26 de julho de 2013

Darcy Deitos, o novo cidadão honorário de Campo Mourão

Nesta quinta-feira, dia 25, o município de Campo Mourão rendeu justa homenagem ao empresário Darcy Deitos, amigo querido das famílias Schen e Ferreira Lima. Abaixo, reproduzo matéria da Coluna do Ely e do CRN1 para render minhas homenagens ao novo cidadão mourãoense.

Darcy Deitos ladeado pela prefeita Regina Dubay e pelo proponente do título, Sidnei Jardim
Campo Mourão tem um novo cidadão honorário: Trata-se do empresário do ramo hoteleiro e ex-deputado estadual e federal Darcy Deitos. Nascido em Jaborá (SC), em 20 de maio de 1944, veio com seus pais para Campo Mourão em 1954, quando ainda não tinha 10 anos. Quatro anos depois começou a trabalhar e aos 21 anos abriu seu próprio escritório de contabilidade.


Câmara de Vereadores lotou para acompanhar a homenagem
A principal honraria do Município foi entregue a Darcy Deitos em sessão solene da Câmara de Vereadores que lotou as galerias do plenário com autoridades, lideranças locais e da região, amigos e familiares. Coube ao vereador autor do projeto de resolução que outorgou o título, Sidnei Jardim (PPS), juntamente com a prefeita Regina Dubay, fazer a entrega da honraria ao homenageado.

Darcy Deitos agradece o título concedido, observado pelo filho Max, juiz de direito em Rondônia
Um dos momentos mais emocionantes foi o pronunciamento do filho do homenageado, Maximiliano Darcy Davi Deitos (juiz de Direito em Rondônia), que levou muitos componentes da mesa principal e da plateia às lágrimas. Além de falar dos princípios transmitidos pelos seus pais. Discorreu sobre sua férrea luta pela redemocratização do Brasil e contou que seu pai chegou a esconder embaixo da sua cama um perseguido pelo regime militar.



Entre as autoridades presentes, a prefeita Regina Dubay, o ex-governador Orlando Pessuti, o deputado federal Rubens Bueno e a ex-deputada estadual Amélia Hruschka.


Autoridades e visitantes acompanham o discurso de Deitos
Darci Deitos agradeceu pela homenagem, fez um breve relato da sua vida na política, recordou da sua adolescência e juventude em Campo Mourão, falou da fundação do então MDB no Município e de companheiros de então. Condenou os atos de vandalismo ocorridos em muitas cidades, que atribuiu a baderneiros, alertando que a população não pode ser levada a acreditar que essa é a essência do movimento que toma conta do Brasil

Kings of Convenience - "Me and You"


Kings Of Convenience é um duo folk-pop indie da Noruega. Composto por Erlend Øye e Eirik Glambek Bøe. O grupo musical é famoso por suas melodias de violão e sua influência da bossa nova brasileira. Øye e Bøe são os compositores e interpretes de todas as faixas.

Casablanca Videolocadora: lançamentos da semana







Mágico se parte em dois e assusta pedestres


O mágico e comediante americano Andy Gross decidiu realizar um número ousado no meio da rua. Ele se partiu em dois, assustando pedestres. O artista é radicado em Los Angeles (Califórnia, EUA).

Uma mulher que passava diz no vídeo: "Isso não é nada legal".

Assista ao vídeo, já com mais de 2,1 milhões de exibições, que Gross postou no YouTube:


(via: Page Not Found)

A mancada do Aroldo. Por Osvaldo Broza

Com a crônica abaixo, Osvaldo Broza prestou homenagem ao amigo Darcy Deitos que recebeu ontem, merecidamente, o título de Cidadão Honorário de Campo Mourão.

A mancada do Aroldo

No começo dos anos sessenta, três jovens estudantes de Campo Mourão – Aroldo, Darcy e Zequinha (não é o Boiko), foram a Curitiba participar de um congresso estudantil, representando a UCES - União Campomourãoense dos Estudantes Secundários. Darcy era secretário e o Aroldo, o presidente da entidade. Zequinha também fazia parte da diretoria. Foram por conta própria. E com pouco dinheiro. O suficiente para um pequeno almoço em Maringá, um pastel em Apucarana ou Londrina, uns chopinhos em Curitiba e a passagem do ônibus. Naquele tempo, esse era o trajeto mais viável para Curitiba, apesar de uma grande parte ser de terra.
 
Chegaram a Maringá e foram a um restaurante, o mais chic e mais caro da Cidade. Pediram um prato para os três. O mais barato.
 
Nisso, surge o deputado federal Hermes Macedo, conhecido do Aroldo, que os convida a se sentarem com ele. Foi daí que o Aroldo, meio que cochichando, disse, ao Darcy e ao Zequinha, que agora poderiam pedir um prato para cada um, aliás, o melhor, o mais caro, que o seu amigo deputado pagaria tudo. Inclusive, bebidas e sobremesa. E assim o fizeram. Quase se empanturraram de tanto comer.
 
Assim que terminaram de almoçar, o deputado pediu a conta. A dele. Pagou e foi embora.
 
E os três ficaram ali, por uns instantes, o Darcy e o Zequinha olhando para a cara do Aroldo – como que pedindo uma explicação - e o Aroldo com a cara no chão, sem saber o que dizer aos amigos. Mas, pagaram a conta. A diferença do que pagariam com um prato para os três e o que efetivamente pagaram, segundo o Darcy, era de três para trinta. Para cada um.
 
- Era dinheiro pra burro, diz ele, que já se “quebrou” ali mesmo, afirma. Só ficara com o dinheiro do ônibus. De ida. Queria por que queria voltar, mas os outros dois não deixaram. E seguiram viagem.
 
Em Curitiba, o Aroldo ficou hospedado na casa da mãe dele e o Darcy e o Zequinha na Casa do Estudante Universitário, comendo no bandejão por três dias. Para uma sobrevivência mais digna na Capital do Estado e dinheiro para a viagem de volta, o Darcy conseguiu com o seu irmão Nelson, na época terceiro sargento do exército, lotado no 27º.Blog em Curitiba.
 
Darcy Deitos ao lado do filho Max
O Aroldo Tissot virou jornalista e meio político, tendo assumido uma cadeira no legislativo mourãoense, como suplente, entre o período de 1959/63. Hoje é o diretor-proprietário da   Gazeta do Centro Oeste, da qual foi o fundador, em 1982. Antes, fundara O Jornal do Campo, em 1963, e Perfil, em 1975.
 
O Zequinha (Antonio Maria de França) virou professor do Estado, hoje aposentado e residindo em Curitiba.  

E o Darcy Deitos virou empresário e político, tendo sido eleito deputado estadual em 1978 e federal constituinte em 1986, bem depois de Hermes Macedo. Não houve, portanto, nenhum reencontro e um possível acerto de contas com o ex-mui amigo do Aroldo.

25 de julho de 2013

Aninha fazendo dez anos. Viva!!!

Ana Letícia Lima Conrado

Hoje faz dez anos que me tornei avô. E avô desse tesouro chamado Ana Letícia, filha da minha Larissa e do saudoso Juninho Conrado. 
Com os avós Jussara e João Luiz Conrado, no aniversário do Odenir Colchon

Escrevendo, me dei conta que ainda muito novo, aos 43 anos, conheci as delícias de ter uma neta. Pai de três filhas, claro que torci para ter um neto, mas a casa é mesmo da mulherada (Fernanda, 6 anos, é a outra neta) e me sinto muito bem no meio delas. Não mando nada, mas tô bem!

Com a vó Elvira, a prima Fernanda e a Jade, cadelinha que nasceu no mesmo ano que a Aninha
Sempre fui um pai 'babão' e gosto sempre de contar que quando fui pai pela primeira vez, aos dezenove anos, me assustei com a chegada da recém nascida Sarah no quarto da maternidade. Aquele nenê todo amassado, torto, não parecia ser nossa filha, mas passaram algumas horas e ela ficou muito parecida com os Ferreira Lima, ou seja, linda como todos nós (hehehe). Já a Ana Letícia não precisou de nenhum minuto para ser bela, nasceu perfeita, redondinha, sem nenhum amassadinho. E o melhor é que ela fica cada vez mais linda. Viva a Aninha!!!



 

Nara Leão e Chico Buarque - "Dueto"


Nara Lofego Leão Diegues (Vitória (ES), 19/01/1942 — Rio de Janeiro, 7/06/1989) foi uma cantora brasileira, a musa da Bossa Nova. 

Chico não carece de apresentações!

A Praça é Nossa: A Velha Surda no Jô Soares

O maior besouro do mundo

Esse bichinho aí se chama Titanus Giganteus e pode ser encontrado em florestas tropicais localizadas ao norte da América do Sul, especialmente na região norte do Brasil. Apesar do tamanho, que pode chegar a 22 centímetros de comprimento, ele é inofensivo, simplesmente porque na fase adulta, que dura apenas algumas semanas, ele não se alimenta, reservando todo o tempo e energia à caça de uma fêmea para molhar o biscoito e dar adeus à vida com louvor. (via: Ócio Agudo)


GIFs. A arte de Paolo Čerić


Paolo Čerić é um estudante do curso de Processos de Informação da Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da Croácia, onde ele realiza seus experimentos com arte digital. 


O garoto, de 22 anos, publica o resultado de seus trabalhos experimentais na internet, na qual podemos conferir GIFs simplesmente impressionantes. 
Em geral, as animações conhecidas como GIFs podem ser chatas e pouco atrativas. Mas o que Paolo nos mostra é que a arte pode estar nos objetos e nos formatos mais inusitados possíveis. 


Čerić disse ao site This is Colossal que começou a se aventurar no mundo das animações digitais há pouco mais de dois anos, quando ainda não tinha muita noção de técnicas para construir os trabalhos.


24 de julho de 2013

O craque Djalma Santos e os mourãoenses no RB (1970)

Faleceu nesta terça-feira (23/07), em Uberaba (MG), o ex-jogador Djalma Santos, bicampeão do mundo com a seleção brasileira de futebol. De acordo com o boletim médico divulgado pelo Hospital Hélio Angotti, o lateral morreu em decorrência de uma pneumonia grave e instabilidade hemodinâmica culminando com parada cardiorrespiratória e óbito às 19h30.

(da esq. para a direita): Irineu Ferreira Lima, Artur Andrade, Djalma Santos (in memorian), Getúlio Ferrari (in memorian) e Bellini
No aniversário de Campo Mourão, em 1970, a Associação Esportiva e Recreativa Mourãoense (AERM) jogou contra o Clube Atlético Paranaense (CAP) no estádio Roberto Brzezinski (RB). Naquele ano, o Furacão montou uma verdadeira seleção com os craques Sicupira, Zé Roberto e os campeões mundiais com a Seleção Brasileira, em 1958 e 1962, Djalma Santos e Beline. 

O lateral direito não jogou aquele dia, mas todos os outros craques do rubro negro atuaram. Djalma Santos e Beline, já em fim de carreira, colaboraram para a conquista do título estadual daquele ano.

A foto é do álbum do meu pai, Irineu Ferreira Lima. Clique nela para ampliar!

Djalma de todos os Santos
 
Por Carneiro Neto. Gazeta do Povo (23/07/2013)

No rico e vasto painel humano do futebol um dos personagens mais admirados, celebrados e respeitados em todos os tempos é o brasileiro Djalma Santos.
Amado como ser, exaltado como atleta, idolatrado como craque e eternizado como grande campeão pelas equipes e seleção que defendeu ao longo de sua extensa e virtuosa carreira ele entrou para a história como Djalma de todos os Santos.

Dentre tantos feitos extraordinários, aquele que mais o destacou foi, a meu ver, a sua eleição como o melhor lateral direito da Copa do Mundo de 1958. Extraordinário porque o titular da posição vinha sendo Nilton De Sordi que se lesionou na partida semifinal em que o Brasil goleou a França e credenciou-se para a finalíssima com os donos da casa em Estocolmo.
 
Djalma Santos -1929 * 2013
Escalado para jogar a decisão do titulo mundial frente a Suécia, Djalma Santos revelou toda a sua enorme categoria técnica, experiência e, sobretudo, inigualável talento individual ao ser eleito pela crítica internacional o melhor jogador da posição em todo o torneio.

Ou seja: em apenas 90 minutos, ele realizou o que milhares de jogadores jamais conseguiram na carreira inteira.

Bicampeão mundial pela seleção brasileira e com diversos títulos defendendo a Portuguesa, o Palmeiras e o Atlético Paranaense, o Lord, como era chamado pelos cronistas e companheiros da época, distinguindo-se pela elegância dentro e fora de campo, e pela nobreza pessoal, foi o maior de todos os alas direitos do país. Com menção honrosa a Carlos Alberto Torres, Leandro e Cafu que deixaram marcas indeléveis atuando pelos clubes e pela seleção brasileira.

Djalma Santos foi um jogador completo, pois ao mesmo tempo em que proporcionava espetáculo e realizava jogadas de puro malabarismo com a cabeça e com os pés, destacava-se pela eficiência como marcador implacável e como apoiador de largos recursos técnicos.

Sem esquecer de sua característica peculiar nos arremessos manuais em que colocava a bola onde queria, mesmo em lançamentos de longa distancia na cobrança de laterais.

Também foi um atleta perfeito no aspecto físico, tanto que jogou profissionalmente até os 40 anos sagrando-se campeão paranaense vestindo a camisa rubro-negra número 2 do Furacão na conquista de 1970.

Tive o privilégio de vê-lo treinar e jogar ao mesmo tempo em que convivi com esse admirável personagem do esporte mundial, sempre alegre e feliz com a vida.


Dominguinhos, Mariana Aydar e Duani - "Sanfona Sentida"


O dia que a sanfona de Dominguinhos se calou
Júlia Biude/Do Diário OnLine

Na noite desta terça-feira, por volta das 18h, morreu Dominguinhos, aos 72 anos. O legítimo representante da música nordestina lutava há mais de seis anos contra um câncer de pulmão. Ao longo do tratamento, diversas complicações foram somadas ao seu quadro, como insuficiência ventricular, arritmia e diabetes.

A morte do cantor ocorreu em decorrência do agravamento de infecções e dos problemas cardíacos. Dominguinhos estava internado desde dezembro do ano passado por conta de uma pneumonia. O músico chegou a ter oito paradas cardíacas. No dia 13 de janeiro, foi para o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Nesta tarde, Dominguinhos havia voltado para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva). A notícia foi passada à imprensa pela sua filha, Liv Morais.

Biografia - Dominguinhos nasceu em Garanhuns, no estado de Pernambuco, em 12 de fevereiro de 1941 e foi batizado como José Domingos de Morais. O músico começou sua carreira na infância, tocando no trio Os Três Pinguins.

Seu reconhecimento veio em um encontro com Luiz Gonzaga,  que achou que o menino tinha futuro. Ele lhe deu o seu endereço no Rio de Janeiro e pediu que o músico o procurasse, mas o novo encontro só aconteceu seis anos mais tarde, quando Dominguinhos mudou para a Cidade Maravilhosa com sua família.

Ele ganhou do Rei do Baião uma sanfona nova. Luiz Gonzaga chegou a declarar que o sanfoneiro era o herdeiro de seu reinado.

Seu primeiro LP foi gravado em 1967, a partir daí, o sucesso bateu em sua porta e Dominguinhos começou a ser convidado para gravações e turnês com grandes nomes da música popular, como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia.

O cantor gravou mais de 30 discos e compôs diversos sucessos, como De Volta para o Aconchego, conhecido na voz de Elba Ramalho, e Tantas Palavras, em parceria com Chico Buarque.

Em 2009, pela primeira vez em 50 anos de carreira, Dominguinhos gravou um álbum ao vivo, no Teatro Nova Jerusalém, em Pernambuco. No disco são 25 músicas, armazenadas em 16 faixas. O diferencial do trabalho foi a presença da orquestra, com trompetes, trombone, violinos e tudo que um legítimo forrozeiro tem direito. Em 2002, o sanfoneiro ganhou o Grammy Latinho, com o CD Chegando de Mansinho.

10 fotos de perder o fôlego

Sabe aquelas fotos que só de olhar já te dão um frio na espinha, então…











(via: Lista 10)

Sai spray de pimenta, entra o de felicidade

Cenas incríveis do teste do novo spray para confronto contra a população, sai o de pimenta e entra o de felicidade.

Giba mudando de time?


(o Palmeira, sem o S,  é intencional)

23 de julho de 2013

Caio de Carvalho Tonet: as braçadas do mourãoense começam a se destacar

Caio Fernando de Carvalho Tonet

Não preciso dizer que gosto de esportes, que admiro muito quem pratica e, claro, vibro com as conquistas de brasileiros. Quando as vitórias são de amigos ou filhos deles, vibro como se minhas fossem. Ultimamente vibro com as conquistas do Henrique Rodrigues, filho do Nelsinho "Capacete" Rodrigues que integra a Seleção Brasileira de Natação, que inclusive disputou a Olimpíada de Londres.


Caio Fernando de Carvalho Tonet
Agora, além do Henrique, que ainda não tive o prazer de conhecer pessoalmente, tenho um motivo mais do que especial para acompanhar a natação: o mourãoense Caio Fernando de Carvalho Tonet começa a se destacar no esporte, enche seus pais de orgulho e deixa todos na torcida. 

Caio, filho da psicóloga Cibele Carvalho e do agrônomo Roberto Tonet, tem pouco mais de 17 anos, 1,84m e 76 kg, e começou a nadar em competições com 12 anos, quando treinava na piscina do Estádio Roberto Brzezinski com o técnico Marcelo Alfredo. Depois de um período morando e treinando em Maringá, o neto da Ana Lúcia e do seu Milton Carvalho mora e treina atualmente em Curitiba, sob os cuidados do técnico José Roberto do Nascimento, o Betão.
Caio e o treinador Betão
Especialista nas provas do 50, 100 e 200m livres, e 50 e 100m borboleta, Caio passou três semanas de 2012 treinando na altitude da Bolívia e agora, há poucos dias, passou 40 dias treinando e competindo em Las Vegas (EUA), representando a University Of Nevada (UNLV). 

Em Las Vegas, Caio entre os nadadores Guilherme Passos e o italiano Giacomo Gremizzi da UNLV
Nesse final de semana, de 26 a 28 de julho, o neto da dona Nair e do seu Darcy Tonet representa o Paraná no Troféu Dr. Paulo Roberto de Melo (Campeonato Brasileiro Júnior), em Anápolis (GO).

Beto Tonet - anos 1980
Beto, pai do Caio, é amigo desde sempre, colega de peladas no Clube dos Trinta e velho companheiro dos primeiros anos de handebol de Campo Mourão, quando se destacou como um dos melhores goleiros da modalidade. Clique nas imagens para ampliar.

Fleet Foxes – "White Winter Hymnal"

Um hino para a estação mais fria do ano pela banda indie folk de Seattle. 

Fleet Foxes é uma banda de Seattle, EUA, liderada pelo vocalista e guitarrista Robin Pecknold, que cresceu ouvindo discos de Bob Dylan, Neil Young, The Zombies, e dos Beach Boys. Seguindo uma linha de pop barroco, com influência folk e de rock clássico, definido como “baroque harmonic pop jams” pelos próprios integrantes, o grupo é composto por Skyler Skjelset (guitarrra), Bryn Lumsden (baixo), Nicholas Peterson (bateria), e Casey Wescott (teclados).

Na veia! (ou na véia?)

Durante um congresso sobre saúde alimentar, o orador faz uma pergunta:

- Qual o doce que causa sofrimento extremo, durante anos, depois de ser comido?

Depois de um longo silêncio, do meio da plateia, um idoso levanta a mão e responde:

- Bolo de Casamento!


Crianças: 10 dicas de como prevenir doenças respiratórias no inverno

O inverno é a época do ano que as crianças mais sofrem com doenças respiratórias, mas é possível diminuir essas ocorrências com alguns cuidados simples.

No inverno, as doenças respiratórias afetam principalmente as crianças. Entretanto, com algumas dicas simples é possível evitar as doenças que se manifestam nesta época do ano, por causa das baixas temperaturas, o tempo seco e ao aumento da poluição na cidade. É o que explica o médico Juang Horng Jyh, professor do curso de Medicina da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).

O profissional alerta que o uso de antibióticos está contraindicado, a menos que haja alguma complicação bacteriana. “Se no terceiro dia da doença, o quadro se mantiver ou agravar com persistência de febre, recusa de alimentação, aparecimento de vômitos, cansaço para respirar ou diminuição da urina, é importante levar a criança imediatamente para uma avaliação com o pediatra”, esclarece Horng Jyh.

Já bebês precisam de cuidados especiais. “Os menores de dois anos de idade são mais propensos a problemas respiratórios severos, pois suas defesas imunológicas ainda são fracas e a capacidade respiratória é baixa. Portanto, se tiverem febre ou aparentemente um simples resfriado, é preciso o encaminhamento ao especialista com urgência”, ressalta o médico.

Nesta época do ano também é necessário ter cuidado com os sintomas da bronquite, doença causada por vírus que atacam os brônquios e bronquíolos (pequenos canais dentro dos pulmões que levam o ar para as trocas de gases) levando ao inchaço na parede destes canais e gerando muitas secreções, o que causa grande dificuldade para respirar, com tosse, cansaço e chiadeira no peito.

Confira as dicas de prevenção:


    * Não levar os filhos com resfriado para a escola ou creche, pois além do repouso necessário para a recuperação, será evitado que a criança transmita o vírus para as outras crianças;
    * Evitar que pessoas com gripes ou resfriados fiquem em contato direto com os seus filhos pequenos, dentro da sua própria casa. Caso os pais ou irmãos maiores estejam com resfriado, é recomendado o uso de máscaras comuns (vendidas em farmácias) quando estão perto destas crianças, especialmente, se for um bebê;
    * Evitar sair de casa com bebês com menos de quatro meses de idade para lugares com aglomerações de pessoas. Nessa idade, as defesas do organismo ainda não estão desenvolvidas, sendo muito mais propenso a contrair doenças com mais complicações;
    * Manter a vacinação adequada e em dia;
    * Fazer o aleitamento materno que, além de ser o alimento ideal para os bebês até o sexto mês de vida, transmite anticorpos da mãe que os protegerão de um grande número de doenças;
    * Manter a casa e principalmente o quarto das crianças arejado e limpo. É importante não ter nada que possa acumular pó, pois os ácaros (grande causador de alergias respiratórias) costumam se fixar em objetos como bichinhos de pelúcia, tapetes, cortinas, protetor de berço, mosquiteiro, almofadas, caixas de brinquedos, entre outros;
       * Não fumar e não permitir que fumem dentro da sua casa, em nenhum cômodo, pois a fumaça de cigarros irrita as vias respiratórias;
    * Consultar sempre um pediatra e procurar evitar de ir ao Pronto Socorro com o seu filho sem necessidade, pois neste local ele poderá ficar ao lado de outras crianças que podem estar com doenças contagiosas graves;
    * Nesta época de clima mais seco, deve-se umidificar os ambientes nos quais o seu filho passa  maior tempo, para amenizar possíveis irritações de pele e mucosas. (via: Guia do Bebê)

Conheça o homem mais procurado do mundo

Responsável por tornar público o programa de monitoramento do governo norte-americano, ex-funcionário da NSA ganha status de criminoso e é obrigado a procurar asilo político
 
Edward Snowden concede entrevista em Hong Kong ao jornal The Guardian. Seu paradeiro atual é desconhecido (Foto: © Getty Images)
Poderia ser um criminoso, terrorista, traficante de drogas ou político corrupto, mas não. O homem mais procurado do mundo é um ex-funcionário da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos. Barba e cabelos loiros, rosto sereno e bondoso, Edward Snowden saiu do anonimato direto para a lista dos “mais procurados” do governo. Ele é o responsável pelo vazamentos de arquivos que tornaram públicos a existência do PRISM, programa norte-americano de rastreamento com capacidade de acessar arquivos de áudio, vídeo, foto, e-mails, histórico de buscas e outros dados sigilosos de qualquer cliente das maiores empresas de internet do mundo.

Talvez esse jeito que lhe transparece tenha sido o motor para que ele se denunciasse um dos maiores programas confidenciais de inteligência americana. Aos 29 anos, Snowden acendeu a chama de um debate importantíssimo sobre o equilíbrio entre segurança nacional e privacidade no mundo moderno.

Antes de trabalhar pelos últimos quatro anos, da NSA, foi assistente técnico para a CIA (Agência Central de Inteligência) Em qualquer lugar do mundo, funcionários de agências de inteligência são obrigados a assinar uma série de contratos que garantem, juridicamente, o segredo dessas informações. Neste impasse entre o que era certo para o governo ou o que era melhor para a população, Snowden optou pelo segundo. Desde então, largou tudo e partiu para Hong Kong, onde teria o mínimo de segurança para liberar os documentos sem ser capturado quase que imediatamente pela polícia. Entre eles, uma apresentação de slides que servia para treinar novos oficiais a lidar com o software de rastreamento, dava todos os detalhes do alcance e dimensão do PRISM.

Depois da reportagem dada com exclusividade ao jornal britânico The Guardian, Snowden se mandou mais uma vez, primeiro com destino à Rússia, depois, ninguém sabe. O governo norte-americano chegou a fazer um pedido formal de extradição a qualquer país que saiba de seu paradeiro.

Certo é que ele está em busca de asilo político e o Equador já sinalizou interesse. O país já dá proteção ao australiano Julian Assange, idealizador da Wikileaks, organização sem fins lucrativos que publica documentos, fotos e informações vazadas de governos ou empresas sobre assuntos confidenciais, polêmicos e/ou de interesse público. Com tudo caminhando para que os dois grandes procurados da Casa Branca permaneçam sob custódia dos sulamericanos, o presidente equatoriano, Rafael Correa, já indicou que não aceitará pressões, abdicando, inclusive, de benefícios tarifários dados pelos EUA pela campanha antidrogas instaurada no país.

A história de Snowden e Assange tem, inclusive, algumas semelhanças, além do fato de representarem inimigos de estado para os EUA. Ambos querem ser trazidos a qualquer custo pelo governo norte-americano para que sejam “julgados como manda o rigor da lei”, despertaram o ódio de políticos e autoridades poderosas do país e lutam a favor dos direitos de liberdade de expressão, informação e contra os abusos de grandes figurões do cenário global. A diferença é que Snowden se aproxima mais da figura de Bradley Manning, fonte das denúncias sobre o governo ao Wikileaks. O papel de Assange, de disseminar a informação, ficou com o jornalista Glenn Greenwald, do Guardian, a quem Snowden revelou o segredo.

O soldado informante do Wikileaks está preso desde 2010. Ele aguarda julgamento, com risco de ser condenado à prisão perpétua. Para a justiça americana, o caso de Snowden é ainda mais grave. As informações liberadas por ele estão no mais alto grau de confidencialidade, o chamado “Top Secret”, enquanto a pesada pena de Manning pode vir por um “crime” bem mais leve.

Na última década, depois dos atentados de 11 de setembro, o sistema judiciário dos EUA ganhou o costume de passar leis com enfoque em segurança pública, que rivalizam com a proteção de dados pessoais na internet. O que se vê, é um esforço político para que se flexibilize e possibilite esse monitoramento geral e irrestrito, algo que fere o direito à privacidade previsto nos Direitos Humanos.

Snowden já declarou em entrevista que nem cogita a possibilidade de, um dia, voltar para casa, apesar de considerar que não fez nada errado. Os desdobramentos dessa história ainda estão longe do fim, restando, a Snowden, apenas se esconder e procurar proteção. “Eu quero que o foco esteja nos documentos e nos debates que isso deve desencadear entre os cidadãos sobre o tipo de mundo que queremos viver. Minha única motivação é informar o público sobre o que é feito com nome dele e o que é feito contra eles”, disse ele ao Guardian. (via: Revista Galileu)