23 de janeiro de 2009

'Quase' Baú

Clube dos Trinta - Campeonato de Verão 2009

Domingo passado começou o campeonato interno do Clube dos Trinta. Abaixo, as seis equipes que disputam turno e returno. Se uma equipe ganhar os dois turnos conquista o título direto. Se isso não acontecer, fica difícil explicar o que é feito.
Presidente Adionir Ramos diz que um computador, cedido pela Nasa, faz a separação dos craques para as equipes, de uma forma que ficam todas bem ruins. Hehehe...
Getulinho estava apitando e saiu em todas as fotos (para não chamá-lo de entrão!). Clique na imagem para ampliar.

em pé (da esquerda para direita): Getulinho, Tiago, Hayala, Betinho "Lux" e Lambari.
agachados: Flavinho, Aurélio, Rubinho, Prof. Jader e Laércio "Faquinha".

em pé: Aurélio, Godói, Duda, Julinho e Wagner "Magoo".
agachados: Tiquera, Fefê, Ângelo, Martim, Carlinhos Kloster e Leonardo

em pé: Sergião, Ademar, Ezoel, Robertinho e Getulinho.
agachados: Bira, Elias, Oswaldinho, Fusca e Paraibinha.

em pé: Vamp, Getulinho, Domingos, Denker, Beto Tonet e Clayton.
agachados: Tomadon, Pazini, Alessandro e Joãozinho

em pé: Cristo, Kiwel, Sebas e Roque
agachados: Jajá, Luizinho e Juraci

em pé: Paraíba, Gameiro, Crislei, Pimenta e Tião Mauro.
agachados: Rubinho "Xumaski", Wander, Newton, Cremauri e Prof. Valdir

Da Net

Não desafie uma mulher
Garotos, não desafiem uma garota. Elas são capazes de tudo quando são desafiadas. Um curta bem fofinho dirigido por Michelle Lehman, que conta a história de uma menina que gosta de um menino e de um menino que gosta de uma bicicleta. “Marry Me” ganhou o Tropfest, o principal festival de curtas no mundo, do ano passado.
Fonte: Bombou na Web


Da Net

Gol Ninja

Música do Dia

Belchior - Comentários à respeito de John



Curioso

Por que o número 7 é tão presente no cotidiano das pessoas?
Fonte: Guia dos Curiosos de Perguntas e Respostas.

Desde a Antiguidade, a partir da observação da natureza, muitos significados foram atribuídos aos números. De acordo com o que viam, os estudiosos relacionavam os números a eventos, datas e conceitos religiosos. O número sete era considerado sagrado, já que supostamente representava a quantidade de planetas presentes no céu. Os pitagóricos, por exemplo, consideravam-no a imagem e modelo da ordem divina e harmonia. Por conta disso, foram incontáveis as concepções sociais e religiosas que se formaram diante dele: são sete os dias da semana, os pecados capitais e as notas musicais, entre outros.

Falou

"Não ligo que me olhem da cabeça aos pés... porque nunca farão minha cabeça e nunca chegarão aos meus pés"
Bob Marley

Promessas

As 10 maiores promessas do futebol mundial

O jornal inglês “The Times” fez uma lista com as 50 maiores promessas do futebol mundial, abaixo os dez primeiros.

1º. Hernanes (Brasil - São Paulo)
2º. Karim Benzema (França - Lyon)
3º. David Silva (Espanha - Valencia)
4º. Radamel Falcao Garcia (Colômbia - River Plate)
5º. Douglas Costa (Brasil - Gremio)
6º. Jack Wilshere (Inglaterra - Arsenal)
7º. John Fleck (Escócia - Rangers)
8º. Jozy Altidore (EUA - Villarreal)
9º. Fábio Da Silva (Brasil - Manchester United)
10º. Claudio Marchisio (Itália - Juventus)

22 de janeiro de 2009

Baú

Campo Mourão Handebol - 1977
Vice-campeã nos Jogos Abertos do Paraná, realizado em Arapongas, em 1977. Clique na imagem para ampliar.

em pe (esquerda para a direita): Jair Grasso, Nelsinho Rodrigues, Marcos Alcântara, Betinho Nogaroli, Negão, Dagoberto, Prof. Idê e Zé Rosa (in memorian)
agachados: João Barbosa, João Silvio Persegona, Tedy Pacífico, Ney Kloster, Walmir Ferreira Lima e Luizinho F. Lima.

Música do Dia

Aretha Franklin with Lauryn Hill - A Rose Is Still A Rose



Instantâneos




Charge

Pancho. Na Gazeta do Povo - 21/01/09

Resenha

Taça Brasil de Clubes Campeões de Futsal – 1981 – Cuiabá (Parte 2)
Além do fato de ficarmos entre os seis primeiros colocados, guardo ótimas lembranças do evento e, especialmente, dos amigos que representaram muito bem nossa cidade.
Alegria maior foi perceber logo no jogo de abertura do campeonato, que a nossa torcida era igual ou maior do que a do time da casa. Muitos mourãoenses moravam naquela região e não perderam a oportunidade de torcer pelo nosso time. Lembro-me bem dos amigos Valmor Barato e Ricardo Grabowski, que hoje já moram novamente em Campo Mourão, e da família Beccari que acompanharam todos os nossos jogos.
Junto conosco foi quase toda a família Tagliari: Dona Íris, Sônia Tagliari, a doce Maria José (falecida esposa do Itamar) e seus filhos, Lislaine, Itamarzinho e Carlinhos.
Seu Erny Simm também foi. Ele era nosso torcedor mais fervoroso, mesmo não enxergando nada do que ocorria na quadra (estava praticamente cego).
O querido Seu Erny acompanhava nossos jogos sempre ao lado de seu acordeão, que era tocado com entusiasmo, nas vitórias ou nas derrotas. Quem assistia ao jogo, ao lado dele, narrava o que acontecia na quadra e ele vibrava como se enxergasse tudo.
Além da quase tragédia na pescaria do Ione e do Carlão (ver resenha anterior), uma outra quase aconteceu com todas as delegações: no final do dia fomos alertados, pela portaria do hotel, para descermos pelas escadarias porque um apartamento estava pegando fogo e era preciso evacuar todo o prédio. Com a energia elétrica desligada, apavorados, mas sem atropelos, descemos os dez andares e, em frente ao hotel, acompanhamos os trabalhos dos bombeiros que, competentemente, apagaram um pequeno principio de incêndio, numa cesta de lixo, no banheiro do apartamento da delegação de Amazonas. No mesmo momento em que percebemos que o Carlão Tagliari não estava conosco ele surgiu na portaria, entre os bombeiros, carregando todo o nosso uniforme, até na boca ele carregava um cabide. Na volta ao hotel encontramos algumas camisas caídas nas escadas.
Na primeira fase jogamos contra Tachinhas-MS (4 a 1), Corinthians-SP (2 a 2), Internacional-RS (1 a 3) e, por último, o Colegial de Florianópolis (5 a 2), que no final do nosso jogo, não permitiam que cobrássemos um pênalti, agrediram o árbitro e pegaram uma das maiores penas que uma equipe de futsal já recebeu.
Na sede campestre do hotel, à beira do Rio Cuiabá, fazíamos nossas refeições, onde enfrentávamos longa fila para comer uma comidinha apenas razoável. O Monte Sinai-RJ, campeão brasileiro do ano anterior, só chegou a Cuiabá para a segunda fase (estávamos lá há mais de dez dias).
Os cariocas, malandramente, na primeira refeição deles, convenceram ($$$) os garçons para servi-los em suas mesas. Nós na fila dando risadas dos espertos e eles rindo da nossa ingenuidade. O primeiro garçom passa direto e coloca uma enorme bandeja de arroz na mesa dos cariocas. Espanto geral! Antes do primeiro jogador do Rio de Janeiro se servir, a bandeja foi completamente coberta com açúcar por um atleta paraibano e as mesas deles, cariocas, foram cercadas por todos que estavam na fila, inclusive eu, mas especialmente os nordestinos, que ordenaram que eles entrassem no fim da fila e se servissem como todos.
Naquela noite, eles estrearam empatando conosco (2 a 2). Acabaram bicampeões invictos e conquistaram a todos com seu futsal e simpatia, que parece ter surgido graças aos nordestinos.

21 de janeiro de 2009

Baú

Madepinho Futsal - 1975
Foto enviada pelo Wilson Valk. Clique na imagem para ampliar.

Em pé (esquerda para a direita): Wilson Valk, Domingos Basso, Luiz Carlos Khel, Toninho 'Coalhada' e Valdir Montemezzo.
agachados: Rudilar Montemezzo, Valdomiro Saldanha, José Sidini de Brida e Galbier.

Música do Dia

Barry White, James Ingram, El Debarge & Al B.Sure - Secret Garden
Do album Back on the Block (Quincy Jones)





Letras

Igual-Desigual
Carlos Drummond de Andrade

Eu desconfiava:
todas as histórias em quadrinho são iguais.
Todos os filmes norte-americanos são iguais.
Todos os filmes de todos os países são iguais.
Todos os best-sellers são iguais
Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são
iguais.
Todos os partidos políticos
são iguais.
Todas as mulheres que andam na moda
são iguais.
Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós são iguais
e todos, todos
os poemas em verso livre são enfadonhamente iguais.

Todas as guerras do mundo são iguais.
Todas as fomes são iguais.
Todos os amores, iguais iguais iguais.
Iguais todos os rompimentos.
A morte é igualíssima.
Todas as criações da natureza são iguais.
Todas as acções, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais.
Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa.

Ninguém é igual a ninguém.
Todo o ser humano é um estranho
ímpar.

Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 — Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil.