24 de julho de 2014

Professor Matsumi, o mestre do judô mourãoense

Grande formadora de campeões, a Academia do professor Matsumi por anos representou nosso município nos eventos oficiais do esporte paranaense e nacional. 

Da Academia Matsumi saíram os ótimos judocas Alfredo Ferrari, Job Perdoncini, Teodoro Sora (in memorian), Ricardão Figueiredo, Tiago Kiwel, Rafael “Futrica” Lopes entre outros. 

Professor Matsumi formava atletas e principalmente homens, que saiam dali disciplinados e determinados para enfrentar esse mundão. 

Ao lado dele, na foto, dos anos 1970, aparece o saudoso Arnaldo Bronzel, pai da prefeita Regina Dubay, que prestigiava todas as competições que contava com a participação do filho, Cézão. 

Além disso, o pioneiro mestre mourãoense deixou um legado esportivo que continua dando frutos e ótimos resultados para nossa cidade. Clique na imagem para ampliar.    

Em pé: Arnaldo Bronzel (in memorian) e o professor Shigueru Matsumi
Agachados: Machado, Cesar Augusto Massareto Bronzel, Mauro Mauro, Walmir Ferreira Lima e Cícero "Bolinha" Dolci (in memorian)

Cayetano - "Fairy Tales"


Giorgos Bratanis (29/08/1977), mais conhecido pelo seu nome artístico "Cayetano" é um músico e DJ grego. Ele se apresenta com sua banda - Cayetano Live Band.

Visite o site oficial do artista.

Joselino Barbacena na Escolinha do Professor Raimundo


Antônio Carlos Pires (Rio de Janeiro, 1/01/1927 — Rio de Janeiro, 28/02/2005) foi um ator e humorista brasileiro. Ele era pai da atriz Glória Pires.

Seu personagem mais famoso foi Joselino Barbacena, um aluno oriundo da cidade mineira de Barbacena que sempre tentava inutilmente se esconder do professor Raimundo.

Sofrendo do Mal de Parkinson, parou de atuar pela dificuldade em decorar textos. Em 2002, perdeu a capacidade de falar. Faleceu três anos depois, após dois meses de internamento numa clínica. 

VÍDEO: 10 hérois da vida real


Do Lista 10. Algumas pessoas ou anjos da guarda que passariam desapercebidos senão fosse esses vídeos:

Ariano Suassuna, o cavaleiro do sertão

Autor paraibano foi vítima de uma parada cardíaca, em Recife, onde viveu a maior parte de sua vida

O escritor Ariano Suassuna, em foto de 2007 - Leonardo Aversa / Agência O Globo
O escritor paraibano Ariano Suassuna morreu às 17h28 desta quarta-feira, aos 87 anos, vítima de uma parada cardíaca provocada pela hipertensão intracraniana. Ele estava internado no Real Hospital Português, em Recife, Pernambuco, desde segunda-feira, depois de sofrer um acidente vascular cerebral hemorrágico. O autor passou por uma cirurgia de emergência, acabou entrando em coma e não resistiu. Integrante da Academia Brasileira de Letras, Suassuna teve seis filhos e 15 netos. Defensor da cultura popular brasileira, era um dos maiores dramaturgos do país, além de autor de romances e poemas.

O velório começou pouco antes das 23h desta quarta-feira no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo do estado de Pernambuco. Ariano Suassuna será enterrado às 16h de quinta-feira no Cemitério Morada da Paz, no município de Paulista, região metropolitana de Recife.

No dia 21 de agosto do ano passado, ele foi atendido no mesmo hospital por causa de um infarto, “com comprometimento cardíaco de pequenas proporções”. Uma semana depois, passou mal e voltou a ser internado, sendo submetido a uma arteriografia para corrigir um aneurisma que vinha lhe provocando fortes dores de cabeça.

Nascido em 16 de junho de 1927 em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, capital da Paraíba, Ariano Vilar Suassuna era filho de João Suassuna, então governador de seu estado natal. Com o fim do mandato, um ano depois, toda a família se mudou para o interior.

O velho contador de histórias do sertão tinha apenas 3 anos quando um fato trágico marcou sua infância. No desenrolar da Revolução de 1930, um pistoleiro de aluguel assassinou seu pai com um tiro pelas costas, numa rua do Rio de Janeiro.

O assassinato foi motivado por boatos que apontavam o patriarca da família Suassuna como mandante da morte de João Pessoa, seu sucessor no governo, fato que serviu de estopim para a revolução. Um ambiente assim, com dívidas de sangue e rivalidade entre famílias, cobrava dos órfãos a vingança. Mas, um dia antes de ser assassinado, João Suassuna deixou uma carta aos nove filhos pedindo que eles não se tornassem assassinos por sua causa.

UMA BIBLIOTECA DE HERANÇA
Matheus Nachtergaele e Selton Mello na versão de "Auto da Compadecida" para o cinema dirigida por Guel Arraes no ano 2000 - Divulgação/Nelson di Rago
Ariano Suassuna obedeceu. Em vez disso, dizia estar perto de perdoar os criminosos que mataram seu pai. A mãe e viúva também ajudou, ao dizer que o pistoleiro responsável pelo crime já havia morrido (era mentira). Com a tragédia, a família mudou-se para a pequena cidade de Taperoá, no interior da Paraíba. E Ariano herdou a biblioteca do pai, onde encontrou livros importantes para sua formação. Um dos mais importantes, sem dúvida, foi “Os sertões”, de Euclides da Cunha. A obra lhe apresentou um dos personagens que mais marcaram sua vida: Antônio Conselheiro, profeta e líder de Canudos.

Em 1942, Suassuna foi para Recife concluir o ensino básico. Anos depois, na faculdade de Direito, ajudou a fundar o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, encenou sua primeira peça: “Uma mulher vestida de sol”. Nove anos depois, levaria aos palcos seu texto mais conhecido, “Auto da Compadecida”, que ganharia adaptações na TV e no cinema.

VEJA TAMBÉM

Por causa do teatro, deixou o Direito de lado seis anos após ter se formado. O romance surgiu mais tarde em sua vida. Em 1971, Ariano Suassuna lançou seu “Romance d’a pedra do reino e o príncipe do sangue vai-e-volta”, com nome comprido como seus cordéis tão adorados e pensado para ser uma trilogia. Com o livro, o escritor avança em relação à literatura regionalista dos anos 1930, representada por João Guimarães Rosa e José Lins do Rego. Mais tarde, Ariano Suassuna diria que “A pedra do reino” era, de certa forma, uma tentativa de trazer seu pai de volta à vida.

Havia quem acusasse o escritor de lutar contra moinhos de vento: o escritor se apresentava como um defensor da cultura popular brasileira, contra a invasão da indústria cultural norte-americana. Falava mal de Madonna e Michael Jackson. Não à toa, quando foi secretário de Cultura do governo Miguel Arraes, nos anos 1990, tornou-se um ferrenho opositor do maracatu eletrônico e do manguebeat. Ele se recusava, por exemplo, a chamar Chico Science, o vocalista da Nação Zumbi, pelo nome artístico. Dizia “Chico Ciência”.

A defesa da cultura nacional, que muitas vezes lhe rendeu o rótulo de xenófobo, já vinha no sangue e no nome da família. Na onda nacionalista depois da Independência, em 1822, vários brasileiros adotaram nomes indígenas. Seu bisavô Raimundo Sales Cavalcanti de Albuquerque escolheu Suassuna, de origem tupi, e nome de um riacho da região onde a família vivia. Nos anos 1970, fazendo jus ao nacionalismo da linhagem, Ariano fundou o Movimento Armorial, que defendia a criação de uma cultura erudita com bases na cultura popular — e toda a sua obra orbita em torno desse ideal. 

Em 1989, o sertanejo foi eleito para a cadeira de número 32 da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono era Araújo Porto-Alegre. Sexto ocupante da cadeira, Suassuna nunca foi um imortal de frequentar os eventos da instituição. Era uma espécie de filho pródigo da ABL.

NOVA OBRA VINHA SENDO ESCRITA HÁ MAIS DE 20 ANOS

Para além de sua obra, o escritor paraibano ficou famoso também por dar aulas em que dissecava a cultura brasileira, as suas origens ibéricas, a tradição dos violeiros, dos cantadores, das rabecas, dos cordéis. Eram aulas-espetáculo. E a última foi na sexta-feira passada, no 24º Festival de Inverno de Garanhuns, a 230 quilômetros de Recife. O Teatro Luiz Souto Dourado ficou lotado, como sempre acontecia nesses eventos. Um dos motivos de tanto sucesso era o bom humor do escritor, uma de suas marcas. Não que tenha sido sempre assim. Suassuna atribuía o aparecimento do humor em sua vida ao encontro com Zélia, sua mulher há mais de 50 anos. Para Suassuna, ela havia “desatado alguma coisa” dentro dele. “O riso a cavalo e o galope do sonho são as duas armas de que disponho para enfrentar a dura tarefa de viver”, escreveu em “A pedra do reino”.

Ariano Suassuna e sua mulher, Zélia, em março de 2000 - Agência O Globo/Josenildo Tenório/6-3-2000
Ariano Suassuna trabalhava em um novo livro, "O jumento sedutor", havia mais de 20 anos, e planejava o lançamento para este ano. A demora não era para menos. Seu processo de criação era lento: escrevia e reescrevia, várias vezes, à mão. Depois, copiava para a máquina de escrever e, só então, corrigia. Era aí que o escritor passava tudo a limpo, novamente à mão. Às vezes, descartava todo o material e voltava ao começo do processo. Como ilustrava os próprios livros e ainda parava para dar suas famosas aulas-espetáculo pelo país, demorava mais ainda. Sem título, o romance seria a continuação de “A pedra do reino”.

Além do amor pela literatura, havia espaço para o futebol: seu time do coração era o Sport Club do Recife, que até o homenageou em seu uniforme em 2013 com uma frase que ele costumava repetir: "Felicidade é ser Sport". Suassuna tinha fama de pé quente.

Entre as muitas homenagens que recebeu, uma das que mais o marcaram foi o desfile da escola de samba Império Serrano, que levou para a avenida o enredo "Aclamação e coroação do imperador da pedra do reino Ariano Suassuna", em 2002. "Um escritor que ama o seu país não pode querer homenagem maior que esta", disse.

Em 2007, ele assumiu a secretaria de Cultura de Pernambuco a convite do governador Eduardo Campos, e chegou a ocupar outros cargos até deixar o governo recentemente, em abril de 2014.

O ano de 2007 também foi marcado pela celebração dos 80 anos do escritor em todo o Brasil. As homenagens o levaram a viajar de Norte a Sul do país. Uma epopeia para um homem que, além de apreciar o sossego, detestava avião. Mesmo assim, o apaixonado e muitas vezes polêmico defensor da cultura popular brasileira seguia adiante. Mas brincava: se soubesse que chegar aos 80 anos daria tanto trabalho, teria ficado nos 79. [ O Globo ]

23 de julho de 2014

Farmácia América Futsal - Cancha Tagliari, anos 1970

Seu Oswaldo Wronski, pioneiro mourãoense, farmacêutico aposentado, foi um dos grandes incentivadores do esporte em Campo Mourão. Foto, de meados dos anos 1970, mostra uma formação que defendeu as cores de sua farmácia num dos concorridos campeonatos realizados na Cancha Tagliari.

Laércio e o Carocinho defenderam as cores da seleção mourãoense e da Associação Tagliari. Infelizmente não identifiquei dois personagens na foto. Clique nela para ampliar.

Farmácia América Futsal - Cancha Tagliari
Em pé (da esq. para a direita): Osvaldo Montagnoli (in memorian), ...., Roberto Santana Borges, José Luiz “Coelho” da Silva (in memorian), Joel Pancada (in memorian), .... e Pedro “Cheiroso”.
Agachados: Osvaldinho Wronski, Edivaldo Bonfim, Laércio “Capacete” Brunelo (in memorian), Carocinho, Geraldo Teodoro de Oliveira e Osvaldo B Wronski 

Tom Jobim - "Falando de Amor"


Falando de Amor - Tom Jobim

Se eu pudesse por um dia 
Esse amor, essa alegria 
Eu te juro, te daria 
Se pudesse esse amor todo dia 
Chega perto, vem sem medo 
Chega mais meu coração 
Vem ouvir esse segredo 
Escondido num choro canção 
Se soubesses como eu gosto 
Do teu cheiro, teu jeito de flor 
Não negavas um beijinho 
A quem anda perdido de amor 
Chora flauta, chora pinho 
Choro eu o teu cantor 
Chora manso, bem baixinho 
Nesse choro falando de amor

Quando passas, tão bonita 
Nessa rua banhada de sol 
Minha alma segue aflita 
E eu me esqueço até do futebol 
Vem depressa, vem sem medo 
Foi pra ti meu coração 
Que eu guardei esse segredo 
Escondido num choro canção 
Lá no fundo do meu coração



Antônio “Tom” Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (Rio de Janeiro, 25/01/1927 — Nova Iorque, 8/12/1994), mais conhecido como Tom Jobim, foi um compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro. É considerado o maior expoente de todos os tempos da música popular brasileira pela revista Rolling Stone, e um dos criadores e uma das principais forças do movimento da bossa nova.

Piloto pousa avião com trem de pouso avariado


Os problemas começaram quando o avião se aproximou da pista para pousar no aeroporto de Burbank, na Califórnia, e o trem de pouso não abriu direito e as rodas ficaram viradas para o lado. Graças à habilidade e sangue frio do piloto, o pouso foi muito tranquilo [ tranquilo para nós que não estávamos dentro da aeronave, claro! ] e não foi preciso a ação dos bombeiros, ambulâncias e pessoal preparado para agir em casos de desastres. Assista.

Só louco para pular dessa altura...


Sou daqueles que sente tonturas só de ficar nas pontas dos pés, como disse um personagem do Jerry Lewis. Vejam só que maluquices eles fizeram nesse vídeo. Só de olhar dá 'um ruim'.

Filme realizado no Lake Powell, um reservatório no rio Colorado que abrange a fronteira entre os estados americanos de Utah e Arizona, um importante local de férias que cerca de 2 milhões de pessoas visitam a cada ano.

Portas que parecem levar a outros mundos

Do: Revoada

A maioria das portas são irremediavelmente mundanas, mas não precisam ser, como as portas desse artigo revelam.

Elas também podem servir como símbolos significativos de portais entre mundos ou entre os diferentes aspectos de nossas vidas. Ou elas podem ao menos decorar seus arredores com muita alegria e arte.

A porta é provavelmente a única parte exterior de um edifício que as pessoas interagem com mais frequência, por isso, se você quer que um prédio pareça impressionante de perto, provavelmente não há melhor maneira de fazer isso do que se dedicando a criar uma bela porta.

Ao ver essa lista, você vai certamente se surpreender com quantas portas verdadeiramente bonitas existem lá fora, nesse nosso mundão. Veja:

Burano, Itália

Santa Fé, Novo México, Estados Unidos

Copenhague, Dinamarca

Montmartre, Paris, França

Valloria, Itália

Rabat, Marrocos

Valparaíso, Chile

Porta de jardim por Kazuyuki Ishihara, Japão

Chefchaouen, Marrocos

Xangai, China

Sardenha, Itália

Pollença, Ilhas Baleares, Espanha

Funchal, Madeira, Portugal

Soho, Nova York, EUA


Porta de jardim em local não identificado

Jaipur, Índia


Toronto, Ontário, Canadá


Bali, Indonésia


Germagno, Piemonte, Itália

Pequim, China

Miami, Flórida, Estados Unidos

Sintra, Lisboa, Portugal

Northumberland, Reino Unido

Fes, Marrocos

Funchal, Madeira, Portugal

Alpes alemães

22 de julho de 2014

Horácio Amaral, o prefeito escola

A bela foto abaixo, postada pelo Jayminho Bernardelli em sua página no Facebook, mostra o prefeito de Campo Mourão, Horácio Amaral. 

Mais abaixo, publico ótima postagem de 2009 do historiador e escritor mourãoense Jair Elias dos Santos Filho, que retrata muito bem um pouco da vida e as realizações do 12º prefeito mourãoense.  
  
Horácio Amaral - 1927 * 1974
31 de janeiro de 1969. Horácio Amaral e Munir Karam, respectivos, prefeito e vice-prefeito eleitos de Campo Mourão tomavam posse. Horácio Amaral sucedia Augustinho Vecchi, que encerrava o período administrativo iniciado por Milton Luiz Pereira em 5 de dezembro de 1963.

Horácio Amaral e Munir Karam foram eleitos em chapa única nas eleições de 15 de novembro de 1968. Karam ficaria por pouco tempo no cargo. No ano seguinte renunciava o cargo para assumir o cargo de juiz de direito da Comarca de Goioerê.

O 12º prefeito de Campo Mourão nasceu em 27 de junho de 1927, na pequena cidade de Mallet (PR). Eleito vereador em Assaí em 1955, logo se revelou político sagaz, dono de uma oratória impecável que o tornaria famoso, tanto no meio político como no tribunal de júri.

Formado em direito pela Universidade Federal do Paraná, ficou conhecido como um dos maiores advogados na área criminal no Estado, sendo admirado e respeitado por seus colegas.

De vereador de Assai a prefeito de Campo Mourão, tornou-se um grande homem público, reconhecido pela sua integridade e honestidade com o patrimônio público.

Foi no quatriênio 1969/1972 que Campo Mourão começou a sofrer profundas mudanças em vários setores. A economia, baseada na extração da madeira assimilou o seu declínio e as terras dos antigos pinheirais cederam lugar às plantações diversas, em especial, as culturas de soja e trigo. Foi neste período que surgiu a Coamo (Cooperativa Agropecuária Mourãoense, hoje Coamo Agroindustrial Cooperativa) uma das maiores da América.

No campo educacional Campo Mourão teve o maior salto vertiginoso na sua história. Ao assumir a prefeitura, Horácio Amaral lançou o desafio baseado nas palavras “não deixar uma criança sem escola”. Para atender a meta foram edificadas escolas na zona rural e urbana, ao todo mais de 170 escolas.

O município foi escolhido como um dos oito do Paraná com as experiências piloto do lançamento da Reforma do Ensino proposta pelo Ministério da Educação. E por último, a meta síntese da administração de Horácio Amaral: o ensino superior.

Criou a Fundescam, hoje Fecilcam. Foi o primeiro passo para implantação de um núcleo universitário regional, que se concretizou somente décadas depois, com a vinda de novos cursos e a abertura de novas instituições de ensino. O prédio central da Fundescam foi edificado somente com recursos do município. A sua inauguração ocorreu em 28 de janeiro de 1973, com conferência inaugural ministrada pelo intelectual e ex-governador Bento Munhoz da Rocha Netto.

O governo de Horácio Amaral não se voltou apenas para a educação. Atendeu diversas demandas, como a pavimentação de vias públicas, conservação e abertura de estradas rurais e a implantação da primeira etapa do sistema de tratamento de esgotos sanitários.

Uma grande catástrofe marcou a gestão de Horácio Amaral. Uma chuva de granizo em 1971 trouxe sérios prejuízos à economia de toda a região e em todos os setores. A cidade demorou anos para esquecer da calamidade.

O período administrativo de Horácio Amaral terminou em 31 de janeiro de 1973. Nas eleições municipais de 1972 apoiou o advogado Renato Fernandes Silva, eleito seu sucessor.

Deixou a Prefeitura com um intento maior. Um sonho que vinha ainda dos tempos de Assaí: uma vaga na Assembléia Legislativa.

Candidato a deputado estadual, em 1974, numa eleição praticamente vencida, Horácio Amaral morre em acidente automobilístico. Circunstâncias semelhantes com a do seu conterrâneo Roberto Brzezinski em 1959, que também aspirava este cargo.

A morte prematura de Horácio Amaral causou uma profunda comoção e abriu um grande vazio na política regional sentido até hoje.

Por Jair Elias dos Santos Júnior, licenciado em História, autor do livro “Horácio Amaral: Exemplo e Desafio”.

Creedence Clearwater Revival - "Fortunate Son"


Creedence Clearwater Revival foi uma banda de country rock californiana formada por John Fogerty (guitarra e vocais principais), Tom Fogerty (guitarra), Stu Cook (baixo) e Doug Clifford (bateria), que, sob outras denominações, tocavam juntos desde 1959.

Adotaram o nome Creedence Clearwater Revival em 1967, com o qual lançaram as primeiras gravações em 1968. O nome surgiu pela junção do nome de um amigo de Tom Fogerty, "Credence Nubal", com "Clearwater", uma cerveja da época e Revival, simbolizando a união entre os membros, que já tocavam juntos desde 1959. Ao nome de Credence, adicionaram um outro e para lembrar creed (crença, credo). Em 1968 obtiveram o primeiro disco de ouro, com o álbum de estreia, Creedence Clearwater Revival.

Ao longo da carreira, entre singles e álbuns, conquistaram nove discos de ouro e sete discos de platina. Separaram-se em julho de 1972. John Fogerty foi quem teve mais êxito na carreira solo. Seu irmão Tom faleceu em 6 de setembro de 1990. Em 1993 o Creedence Clearwater Revival foi introduzido ao Rock and Roll Hall of Fame2 .

Recentemente, Stu Cook e Doug Clifford formaram o Creedence Clearwater Revisited, e passaram a excursionar pelo mundo, tocando antigos sucessos da formação original.

Erika Iri5 faz obras incríveis com as velhas fitas k7

Erika iri5 é uma artista americana que adora fazer arte experimentando com vários tipos de materiais, um dos seus destaques é a bela arte com fitas K7 geralmente homenageando grandes músicos. Veja a galeria e um clipe onde ela colaborou na seqüência:













[Sedentário e Hiperativo]

Veja como transformar seu notebook em um roteador



Se você não sabe o que fazer com aquele computador velhinho encostado em casa ou no escritório, olha só esta dica: que tal transformar seu notebook já aposentado em um distribuidor de internet Wi-Fi; sim, igualzinho um roteador? Veja como é simples.

A primeira coisa a fazer é conectar o notebook ao modem usando um cabo Ethernet – assim como faria com um roteador Wi-Fi. Logo em seguida, vem a passo principal: transformar o PC em um ponto de acesso. No menu “iniciar” digite "cmd" e, ao aparecer o arquivo "cmd.exe", clique com o botão direito nele e o execute como administrador. Aí você precisa digitar este código aí na sua tela no prompt de comando:

netsh wlan set hostednetwork mode=allow ssid=NOMEDAREDE key=SENHADAREDE keyUsage=persistent

 Ao digitar o comando, você vai trocar o nome da rede e a senha da rede pelos nome e senha que desejar usar na sua nova rede sem fio. Se tudo ocorrer como previsto, vão aparecer três mensagens e pronto, a rede está criada.

Ao digitar o comando, você vai trocar o nome da rede e a senha da rede pelos nome e senha que desejar usar na sua nova rede sem fio. Se tudo ocorrer como previsto, vão aparecer três mensagens e pronto, a rede está criada.

Calma, só mais alguns passos e a rede wi-fi estará configurada para que você possa usá-la. Para inicializar sua nova rede sem fio, é preciso digitar mais um comando naquele mesmo prompt: (olha ele aí na tela).

netsh wlan start hostednetwork

A rede já está funcionando e configurada, só falta mais um ajuste para que ela compartilhe a conexão; é bem simples. Basta abrir o "Painel de Controle" e na "Central de Compartilhamento de Rede", clicar em "Alterar as Configurações do Adaptador". A conexão wireless mais recente deve ser o ponto de acesso que você acabou de criar e deve estar com o nome "Microsoft Virtual WiFi MiniPort Adapter".

Agora é só clicar com o botão direito em sua rede local COM FIO (lembre-se, o notebook recebe a internet pela rede cabeada, e a compartilha pela rede wireless), escolha "propriedades" e vá para a aba "Compartilhamento". Marque a primeira opção e escolha por qual conexão Wi-Fi irá compartilhar. Mais um “OK” e pronto, agora seu notebook virou um roteador sem fio.

Se você tiver qualquer problema, este tutorial também está publicado na nossa página. Acesse olhardigital.com.br e aproveite para baixar um arquivo “ponto zip” com dois atalhos que ligam e desligam a rede Wi-Fi compartilhada para facilitar o processo.