminhados ao procurador regional eleitoral André de Carvalho Ramos. Ele deve remetê-los ao Tribunal Regional Eleitoral de SP, que dará conhecimento ao TSE. (Via: Fábio Campana)

Site lista alimentos que podem ser consumidos pós-validade

Muitos alimentos vão para o lixo depois que a validade estampada na embalagem vence. Mas, segundo informação publicada no site do jornal Daily Mail, milhões de toneladas de comida e bebida nesse contexto são desperdiçadas sem necessidade. O site traz uma lista de alimentos, como tomate, filé de peixe, sorvete e salsicha, que podem ser consumidos depois do vencimento. "Basta usar o bom senso, os olhos, mãos e nariz para determinar o que passou da conta", explica o texto.

Veja abaixo alguns alimentos que podem ser consumidos depois do vencimento, segundo o Daily Mail.

Tomates
Por conta do amadurecimento, você não consegue usar o tomate uma semana ou duas depois de sua melhor data. Mas quanto mais macio e enrugado melhor! Diferente da maioria dos vegetais, o tomate fica mais doce com o tempo. Sendo assim, mesmo que estiver mais escuro por dentro, ele ainda está bom. Evite-os apenas se ficar muito aguado ou se tiver cheiro de álcool.




Filé de peixe
Filés de peixe cru, como bacalhau, salmão e haddock, mantêm-se comestíveis por quatro semanas depois que foram pescados, desde que se mantenham refrigerados abaixo de cinco graus. Neste período ainda estará seguro, mas o gosto não fica bom. O peixe pode levar até três semanas do mar até o supermercado, e como a embalagem não mostra quando ele foi pescado, é melhor ter cuidado. O peixe branco deve parecer translúcido e com pele brilhante, sem cheiro e a carne deve parecer elástica, porém firme, quando pressionada.

Sorvete
Mesmo quando mantido no freezer, o sorvete tem um tempo de vida surpreendentemente curto. Isto porque é rico em gordura, então nunca fica completamente congelado. Ele pode perder o sabor dentro de três meses. Se o produto escurecer, ou ficar com o gosto azedo, é hora de jogar no lixo.




Salsichas
Não há muita margem de manobra com as carnes processadas. Não arrisque mais do que um dia depois da data. Quando a carne é processada ou picada, ela fica exposta a bactérias como a E.coli, que se proliferam rapidamente mesmo sob refrigeração. Se o produto parece seco ou com tom mofado, jogue fora. Se a salsicha ou hambúrguer parecem pegajosos, ao invés de lisos e brilhantes, ou aparentam uma tonalidade mais escura, não coma.

Ovos
Para testar os ovos, mergulhe em um copo com água: se ele flutuar, não está bom, pois à medida em que envelhece, mais entra ar pela casca, através de furos microscópicos. Se ele afunda, está bom para comer.

Iogurte
Quando o produto é feito sobre o processo de fermentação láctica, estão garantidos sob este método de conservação que estabiliza o leite fresco para fazer com que o produto dure. Jogue fora se detectar a menor partícula de mofo; mas se ele parece limpo, fresco, e com gosto bom, pode ser ingerido.







Carne
Um filé de carne pode parecer fantástico após longas cinco semanas. Mas se está com cheiro ruim, é sinal de que estragou. Uma dica é usar um pano limpo e úmido, com vinagre, para remover as bactérias antes de cozinhar. Se a data de validade estiver vencida, prefira fazer o bife bem passado, para exterminar de vez as bactérias.

Farinha e especiarias
Especiarias como pimenta em pó, páprica e pimenta de caiena podem durar mais de seis meses se no rótulo constar “vapor pausterizado”, “fumigados com gases químicos” ou ainda “irradiada”. Isto significa que foram esterilizados para matar os ácaros. Esses insetos microscópicos vivem em alimentos secos como farinha e especiarias. Você não consegue vê-los, mas pode notar marcas por onde eles cavaram para baixo.

Frango
Ao contrário do peixe, o frango se deteriora rapidamente. Se estiver com cheiro azedo, pode estar estragado, mas lave com água e cheire novamente para verificar se o cheiro não vem da embalagem. De um modo geral, não arrisque comer frango mais do que um dia ou dois depois da data. Muitas vezes, após o abate, o frango é colocado em um banho de água fervente e isso acelera o crescimento de bactérias. Veja sempre o método de processamento no rótulo. (via: Agrolink)