9 de maio de 2008

Editorial

Semana animada, semana de homenagear as mães...
Mostro, nesta postagem, o AERM campeão amador de 1970, a resenha sobre a origem do nome coxa branca, filmes, música, humor, bastante humor, e o amigão e ídolo Ely Rodrigues no ‘Separados no Nascimento’.
Obrigado a todos que colaboram, especialmente ao Marreco que enviou ótima mensagem sobre amigos.
Atualizo toda sexta-feira. As fotos ampliam, é só clicar nelas.
Feliz Dia das Mães! Benção Mãe...

Baú

AERM – CAMPEÃO AMADOR - 1970

Em pé: Edson Bala, Seu Mané, Abel Garcia, Ademir Ferrari, Adionir Ramos, Ademir “Beline” Fuzeto, Zeca, José Tomadon, Juacir Piacentini e Celso Ferrari.
Agachados: Ezoel Pereira, Ney, Anísio Alves, Luizinho Kloster, Ione Sartor, Clarindo Alves e Estevão “Cabe”.

Rememoro a equipe do AERM, que conquistou o título do Campeonato Amador de 1970.
Destaco a presença do Seu Mané, que por anos foi o responsável pelo Estádio “RB”, e do Edson “Bala” que era o mascote da equipe.
Estevão, o Cabe, foi o único que seguiu carreira como jogador profissional.


Humor

A vingança de Montezuma
Maldade - e que maldade! - que circula no território livre da internet: "Qual o problema do Flamengo Tomar de três? Não vejo nada demais..."
(Ronaldo - Fenômeno)

Do correio

Enviadas pelo Marcélio "Marreco" Szydlowski








Da Net

Piores chutes a gol

Instantâneos
















Música da Semana

Davi Moraes - É D' Oxum







Davi Moraes: músico, compositor, filho de Moraes Moreira e ex- marido da cantora Ivete Sangalo.


Vídeo-Dicas

Lançamentos da semana:

- A BÚSSOLA DE OURO ... aventura
- MEDO DA VERDADE ... suspense
- STARGATE - A ARCA DA VERDADE ...ficção

Os mais locados:

- JUSTIÇA A QUALQUER PREÇO ... drama
- CONDUTA DE RISCO ... drama
- ASSEMBLÉIA ... guerra






Resenha

Porque Coxa-Branca?

O drama de Breyer, o zagueiro alemão que deu origem ao apelido do Coritiba e que teve sua carreira abreviada pelo preconceito. O apelido nasceu em 1941. Foi na decisão do campeonato paranaense daquele ano, na primeira vez que a dupla Atletiba disputou uma final.O Mundo vivia Segunda Grande Guerra Mundial e o cartola Jofre Cabral e Silva decidiu agitar o clássico, com uma provocação: “Quem for brasileiro deve torcer pelo Atlético. O Coritiba tem até um alemão no elenco, o Breyer, aquele COXA BRANCA” – teria vociferado o dirigente atleticano. Hans Hergon Breyer, teve sua carreira abreviada no futebol por causa por causa do rótulo que lhe impuseram. Torcedores do Atlético o chamavam de quinta coluna e coxa-branca. Aquilo foi aborrecendo Breyer que terminou decidindo encerrar sua carreira aos 24 anos de idade. O zagueiro alemão se despediu da bola no dia 12 de dezembro de 1943, ironicamente num clássico contra o Atlético. Breyer, radicado em Curitiba, deixou de ir aos estádios assistir os jogos do Coritiba. O trauma somente acabou em 1969 com a torcida alviverde comemorando o titulo aos gritos de “Coxa, Coxa, Coxa....”. O retorno de Breyer aos jogos parece ter dado sorte ao clube que, a partir daquele ano ganharia seis títulos consecutivos. E o alemão dizia feliz – “Quando vi a torcida gritar coxa tirei um peso das minhas costas e fiquei muito orgulhoso”. Em 1939, era velocista, especialista nos 200 metros rasos. Sem um ponta direita, o Coritiba convidou Breyer para ocupar a posição. Usando sua velocidade, ele deu conta do recado, mas, com 1,86 m, logo foi deslocado para a zaga. Aquele alemão que nasceu em Düsseldorf e chegou ao Brasil com seis anos de idade fugindo da Primeira Guerra Mundial, se tornou ídolo da torcida do Coritiba. Entre 1939 e 1943, Breyer foi apontado como o melhor zagueiro do Paraná. É por sua causa que hoje há uma legião de Coxas-brancas.


Separados no Nascimento

Ely Rodrigues, locutor da Rural AM e FM, e o sapo Caco, do Muppets Show