27 de dezembro de 2008

Feliz 2009

Fernanda Lima Chornobai

Baú

Handebol Campo Mourão (em Umuarama - 1983)
em pé (da esquerda para a direita): Neucir J. da Silva, Wander F. Lima, Ubiraci Rodrigues, Cézar Bronzel, Roberto Tonet, Marcelo de Oliveira Lima e Walmir F. Lima.
agachados: Ubirajara Rodrigues, Walcir "Dula" F. Lima, Luís Carlos Prates, Antonio Custódio, Ricardo Kosusi e Jonas Rodrigues.

Vídeo-dicas Casablanca Vídeolocadora



Os melhores filmes policiais




Os Mais Locados da Semana

- Batman: O Cavaleiro das Trevas ... Ação

- Wall-E ... Animação

- Mamma Mia – o filme ... Comédia

- Arquivo X – Eu Quero Acreditar ... Ficção Científica

Beatbox

Num intervalo na Google, em Londres. Show!!!

Humor


Resenha

Trapalhadas na Copa Tibagi
O único título que o futsal mourãoense não possui é o de campeão da Copa Tibagi, que era realizada pela Televisão Tibagi, de Apucarana. Durante anos, foi o principal evento do futsal estadual, junto com o Paranaense Adulto, que tinha como principal atrativo, além de excelente premiações, o televisionamento direto das principais partidas de cada rodada. Disputei a Copa Tibagi por três equipes, Associação Tagliari, Fertimourão e Arcam. Vivenciei, ali, as maiores rivalidades do futsal do estado. Qualquer jogo entre as equipes de Campo Mourão, Maringá, Londrina, Apucarana e Paranavaí era garantia de ótima presença de público e de fortes emoções. Algumas rivalidades eram exageradas.
Num jogo em Rolândia, todos os jogadores da Galeria dos Esportes (Maringá) e da TV Tibagi (Apucarana) foram expulsos depois de uma briga generalizada que só terminou quando os atletas perceberam o Serraria, atleta maringaense, tendo convulsões em quadra. Em duas oportunidades chegamos bem perto do título. Uma com a Associação Tagliari e outra com a Fertimourão. Em ambas as oportunidades perdemos a chance da conquista por trapalhadas extra-campos.
Meados dos anos oitenta, a Associação Tagliari já era bicampeã paranaense (1979 e 1980, em Paranavaí e Guarapuava respectivamente) e chegamos, então, em Mandaguari, para as disputas do quadrangular final. Perdemos o primeiro jogo para o time de Apucarana, dos irmãos Clóvis e Clodoaldo, e neste jogo, o Batata (Luiz Carlos Mendes) foi escolhido como o melhor em campo e ganhou uma calça jeans do patrocinador oficial da Copa. Ainda tínhamos chance de conquistar o título se não fosse uma brincadeira que dividiu a equipe: alguém deu um nó na calça que o Batata ganhou e, ele, quase entrou nos tapas com quem ele imaginava ser o autor do feito. O episódio foi superado com amizade e disciplina (marca maior do Tagliari), terminamos em terceiro lugar e o Batata teve que fazer da calça uma bermuda, pois foi impossível desatar o nó.
Semana que vem contarei da semifinal da Fertimourão, lá em Paranavaí, em que esquecemos de levar os goleiros, o Renan foi sem tênis e o Getulinho jogou no gol. Só não sei se terei coragem de contar que fomos para lá numa terça-feira, quando o jogo era na quinta.
(Publicado no Semanário Entre Rios, em 20/08/2005)

Separados no Nascimento


O agrônomo Edson Batilani e o ator John Wayne

25 de dezembro de 2008

Especial de Natal

Achmed - O Terrorista Morto - Especial de Natal (By Jeff Dunham)

Jeff Dunham é um ventríloquo americano e um comediante de Stand Up. Os bonecos atuais dele incluem ainda um woozle nomeado Peanut, um homem velho e amargo chamado Walter, Melvin o Super-Herói e José Jalapeño - um jalapeño falante em uma vara (on a stick!).

24 de dezembro de 2008

Feliz Natal!

Baú

Fertimourão Futsal - 1985
(clique na imagem para ampliá-la)
em pé (da esquerda para a direita): Edivaldo "Futrika" Lopes, Marcelo Silveira, Luizinho F. Lima, Dealmir Salvadori, Sebastião Mauro, David Cardoso e Santo Antonio.
agachados: Laércio Zarske, Silvio Cintra, Severo Zavadaniak, Roberto Leitner e Getulinho Ferrari

Música do Dia

Paula Fernandes - Quero Sim

23 de dezembro de 2008

Baú


Cancha Tagliari - 1976

Premiação aos melhores do futsal daquele ano. (Clique na imagem para ampliá-la)

Em pé, da esquerda para a direita: Itacir Tagliari, Clóvis Semedo, Louri da Silva, Alcyr Costa Schen, Wille Bathke Jr e ...
agachados: Ione Sartor, Romeu da Silva, Juacir Piacentini, Itamar Tagliari, Adionir Ramos, Teodoro Paitach e Luiz Fernando Bogdanovich.

Bem dito

OS CANALHAS DO PARANÁ
Por José Eugênio Maciel (publicada na A Tribuna do Interior, em 23/12/2008)

“Mas a ambição do homem é tão grande que, para
satisfazer uma vontade presente, não pensa no mal
que daí a algum tempo pode resultar dela”.
Nicolau Maquiavel


Enquanto a votação era relâmpago, realizada na calada da noite, o raio caia sobre a cabeça do povo paranaense. O último dia 18 irá fazer parte da história política deplorável deste estado, notadamente no Legislativo. Propositadamente, sem constar previamente na pauta de votação, violando o regimento da própria Casa, e sem qualquer discussão, a Assembléia Legislativa aprovou a criação da aposentadoria para os próprios deputados.
A sapatada arremessada pelo jornalista que quase atingiu o presidente dos Estados Unidos é muito pouco para ser praticado junto aos deputados estaduais. Eles mereceriam sair da Assembléia Legislativa presos, algemados e direto para uma penitenciária de segurança máxima, tamanha a pilhagem que praticaram. As exceções, mesmo que honrosas são poucas e cabe registro: dos 54 deputados, somente cinco votaram contra o assalto ao Erário, Douglas Fabrício, Luciane Rafagnin, Marcelo Rangel, Rosane Ferreira e Tadeu Veneri.
Quem bancará o pagamento das aposentadorias destes canalhas? Ora, o povo! Estima-se que inicialmente serão destinados 17 milhões de reais do Tesouro do Paraná para garantir tal benefício. Além disso, com apenas cinco anos um deputado já poderia se aposentar, passando a receber 10 mil reais por mês. Ou seja, bastaria um mandado e tudo estaria praticamente garantido. Aí o caro leitor-contribuinte-burro de carga pode perguntar, “mas não faltaria um ano para ter direito ao benefício?”. Mas está tudo resolvido, caso o deputado não concorra ou não se reeleja, é tradição arrumarem um cargo lá mesmo na Assembléia, ele vira fantasma e logo encherá o bornal dele com dinheiro público.
A Assembléia Legislativa virou uma pápula purulenta, não cabe chamá-la de casa de tolerância, seria suavizar injustamente.
Os canalhas que legislam em causa própria, muitos dos quais não têm um projeto de lei ou iniciativa plausível, costumam se empoleirar no poder, mamar nas gordas tetas palacianas e fazer demagogia barata e oportunista, do tipo chegar com cheque para prefeituras e entidades assistenciais, valores irrisórios quando comparados com o que abocanham para seus patrimônios pessoais. Dão com uma mão um agitório para o povo sofrido, posam de heróis, e com a outra mão já encheram o bolso!
A pusilanimidade dos piratas não chega a surpreender, reflete tão somente a absoluta falta de transferência da Assembléia, que não informa minimamente quais são os seus gastos, não disponibiliza quantos, quais e quanto recebem os funcionários, como também se esquivam de informar o verdadeiro gasto dos gabinetes.
Outra marca desta corja sanguessuga é o de não apurar nada, quando não consegue abafar os escândalos. O caso típico, para apenas citar um que se deu há pouco tempo, é a conhecida “operação gafanhoto”, uma prática de roubo oficial caracterizada pela nomeação de parentes ou “laranjas” para polpudos cargos, cujos salários vão direto para a conta do próprio parlamentar. O que fez a Assembléia, mesmo com alguns réus confesso? Nada! O chefe do bando que preside a Assembléia Nelson Justos, assim como das outras vezes, não foi encontrado para esclarecer. Ele e os demais confiam na falta de memória do eleitor e estão seguros que basta muito dinheiro à época de campanha para continuarem entronados no poder. E, infelizmente, eles têm muitos motivos para confiar na subserviência de grande parte do eleitorado.


José Eugênio Maciel é sociólogo, professor, advogado e membro da Academia Mourãoense de Letras.

Música do Dia

Jennifer Chung e Johnny Yang - "Common, Simple, Beautiful"



Por e-mail


Sobreviventes dos anos 60, 70 e 80

Enviado por Isabel e Ivanor Sartor
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