10 de julho de 2009
Vídeo-dicas Casablanca Vídeolocadora
Separadas no Nascimento
Ana Carla Poliseli, jornalista da Rural AM e do CRN Online, e a princesa Iasmin, do desenho Alladin.
(Sugestão do Everton Coelho, da Rural AM)
9 de julho de 2009
Baú
AABB Campo Mourão - 1983
Aqui, a equipe da AABB de Campo Mourão que depois de conquistar, invicta, o Jogos Paranaense das AABB´s, representou muito bem o Estado nos Jogos Abebeanos do Sul do Brasil.
Convidado do Ione e do Rancho, companheiros do futsal mourãoense, participei dos jogos, primeiro em União da Vitória e depois em Caxias do Sul (RS), e vibrei muito com as conquistas dos mourãoenses. Clique na imagem para ampliar.
em pé (da esquerda para a direita): Silvio Galli, Santão, Kogut, Adilson, Armandão, Nunes e OVNI.
Agachados: João Paranavaí, Rui Mauro, Moacir, Ione Sartor e Ivando "Rancho" Capato.
(publicado no semanário "Entre Rios", em 12/11/2005)
Aqui, a equipe da AABB de Campo Mourão que depois de conquistar, invicta, o Jogos Paranaense das AABB´s, representou muito bem o Estado nos Jogos Abebeanos do Sul do Brasil.
Convidado do Ione e do Rancho, companheiros do futsal mourãoense, participei dos jogos, primeiro em União da Vitória e depois em Caxias do Sul (RS), e vibrei muito com as conquistas dos mourãoenses. Clique na imagem para ampliar.
em pé (da esquerda para a direita): Silvio Galli, Santão, Kogut, Adilson, Armandão, Nunes e OVNI.
Agachados: João Paranavaí, Rui Mauro, Moacir, Ione Sartor e Ivando "Rancho" Capato.
(publicado no semanário "Entre Rios", em 12/11/2005)
Música do Dia
Richie Havens (nascido em 21 de janeiro de 1941 no Brooklyn, em Nova Iorque) é um cantor de música folk.
Havens começou a ficar famoso com o surgimento do movimento folk de Greenwich Village (que também catapultou as carreiras de Joan Baez e Bob Dylan). Em 1969, Havens abriu o Festival de Woodstock; ele foi aclamado pela multidão e foi tocando até ficar sem músicas, decidindo improvisar uma versão de "Motherless Child", a qual ele acrescentou um verso com a palavra "freedom" repetida várias vezes. Esta versão transformaria-se em um sucesso internacional com o lançamento do filme Woodstock em 1970.
Resenha: O MIQUINHA ESTÁ BEM?
Voltando das férias encontro meus amigos do Clube 10 disputando um campeonato inaugurando o campo de areia do SESC.
Jogamos já no dia que cheguei e, talvez pela “fome de bola” e pela boa vitória, achei tudo uma maravilha e fiquei querendo mais. No dia seguinte, semifinal contra o time do Jardim Bandeirantes.
Elvira e Marina, minha esposa e filha mais nova, respectivamente, foram assistir ao jogo.
Logo no começo do jogo, subo para dividir uma bola e bato a cabeça com o zagueirão adversário, um tal de Miquinha. Fico no chão por alguns segundos, assustando a todos. Continua o jogo e eu, ao invés de jogar, encho o zagueirão de perguntas impertinentes, e ele, perdendo o jogo para os “pózinho da cidade”, só faz me olhar feio. Getulinho, então, manda me tirarem do jogo.
Sentado ao lado do Pedrinho Staniszewski, faço-lhe sempre as mesmas perguntas. Enchi tanto o saco dele que ele deu um ultimato para a turma:
- Ou vocês me colocam para jogar ou tiram o Luizinho daqui!
Puseram-no para jogar e passei então a perturbar todos que vinham para o banco. Alguns ficavam mais para o lado do banco adversário para não ter que responder sempre as mesmas questões. Ganhamos o jogo e, no dia seguinte, o campeonato!
Não participei da decisão, pois havia sofrido uma concussão que me deixou com amnésia temporária. Depois de passar pelo hospital, fui para casa com a orientação de que a Elvira não me deixasse dormir mais do que vinte minutos seguidos. Todas as vezes que me acordava, lá vinham as mesmas perguntas: Quanto tá o jogo? Marquei gol? Bati a cabeça? Cadê a Marina? O Miquinha está bem(!!??)?
Amanhecendo o dia é que voltei ao normal – sei! – e tomei conhecimento de que tinha passado por um acidente sério.
Com a ajuda da Elvira, dos amigos do 10 e do próprio Miquinha (Valdeci Carvalho de França), meu amigo desde então, é possível contar o ocorrido, já que a pancada deletou tudo daquela noite.
(publicada no semanário "Entre Rios", em 12/11/2005)
Jogamos já no dia que cheguei e, talvez pela “fome de bola” e pela boa vitória, achei tudo uma maravilha e fiquei querendo mais. No dia seguinte, semifinal contra o time do Jardim Bandeirantes.
Elvira e Marina, minha esposa e filha mais nova, respectivamente, foram assistir ao jogo.
Logo no começo do jogo, subo para dividir uma bola e bato a cabeça com o zagueirão adversário, um tal de Miquinha. Fico no chão por alguns segundos, assustando a todos. Continua o jogo e eu, ao invés de jogar, encho o zagueirão de perguntas impertinentes, e ele, perdendo o jogo para os “pózinho da cidade”, só faz me olhar feio. Getulinho, então, manda me tirarem do jogo.
Sentado ao lado do Pedrinho Staniszewski, faço-lhe sempre as mesmas perguntas. Enchi tanto o saco dele que ele deu um ultimato para a turma:
- Ou vocês me colocam para jogar ou tiram o Luizinho daqui!
Puseram-no para jogar e passei então a perturbar todos que vinham para o banco. Alguns ficavam mais para o lado do banco adversário para não ter que responder sempre as mesmas questões. Ganhamos o jogo e, no dia seguinte, o campeonato!
Não participei da decisão, pois havia sofrido uma concussão que me deixou com amnésia temporária. Depois de passar pelo hospital, fui para casa com a orientação de que a Elvira não me deixasse dormir mais do que vinte minutos seguidos. Todas as vezes que me acordava, lá vinham as mesmas perguntas: Quanto tá o jogo? Marquei gol? Bati a cabeça? Cadê a Marina? O Miquinha está bem(!!??)?
Amanhecendo o dia é que voltei ao normal – sei! – e tomei conhecimento de que tinha passado por um acidente sério.
Com a ajuda da Elvira, dos amigos do 10 e do próprio Miquinha (Valdeci Carvalho de França), meu amigo desde então, é possível contar o ocorrido, já que a pancada deletou tudo daquela noite.
(publicada no semanário "Entre Rios", em 12/11/2005)
Por e-email
(enviado pelo Betinho Nogarolli - direto de Orlando - USA)
Galpão Surpresa!
Um americano comprou uma propriedade em Portugal com um galpão fechado.Galpão Surpresa!
As portas de aço estavam soldadas. Quando foram abertas..... surpresa !!!!!
A fazenda, modesta, estava abandonada há 15 anos.
Os antigos proprietários faleceram sem deixar herdeiros.
Depois de longo processo, o estado tornou-se proprietário do imóvel e decidiu leiloá-lo. Não houve interessados, já que o comprador deveria assumir a conta de quinze anos de impostos atrasados.
Como a propriedade estava abandonada e o tal galpão fortemente lacrado, ninguém se interessou em abri-lo. Um americano, de Nova York, acabou comprando as terras, e o galpão, por menos da metade do preço inicial. Curioso, comprou um gerador e contratou uma equipe para cortar as portas de aço.
O valor total dos carros é superior a 35 milhões de dólares!!!
(O funcionário português que decidiu o leilão do armazém - sem verificar seu conteúdo - foi gentilmente convidado a se suicidar, mas fez pior: fugiu para o Brasil!!!)
O Leitor LAP (ver comentário) alertou que a história não é bem assim. Para ver reportagem correta clique aqui!
8 de julho de 2009
Bombou na Web
Um trem de carga enfrenta um tornado: Quem venceu?
O trem pesa toneladas, principalmente o deste vídeo, um trem de carga. O monstrengo de metal estava seguindo sua jornada monótona pela via férrea quando, de repente, aparece um tornado pela frente. O maquinista, corajoso, não pensa duas vezes antes de seguir adiante. Destemido, confiava em sua máquina. Deu apenas algumas buzinadas quando viu o adversário (Seria para espantar as vacas voando em sua frente?). O resultado, é só assistir.
Fonte: Bombou na Web
O trem pesa toneladas, principalmente o deste vídeo, um trem de carga. O monstrengo de metal estava seguindo sua jornada monótona pela via férrea quando, de repente, aparece um tornado pela frente. O maquinista, corajoso, não pensa duas vezes antes de seguir adiante. Destemido, confiava em sua máquina. Deu apenas algumas buzinadas quando viu o adversário (Seria para espantar as vacas voando em sua frente?). O resultado, é só assistir.
Fonte: Bombou na Web
Falso ou não?
Emails: falsos ou verdadeiro?
Recebemos muitos e-mails que nos deixam em dúvida se são verdadeiros ou não. Estou publicando alguns deles para mostrar quanta besteira circula pela Net.
Vendo câmera praticamente sem uso
Falso
A foto vem de San Fermin, Pamplona, Espanha. A imagem foi tirada durante o festival de San Fermin de 2002 e foi distribuída pela agência Reuters. Segundo o representante da Reuters, o fotógrafo que fez esta excelente fotografia não sofreu nenhum acidente. (A foto foi feita com uma câmara operada por controle remoto.)
Cão vs Porco-espinho
Verdadeiro
A imagem pertence a uma cadela Bull Terrier chamada Inca que teve um desagradável encontro com um porco-espinho. Esta e outras fotos (incluindo uma anterior ao ataque) foram publicadas no fórum Citytv.
Recebemos muitos e-mails que nos deixam em dúvida se são verdadeiros ou não. Estou publicando alguns deles para mostrar quanta besteira circula pela Net.
Vendo câmera praticamente sem uso
Falso
A foto vem de San Fermin, Pamplona, Espanha. A imagem foi tirada durante o festival de San Fermin de 2002 e foi distribuída pela agência Reuters. Segundo o representante da Reuters, o fotógrafo que fez esta excelente fotografia não sofreu nenhum acidente. (A foto foi feita com uma câmara operada por controle remoto.)
Cão vs Porco-espinho
Verdadeiro
A imagem pertence a uma cadela Bull Terrier chamada Inca que teve um desagradável encontro com um porco-espinho. Esta e outras fotos (incluindo uma anterior ao ataque) foram publicadas no fórum Citytv.
Arte
Pilobolus no 79º Oscar Award
Pilobolus foi criado em 1971, é uma companhia de dança que baseia o trabalho na criatividade coletiva, atualmente a Companhia tem três núcleos: Pilobolus Dance Theatre, Pilobolus Institute e Pilobolus Creative Services.
Pilobolus foi criado em 1971, é uma companhia de dança que baseia o trabalho na criatividade coletiva, atualmente a Companhia tem três núcleos: Pilobolus Dance Theatre, Pilobolus Institute e Pilobolus Creative Services.
Por e-email
Enviado pelo Nego Salvadori
Vendo GPS. Ele está novinho, mas é analógico.
Vou vender porque não consigo achar atualizações para o database.
Se alguém se interessar......R$ 150,00 !
Segue anexo a foto! (Foi comprado em Lisboa, tem nota fiscal e tudo).
GPS completinho, com dados de todos os continentes.
Abraços!
Joaquim
Vendo GPS. Ele está novinho, mas é analógico.
Vou vender porque não consigo achar atualizações para o database.
Se alguém se interessar......R$ 150,00 !
Segue anexo a foto! (Foi comprado em Lisboa, tem nota fiscal e tudo).
GPS completinho, com dados de todos os continentes.
Abraços!
Joaquim
7 de julho de 2009
Baú
Drogacid Futsal - 1975
Mario Lima me enviou a foto da equipe da Drogacid que disputou campeonatos realizados na Cancha Tagliari. Essa, mostra a forte equipe montada em 1975.
Rosael e o Preto eram ótimos atletas do futsal de Maringá. James, Luizinho Kloster e João Miguel foram campeões paranaense pelo Tagliari e/ou pela Seleção de Campo Mourão. Clique na imagem para ampliar.
em pé: Gordinho, João Miguel Baitala, Mineiro, Anísio Alves (in memorian), Rosael e Elias.
agachados: Luizinho Kloster, James Klank, Preto e Mário Lima
Mario Lima me enviou a foto da equipe da Drogacid que disputou campeonatos realizados na Cancha Tagliari. Essa, mostra a forte equipe montada em 1975.
Rosael e o Preto eram ótimos atletas do futsal de Maringá. James, Luizinho Kloster e João Miguel foram campeões paranaense pelo Tagliari e/ou pela Seleção de Campo Mourão. Clique na imagem para ampliar.
em pé: Gordinho, João Miguel Baitala, Mineiro, Anísio Alves (in memorian), Rosael e Elias.
agachados: Luizinho Kloster, James Klank, Preto e Mário Lima
Música do Dia
Claudia - "Deixa eu Dizer"
Maria das Graças Rallo (Rio de Janeiro, RJ, 10/05/1948), é conhecida atualmente como Cláudya (já foi Cláudia e Cláudia Oliveira) é uma cantora brasileira.
Destacou-se no cenário musical em 1982 com a música Não chores por mim Argentina no musical Evita (peça).
Gravou mais de vinte discos e foi recordista de vendas. Graças ao seu grande sucesso, foi convidada a participar dos principais programas de televisão da época. Lançou um LP em japonês que vendeu mais de 200 mil cópias
Deixa eu Dizer é música do Ivan Lins. Marcelo D2 a útilizou em seu rap "Desabafo"
Maria das Graças Rallo (Rio de Janeiro, RJ, 10/05/1948), é conhecida atualmente como Cláudya (já foi Cláudia e Cláudia Oliveira) é uma cantora brasileira.
Destacou-se no cenário musical em 1982 com a música Não chores por mim Argentina no musical Evita (peça).
Gravou mais de vinte discos e foi recordista de vendas. Graças ao seu grande sucesso, foi convidada a participar dos principais programas de televisão da época. Lançou um LP em japonês que vendeu mais de 200 mil cópias
Deixa eu Dizer é música do Ivan Lins. Marcelo D2 a útilizou em seu rap "Desabafo"
Por e-email
6 de julho de 2009
Baú
Campo Mourão - Campeão de Futebol - Jap´s - 1976
A única modalidade mourãoense que ganhou medalha de ouro nos Jogos Abertos do Paraná (Jap´s), realizado em Campo Mourão, em 1976, foi o Futebol de Campo, que era comandado pelo Pedro Cordeiro, Fernando Japonês e Luiz Carlos Khel.
O amigo João Carlos Dissenha, residindo atualmente em Maringá, me forneceu a foto que mostra a equipe posando logo após a premiação.
Assisti os dois últimos jogos e sei que foram campeões com muito mérito. Meu primo, Carlos Alberto Ferreira Lima, o Beto, (infelizmente, há anos não o encontro) fazia parte do timaço. O Gilmar Fuzeto, que aparece deitado à frente de todos, era atleta do futsal . Clique na imagem para ampliar.
O amigo João Carlos Dissenha, residindo atualmente em Maringá, me forneceu a foto que mostra a equipe posando logo após a premiação.
Assisti os dois últimos jogos e sei que foram campeões com muito mérito. Meu primo, Carlos Alberto Ferreira Lima, o Beto, (infelizmente, há anos não o encontro) fazia parte do timaço. O Gilmar Fuzeto, que aparece deitado à frente de todos, era atleta do futsal . Clique na imagem para ampliar.
1- Fernando "Japonês", 2- Mário Lima, 3- Orlando, 4- Beto Lima, 5- João Carlos Dissenha, 6- Calhambeque, 7- Jadir Ribeiro, 8- Odair, 9- Rubens "Milico", 10- Nilson Mendes Cardoso, 11- Gildão (in memorian), 12- Pedro Cordeiro, 13- Pedro "Cheiroso", 14- Luiz Carlos Khel, 15- Rosalino, 16- Flávio Angheben, 17- José Carlos "Baianinho", 18- Juarez Mendes, 19- João Miguel Baitala, 20- Flavinho Marques, 21- Aldevino "Vininho" da Silva, 22- Luiz Carlos "Luizinho" G. Freitas e 23- Paulo Gilmar Fuzeto.
Sabia?
De onde vem a Cãibra?
Segundo o neurologista Acary Oliveira, da Unifesp, 95% da população já experimentou esse espasmo muscular, em geral na barriga da perna.
'Após intensa atividade física, acaba a energia e a musculatura se contrai e não relaxa'.
Para passar, o segredo é contrair o músculo oposto ao que está doendo, como fazem os jogadores de futebol.
Se a cãibra for na barriga da perna, por exemplo, Basta alongar os músculos da parte da frente, puxando a ponta do pé para cima, em direção a canela.
Segundo o neurologista Acary Oliveira, da Unifesp, 95% da população já experimentou esse espasmo muscular, em geral na barriga da perna.
'Após intensa atividade física, acaba a energia e a musculatura se contrai e não relaxa'.
Para passar, o segredo é contrair o músculo oposto ao que está doendo, como fazem os jogadores de futebol.
Se a cãibra for na barriga da perna, por exemplo, Basta alongar os músculos da parte da frente, puxando a ponta do pé para cima, em direção a canela.
Atitudes
Veja atitudes que fazem de você um perfeito cavalheiro
As mulheres reclamam que não existem mais homens cavalheiros nesse mundo mas, em parte, a culpa é do público feminino. Com a luta pela igualdade que vem desde os anos 60, algumas atitudes cavalheirescas passaram a ser erroneamente taxadas de misóginas ou machistas e muitos homens, loucos para colocar seu casaco sobre uma poça d'água, acabam temendo reações exaltadas das moçoilas. Ser cavalheiro não é tratar a dama como algo frágil e desprotegida, mas sim, mostrar uma admiração e preocupação pela mocinha, valorizando-a. Sendo assim, listamos dez atitudes que ainda devem ser praticadas por você, macho da espécie, e que seguramente vão fazer com que o primeiro encontro não seja o último.
1. Ao andar na calçada com ela, você fica para o lado da rua: esta tradição vem dos tempos antigos onde as mocinhas, ao caminhar pelo lado interno da calçada, eram protegidas pelas sacadas e balcões das casas e, assim, não corriam o risco de serem atingidas por vasos ou qualquer coisa atirada pela janela. Hoje o cavalheiro, ao andar pelo lado de fora, a está protegendo do tráfego e eventualmente de poças de água atingidas pelas rodas de carros.
2. Na escada rolante, existe ordem dos fatores: ainda no sentido de proteção, ao entrar em uma escada rolante que sobe o homem deve dar a passagem à dama, mas quando for o sentido inverso, ou seja, a escada desce, é o cavalheiro que vai na frente. E por que isso? Se a mocinha se desequilibrar, o rapaz estará lá para segurá-la. Sinta-se um herói por isso.
3. Ela se senta antes: é sempre muito elegante puxar a cadeira para uma moça se sentar. Mostra que você a quer confortável e à vontade. Em restaurantes, porém, onde o maitre ou o garçom fazem essa distinção, você deve aguardar para que ela sente primeiro, sem dar muito na cara.
4. Abra a porta do carro: aqui é um ritual interessante que faz um sucesso tremendo no primeiro encontro, mas não deve ser esquecido nos seguintes. Espere a daminha fora do carro. Quando ela chegar, abra a porta do seu carro, deixe que ela se acomode confortavelmente. Feche a porta, contorne o carro POR TRÁS, e só então entre. De Fusca a Ferrari, a regra é a mesma.
5. Segure a porta para ela: em qualquer pesquisa que você ler, 90% das mulheres acham que um homem que segura a porta para ela passar é o máximo. E você não deve praticar isso só com quem conhece e não só com mulheres. Demonstrar respeito e educação pelos outros não arranca pedaço.
6. Ofereça seu casaco: em tempos de aquecimento global (onde a temperatura muda a todo instante) e de moda com os ombros para fora, essa regra é mais atual do que nunca. A mocinha, no sentido de ficar sensual para você, poderá usar uma peça de vestuário mais aberta e, se o tempo mudar, seguramente vai passar frio. Se você notar que sua companhia feminina está desconfortável com o clima, imediatamente ofereça seu casaco a ela. Mesmo que ela recuse, repita a oferta se notar que a temperatura está caindo. Lembre-se: você é um homem, logo você pode sentir frio. Ela não.
7. Ofereça seu lugar: mais uma regra que deve ser aplicada para qualquer mulher, conhecida ou não, e também para idosos e portadores de deficiência (digo tudo isso, porque mesmo nos locais onde existem assentos reservados a esse público, muita gente não respeita). No caso das mulheres, uma atitude dessas mostra que você está colocando o bem-estar dela acima do seu e sabe o que isso significa na cabeça feminina, não é?
8. Faça o pedido no restaurante: hoje as mocinhas trabalham, têm seu dinheiro e são mais independentes. Dividir a conta no restaurante é atitude comum e não ofende ninguém (menos no primeiro encontro, rapaz. Lembre-se que você quer impressionar). Acontece que, apesar de tudo isso, ainda é de bom tom o homem fazer o pedido do casal, uma vez que denota um interesse em deixá-la mais confortável e mais à vontade, não tendo que se preocupar com esses chatos detalhes operacionais da refeição.
9. Se estiver chovendo, você segura o guarda-chuva: aqui acontece aquela oportunidade maravilhosa de andar agarrado um ao outro, mas o objetivo é mantê-la seca. Sendo assim, se o guarda-chuva for pequeno demais para os dois, você, macho da espécie, deve se molhar mais. Com certeza, você passará aquela imagem de que se preocupa com os outros, especialmente pelo conforto dela.
Claudio R. S. Pucci - especial para Terra
As mulheres reclamam que não existem mais homens cavalheiros nesse mundo mas, em parte, a culpa é do público feminino. Com a luta pela igualdade que vem desde os anos 60, algumas atitudes cavalheirescas passaram a ser erroneamente taxadas de misóginas ou machistas e muitos homens, loucos para colocar seu casaco sobre uma poça d'água, acabam temendo reações exaltadas das moçoilas. Ser cavalheiro não é tratar a dama como algo frágil e desprotegida, mas sim, mostrar uma admiração e preocupação pela mocinha, valorizando-a. Sendo assim, listamos dez atitudes que ainda devem ser praticadas por você, macho da espécie, e que seguramente vão fazer com que o primeiro encontro não seja o último.
1. Ao andar na calçada com ela, você fica para o lado da rua: esta tradição vem dos tempos antigos onde as mocinhas, ao caminhar pelo lado interno da calçada, eram protegidas pelas sacadas e balcões das casas e, assim, não corriam o risco de serem atingidas por vasos ou qualquer coisa atirada pela janela. Hoje o cavalheiro, ao andar pelo lado de fora, a está protegendo do tráfego e eventualmente de poças de água atingidas pelas rodas de carros.
2. Na escada rolante, existe ordem dos fatores: ainda no sentido de proteção, ao entrar em uma escada rolante que sobe o homem deve dar a passagem à dama, mas quando for o sentido inverso, ou seja, a escada desce, é o cavalheiro que vai na frente. E por que isso? Se a mocinha se desequilibrar, o rapaz estará lá para segurá-la. Sinta-se um herói por isso.
3. Ela se senta antes: é sempre muito elegante puxar a cadeira para uma moça se sentar. Mostra que você a quer confortável e à vontade. Em restaurantes, porém, onde o maitre ou o garçom fazem essa distinção, você deve aguardar para que ela sente primeiro, sem dar muito na cara.
4. Abra a porta do carro: aqui é um ritual interessante que faz um sucesso tremendo no primeiro encontro, mas não deve ser esquecido nos seguintes. Espere a daminha fora do carro. Quando ela chegar, abra a porta do seu carro, deixe que ela se acomode confortavelmente. Feche a porta, contorne o carro POR TRÁS, e só então entre. De Fusca a Ferrari, a regra é a mesma.
5. Segure a porta para ela: em qualquer pesquisa que você ler, 90% das mulheres acham que um homem que segura a porta para ela passar é o máximo. E você não deve praticar isso só com quem conhece e não só com mulheres. Demonstrar respeito e educação pelos outros não arranca pedaço.
6. Ofereça seu casaco: em tempos de aquecimento global (onde a temperatura muda a todo instante) e de moda com os ombros para fora, essa regra é mais atual do que nunca. A mocinha, no sentido de ficar sensual para você, poderá usar uma peça de vestuário mais aberta e, se o tempo mudar, seguramente vai passar frio. Se você notar que sua companhia feminina está desconfortável com o clima, imediatamente ofereça seu casaco a ela. Mesmo que ela recuse, repita a oferta se notar que a temperatura está caindo. Lembre-se: você é um homem, logo você pode sentir frio. Ela não.
7. Ofereça seu lugar: mais uma regra que deve ser aplicada para qualquer mulher, conhecida ou não, e também para idosos e portadores de deficiência (digo tudo isso, porque mesmo nos locais onde existem assentos reservados a esse público, muita gente não respeita). No caso das mulheres, uma atitude dessas mostra que você está colocando o bem-estar dela acima do seu e sabe o que isso significa na cabeça feminina, não é?
8. Faça o pedido no restaurante: hoje as mocinhas trabalham, têm seu dinheiro e são mais independentes. Dividir a conta no restaurante é atitude comum e não ofende ninguém (menos no primeiro encontro, rapaz. Lembre-se que você quer impressionar). Acontece que, apesar de tudo isso, ainda é de bom tom o homem fazer o pedido do casal, uma vez que denota um interesse em deixá-la mais confortável e mais à vontade, não tendo que se preocupar com esses chatos detalhes operacionais da refeição.
9. Se estiver chovendo, você segura o guarda-chuva: aqui acontece aquela oportunidade maravilhosa de andar agarrado um ao outro, mas o objetivo é mantê-la seca. Sendo assim, se o guarda-chuva for pequeno demais para os dois, você, macho da espécie, deve se molhar mais. Com certeza, você passará aquela imagem de que se preocupa com os outros, especialmente pelo conforto dela.
Claudio R. S. Pucci - especial para Terra
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