23 de novembro de 2012

MG, campeão do primeiro turno no Clube dos Trinta

O esquadrão abaixo foi o grande campeão do primeiro turno do campeonato interno do Clube dos Trinta.

Neno e Mamuti ficam 'se metidando' com a conquista, mas jogando ao lado do professor Jader, Tomadon, Urubu, Tiguera, Fiorese, Sergião e Hayala até eu seria campeão. Clique na imagem para ampliar.

em pé (da esq. para a direita): Hayala, João Carlos Fiorese, Sergio Srutkowski, Tomadon, e Edson "Urubu" 
agachados: Lambari, Tiguera, Professor Jader, Neno e Everton Mamuti

Orquestra YOBA - "Tico Tico no Fubá"

A Orquestra Juvenil da Bahia - YOBA, sob a regência de Ricardo Castro, executa o Tico-Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu, no concerto de encerramento da sua Turnê Europa - Sudeste brasileiro. O concerto foi realizado em 18 de julho de 2010, no Auditório Claudio Santoro, em Campos do Jordão - SP, onde o acontecia o Festival Internacional de Inverno.

Casablanca Videolocadora: Os lançamentos e o recomendado da semana








RECOMENDADO DA SEMANA
Coração de Pescador (The River Why)... Aventura/Romance

Sinopse: A história de um jovem de 20 anos, que vai viver em uma cabana de tal modo a não fazer nada além de pescar. Ao invés de encontrar a felicidade na pesca, sua angústia o leva em uma busca por auto-descobrimento.

Elenco: Zach Gilford, Amber Heard, William Hurt e Kathleen Quinlan. Diretor: Matthew Leutwyler.



Jogadores de NBA “tocam” música de Natal com bolas e viram hit

O comercial de Natal da NBA estreou ontem e já teve mais de 440 mil visualizações. A peça traz cinco jogadores da liga americana de basquete – Dwyane Wade, Dwight Howard, Carmelo Anthony, Joe Johnson e Russell Westbrook – batendo bola no ritmo da música natalina Carol of the Bells. A propaganda faz parte da campanha Big Color: no dia 25 de dezembro os atletas vão jogar vestindo uniformes de uma cor. Confira no vídeo:


(Via: Bombou na Web)

'Frio nas pacuera': o jeito de falar dos pontagrossenses

Enviado pelo Juma Durski, vídeo mostra reportagem da RPC TV que mostra o jeito curioso e interessante de falar dos pontagrossenses.


Livro: Jacu Rabudo 
www.todapalavraeditora.com.br

22 de novembro de 2012

Amarildo e Zinha, velhos parceiros, bons amigos

Foto mostra os amigos Amarildo e Zinha, durante encontro que reuniu mourãoenses que moram espalhados por esse 'Brasilzão'.

Amarildo curte merecida aposentadoria, após bela carreira como integrante da marinha brasileira, morando na cidade mais linda do mundo, Rio de Janeiro. Masoquista, para endurecer um pouco o descanso ao lado dos filhos e da bela esposa, ele torce pelo Botafogo.

Zinha, Luiz Alberto Cordeiro de Souza, filho do saudoso Adinor "Jiboia" Cordeiro, mora em Curitiba.

Lembro deles, sempre juntos, aprontando algumas pela Campo Mourão dos anos 1970/80. Clique na imagem para ampliar.
Amarildo Fuzeto (sentado) e Luiz Alberto "Zinha" Cordeiro de Souza

Rolling Stones - "Doom And Gloom"


"Doom And Gloom" é faixa do novo álbum do Rolling Stones, lançado agora em novembro para comemorar 50 anos do grupo inglês, intitulado "GRRR".

Patins de rodas: como se divertiam nossos ancestrais


Enviado pelo Jairinho Batista de Melo - Maringá/PR

A mais louca corrida de motos


Enviado pelo Lincoln Rodrigues - Balneário Camboriu/SC

A origem de algumas expressões brasileiras


Jayminho Bernadelli enviou e-mail que explica a origem de algumas frases que só os brasileiros usam:

JURAR DE PÉS JUNTOS:
Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

MOTORISTA BARBEIRO:
Nossa, que cara mais barbeiro!No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc., e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

À BEÇA: 
O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N ' ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado..

OK:  
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:  
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO: 
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:  
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indígenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen".

VAI TOMAR BANHO:  
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português.. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.

A DAR COM O PAU:
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses", que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros...... 

21 de novembro de 2012

Ione Sartor e a minha melhor partida de futsal

A foto abaixo mostra o Ione Paulo Sartor, o melhor pivô de toda história do futsal mourãoense. Ao lado dele tive a honra de conquistar duas Taças Paraná, a atual Chave Ouro do Futsal Paranaense, sempre defendendo as cores da Associação Tagliari.

Aqueles que jogam o futsal ou qualquer outro esporte deve ter uma partida inesquecível, daquelas que você pensa "essa foi a melhor partida da minha vida". Pois a melhor da minha vida ocorreu ao lado do Ione -- e acho que foi também a melhor que vi o 'gordinho' jogando, e olha que vi cada apresentação dele que daria para ficar o dia inteiro escrevendo!-- quando enfrentamos e empatamos com o então campeão brasileiro Monte Sinai do Rio de Janeiro, durante uma Taça Brasil realizada em Cuiabá, láááááá em 1981.

No texto mais abaixo, publicado no extinto semanário "Entre Rios" em agosto de 2005, conto um pouco de nossa participação em quadras cuiabanas e alguns detalhes de nosso jogo contra os cariocas, que só não ganhamos por que o Ione saiu contundido. Tinha comigo que essa fora minha melhor partida. Um dia o Valmor Barato, sem saber dessa minha opinião, me elogiou pela apresentação diante dos campeões brasileiros e daí tive certeza que fora mesmo uma bela atuação.

Ione Paulo Sartor


Amigos – sempre, os amigos- gostaram da resenha da semana passada, sobre a Taça Brasil de Clubes Campeões de Futsal, em 1981, em Cuiabá. Além do fato de ficarmos entre os seis primeiros colocados, guardo ótimas lembranças do evento e, especialmente, dos amigos que representaram muito bem nossa cidade.

Alegria maior foi perceber, logo no jogo de abertura do campeonato, que a nossa torcida era igual ou maior do que a do time da casa. Muitos mourãoenses moravam naquela região e não perderam a oportunidade de torcer pelo nosso time. Lembro-me bem dos amigos Valmor Barato e Ricardo Grabowski, que hoje já moram novamente em Campo Mourão, e da família Beccari que acompanharam todos os nossos jogos.

Junto conosco foi quase toda a família Tagliari: Dona Íris, Sônia Tagliari, a doce Maria José (falecida esposa do Itamar) e seus filhos, Lislaine, Itamarzinho e Carlinhos. 

Seu Erny Simm também foi. Ele era nosso torcedor mais fervoroso, mesmo não enxergando nada do que ocorria na quadra (estava praticamente cego).

O querido Seu Erny acompanhava nossos jogos sempre ao lado de seu acordeão, que era tocado com entusiasmo, nas vitórias ou nas derrotas. Quem assistisse ao jogo ao lado dele narrava o que acontecia na quadra e ele vibrava como se tudo enxergasse.

Além da quase tragédia na pescaria do Ione e do Carlão, narrada na resenha da edição passada, uma outra quase aconteceu com todas as delegações: no final do dia fomos alertados pela portaria do hotel para descermos pelas escadarias, porque um apartamento estava pegando fogo e era preciso evacuar todo o prédio. Com a energia elétrica desligada, apavorados, mas sem atropelos, descemos os dez andares e em frente ao hotel acompanhamos os trabalhos dos bombeiros, que competentemente apagaram um pequeno princípio de incêndio, numa cesta de lixo, no banheiro do apartamento da delegação de Amazonas. No mesmo momento em que percebemos que o Carlão Tagliari não estava conosco, ele surgiu na portaria, entre os bombeiros, carregando todo o nosso uniforme, até na boca ele carregava um cabide. Na volta ao hotel encontramos algumas camisas caídas nas escadas.  

Na primeira fase jogamos contra Tachinhas-MS (4 a 1), Corinthians-SP(2 a 2), Internacional-RS (1 a 3) e, por último, o Colegial de Florianópolis (5 a 2), que no final do nosso jogo, não permitia que cobrássemos um pênalti, agrediram o árbitro e pegaram uma das maiores penas que uma equipe de futsal já recebeu. 

Na sede campestre do hotel, à beira do Rio Cuiabá, fazíamos nossas refeições, onde enfrentávamos longa fila para comer uma comidinha apenas razoável. O Monte Sinai-RJ, campeão brasileiro do ano anterior, só chegou a Cuiabá para a segunda fase (estávamos lá há mais de dez dias). 

Os cariocas, malandramente, na primeira refeição deles convenceram ($$$) os garçons para servi-los em suas mesas. Nós na fila dando risadas dos espertos e eles rindo da nossa ingenuidade. O primeiro garçom passa direto e coloca uma enorme bandeja de arroz na mesa dos cariocas. Espanto geral! Antes do primeiro jogador do Rio de Janeiro se servir, a bandeja foi completamente coberta com açúcar por um atleta paraibano e as mesas deles foram cercadas por todos que estavam na fila, inclusive eu, mas especialmente os nordestinos, que ordenaram que eles entrassem no fim da fila e se servissem como todos. 

Naquela noite, eles estrearam empatando conosco. Acabaram bicampeões invictos e conquistaram a todos com seu futsal e simpatia, que parece ter surgido graças aos nordestinos.

Jota Quest - "Paralelepípedo"

Não falar mais sobre isso, a melhor solução!

Nunca aceitei, ou quem sabe não tenha entendido ainda, essa questão de cota racial e dia da consciência negra, que foi comemorado no Brasil neste 20 de novembro -- em algumas cidade, inclusive, foi feriado! --. Claro que existe racismo perto de todos nós, mas para mim sempre só existiu uma raça, a raça humana. 

No vídeo abaixo, que está circulando nas redes sociais, o ator Morgan Freeman classifica o dia da consciência negra como ridículo e deixa repórter do tradicional "60 minutes" sem palavras. Confira e veja se o ator americano não está coberto de razão.

Isso sim é pescador...

Essa é para o professor Valdir e o Edson "Lubi" aprenderem como se pesca de verdade.

Erro de cálculo


20 de novembro de 2012

Um golaço do Ilivaldo

Mil programas. Duas mil horas. O mesmo que ficar mais de 83 dias seguidos no ar. Essa a marca que o jornalista Ilivaldo Duarte atingiu do sábado passado ao comandar o seu milésimo programa esportivo, o "Tocando de Primeira".

Na comemoração, Ilivaldo reuniu convidados, amigos e familiares para um programa festivo, transmitido ao vivo pela Rádio Colméia AM direto da praça de alimentação do Paraná Supermercados Família. 

No ar desde o final dos anos 1980, o programa é apresentado sempre com muita organização, dedicação e compromisso com o esporte, seja ele local, nacional ou mundial. Um verdadeiro golaço do Ilivaldo! Viva!

A familia Duarte: Ricardinho, Rosângela, Iliana e Ilivaldo

Gilberto Gil - "Cajuína"

Campo Mourão, campeão Jogos da Juventude 2012

Comandados pelo Hayala, a equipe de futebol de campo de Campo Mourão conquistou o título de campeão dos Jogos da Juventude do Paraná, a principal competição poliesportiva paranaense.

A equipe mourãoense foi representada pelo Sport Clube Campo Mourão, com apoio da Fundação de Esportes de Campo Mourão (Fecam), sempre sob a coordenação do abnegado Luiz Carlos Kehl, que é presidente, motorista, 'médico', massagista e tudo o que for preciso para ter mourãoenses em campo.

A campanha dos garotos mourãoenses foi de uma grandeza só, perderam apenas a partida semifinal para o time representante de Curitiba -- o time da capital acabou perdendo os pontos por uso de atletas irregulares--. Ou seja, o título foi conquistado de forma invicta com direito a goleada, 4 a 0, na final diante de Cidade Gaúcha. 

Hayala, o técnico mourãoense, é amigão de longa data e colega de peladas no Clube dos Trinta, por isso sou suspeito no elogio, mas me parece que todas as equipes que ele dirige, seja em qual categoria for, sempre alcança sucesso. Na campanha da segunda divisão do paranaense no ano passado, se os parceiros comerciais do Sport tivessem cumprido com o combinado, ou pelo menos pagassem os salários dos jogadores, tenho certeza que o time mourãoense tinha disputado a primeira divisão nesse ano. A equipe liderava toda a primeira fase da competição até que os salários começaram atrasar e houve uma debandada geral de jogadores. Pena!

Parabéns ao Hayala, Luiz Carlos Kehl e, principalmente, aos atletas mourãoenses. Clique na imagem para ampliar.

Campo Mourão - campeão Jojup´s 2012

Campo Mourão Basquete próximo do título estadual

Hoje, dia 20/11, tem decisão do Estadual de Basquete em Campo Mourão. A equipe mourãoense depende apenas de mais uma vitória para ficar com o título paranaense e fechar um ano perfeito, que já conta com os 'canecos' da Copa Brasil Sul e Jogos Abertos do Paraná.

A partida acontece no ginasinho JK, a partir das 20h15, diante do Ponta Grossa. Na primeira partida, na casa do adversário, o Campo Mourão Basquete venceu por 75 a 57. Em caso de derrota mourãoense, uma nova partida será realizada, em data a ser definida pela Federação Paranaense.

Campo Mourão Basquete

Boas dicas

Enviadas pelo Amarildo Fuzeto, imagens são boas ideias para ajudar em pequenas complicações do dia a dia.