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3 de junho de 2015

Empreendedorismo ensinado pelas crianças


Não são novas as histórias de crianças empreendedoras que ainda antes de terminarem a escolha já têm um negócio de sucesso. Elas são uma fonte de inspiração para as outras crianças e até mesmo para adultos. Aos 7 anos, Kylee Majkowski criou a Tomorrow’s Lemonade Stand, uma empresa que ensina lições de empreendedorismo e criatividade às crianças nos Estados Unidos. Hoje com 10 anos estes são os conselhos dela:

Sê criativa. Laimonas Mileska é um rapaz lituano de 17 anos que seguiu este conselho e criou o Roblox, uma plataforma gratuita onde podes criar os teus próprios jogos. São mais de quatro milhões de utilizadores ativos mensalmente.

Quebra barreiras. Kia‘i Tallett tem 11 anos, mora no Havaí e em vez de comprar os seus chapéus de tricô, aprendeu ela mesma a tricotar e fazer crochê. Agora vende os seus chapéus, malas e outras coisas online no portal Etsy.

Segue os teus sonhos. Desde os 7 anos que João Pedro Lamim persegue o seu sonho de criar robôs que "possam salvar o mundo" fazendo imensas pesquisas com a ajuda dos pais e frequentando centros de investigação.

Sê apaixonada pelo que fazes. João Caldas mudou-se, aos 12 anos, com a mãe para Paris. Por lá começou a fotografar e hoje regista a sua vida na Europa e vende as fotografias no seu próprio site.

Corre riscos. Matheus Bustamante Battiato tem 10 anos e queria ver o show de Paul McCartney no Brasil, no final de 2014. Para conseguir comprar o bilhete juntou as suas poupanças para comprar material e fazer pulseiras que vendeu na internet. No dia do concerto o Beatle usou uma pulseira do menino durante todo o espetáculo.

(Dica da minha filha Sarah, via Gordas, um site de Portugal)

9 de outubro de 2014

As crianças invadiram o Facebook novamente

Assim como no ano passado as crianças invadiram os perfis dos usuários do Facebook na semana do Dia das Crianças. Separei alguns amigos para mostrar aqui (espero não repetir nenhum de 2013).

Elvira Schen

Vanessa Ferrari

Regys Panceri

Marco A. Tonon (qual dos dois: Antônio ou Aurélio? eu nunca soube diferencia-los)
[Nos comentários, Marco Antônio confessou que até ele tem dificuldades na hora de identificá-los em fotos antigas. Mas nessa, é ele!!! ]

Márcia Valéria Tolomeu 

Gilberto Maillard

Gerson Maciel
Cícero Jayme Bernardelli

1 de setembro de 2014

Uso exagerado das 'telinhas' pode insensibilizar crianças

Estudo questiona uso excessivo de tablets e celulares por crianças
Um estudo da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, indica que o uso exagerado de equipamentos digitais pode atrapalhar a capacidade de crianças em reconhecer emoções de outras pessoas.

Pesquisadores do departamento de psicologia observaram 105 alunos de 11 e 12 anos, divididos em dois grupos, e perceberam que depois de cinco dias sem acesso às telas de celulares, tablets ou televisores, eles passaram a identificar emoções muito melhor.

No estudo publicado na revista especializada Computers in Human Behaviour os psicólogos afirmam que o efeito da mídia digital pode ser muito mais danoso que se imagina.

"Muitos olham para os benefícios da mídia digital na educação, mas não há muitos que estudam o custo disso", afirmou uma das autoras da pesquisa, Patricia Greenfield.

"Sensibilidade reduzida diante de sinais emocionais, ou uma certa perda da capacidade de entender as emoções dos outros, é um deles", disse.

Ela diz ainda que a troca da interação interpessoal pela interação via telas parece estar reduzindo o "traquejo social".

Os alunos da rede pública californiana foram separados em dois grupos: 51 passaram cinco dias no Instituto Pali, um acampamento para ciência e natureza cerca de 110km a leste de Los Angeles, enquanto os outros 54 continuaram em sua escola em Los Angeles (eles também passaram cinco dias no acampamento depois do estudo).

O acampamento não permite o uso de equipamentos eletrônicos, o que muitos alunos acharam difícil nos primeiros dias. No entanto, a maioria se adaptou à situação rapidamente.

No início do estudo, ambos os grupos tiveram avaliada a capacidade de reconhecer emoções em outras pessoas através de fotos e vídeos.

Depois de cinco dias no Instituto Pali, os 51 alunos apresentaram uma melhora significativa nesta capacidade.

Já os que continuaram imersos nas "telinhas" não tiveram grande melhora.

"Não se pode aprender a ler sinais não-verbais a partir de uma tela da mesma forma que se aprende na comunicação cara a cara. Sem essa prática, perde-se importantes habilidades sociais", disse outra autora do estudo, Yalda Uhls.

O conselheiro do governo britânico para questões de infância, Reg Bailey, também recentemente criticou o uso excessivo de equipamentos eletrônicos.

Para ele, os pais estão deixando as "telas assumirem o controle" e recomendou que as famílias passassem mais tempo conversando.

Bailey afirmou que as famílias deveriam considerar "refeições sem-telinhas" para estimular o contato pessoal. [BBC Brasil

28 de outubro de 2013

Como evitar que crianças tenham acesso a conteúdo adulto na Internet


Donas de celulares e tablets, as crianças estão cada vez mais conectadas e a nova realidade dos pequenos internautas exige dos pais uma série de cuidados quando o assunto é conteúdo adulto na Internet. Uma das dúvidas é sobre como evitar que crianças tenham acesso a links com vídeos, fotos e outros artigos com apelo sexual, violento e até ilegal.

Nesse caso, a supervisão por parte dos pais pode ajudar a preservar as crianças. Ativar o “modo de segurança” em navegadores, computadores e celulares, contribui bastante na hora de evitar o encontro dos  com banners comerciais e páginas de web indesejadas.

Saiba como evitar que crianças tenham acesso a conteúdo adulto na Internet
(Foto: Pond5)
Algumas dicas dos próprios fabricantes de software e empresas de Internet como Google, Microsoft e Apple podem fazer a diferença na hora de proteger o que os pequenos acessam:

1) Navegadores e busca
Todos os browsers oferecem em suas configurações ferramentas para segurança. No Google Chrome, a página de Preferências oferece o Safe Search (Busca Segura), que elimina das pesquisas todos os conteúdos impróprios. Para isso, basta clicar em “Filtrar Resultados Explícitos.” Ao clicar “Bloquear o Safe Search”, alterações só ocorrem mediante sua senha.

Para indicar que o SafeSearch está bloqueado no navegador, o Google adiciona bolas coloridas à parte superior de todas as páginas de pesquisa. Se as bolas coloridas não estiverem lá, o SafeSearch não está mais bloqueado e resultados adultos podem aparecer.

Como bloquear resultado de buscas com conteúdo adulto com o Safe Search 
(Foto: Reprodução/Google)
O Safari, no Mac OS X, oferece uma mensagem de aviso quando o navegador vai para uma página “suspeita”. Quem deseja ter esta configuração de segurança precisa ir ao "Menu Preferências – Segurança" e selecionar a opção “Avise antes de entrar em um site Suspeito”. No Mac OS, também é possível criar uma nova conta de usuário com bloqueios de acesso.

O Mozilla Firefox criou uma página chamada "Controle dos Pais" que é específica para segurança das crianças. Lá existem opções diversas para limitar o conteúdo de acordo com o critério dos pais. Isso incluir páginas adultas, com imagens violentas e artigos não adequados.

O Internet Explorer, da Microsoft, também possui uma página dedicada ao conteúdo. Basta logar uma conta Microsoft e alterar perfis em "Configurações - Filtragem de Sites". Selecione “Ativar Filtragem de Sites” e, no "Aviso de Conteúdo Adulto", escolha as opções de aviso para proibir o acesso dos pequenos a sites adultos. É possível também criar listas de proibições.

Filtro de resultados com conteúdo adulto no Bing, da Microsoft 
(Foto: Reprodução/Microsoft)
No Bing, buscador padrão no Windows, basta clicar no ícone de engrenagem (configurações e adicionar o filtro "restrito" para proibir textos, imagens e vídeos adultos nos seus resultados.

2) Youtube
Com a dinâmica das publicações de vídeos e o aumento do números de usuários, é praticamente impossível o Youtube verificar rapidamente um vídeo inadequado. De fato, as denúncias recebidas por usuários ajudam, mas não resolvem o problema. Embora a Política de Publicação do Youtube diga que pornografia não é permitida, a dica para o evitar este tipo de conteúdo é selecionar e ativar o botão de segurança, localizado no rodapé do próprio site.

Filtro de segurança do Youtube pode ser ativado na última linha do site de vídeos 
(Foto: Reprodução/Google)
Segundo o próprio Youtube, do Google, o sistema precisa de interação dos usuários para funcionar de forma eficaz: “O Modo de segurança oculta vídeos que contenham conteúdo impróprio denunciados por usuários e outros sinais. Nenhum filtro é 100% preciso, mas este impede a visualização dos conteúdos mais impróprios”, afirma a rede de vídeos online.

3) Dispositivos Móveis; celulares e tablets
A mobilidade também é um grande desafio para os pais, já que o acesso a rede fica mais fácil e, muitas vezes, ilimitado. A maioria dos dispositivos possui uma ativação do Safe Search em buscadores como o Google, por exemplo. Para isso, basta clicar em “Filtrar Resultados Explícitos”. No site mobi e aplicativo do Youtube, também é possível ativar modo Segurança. 

4) Cuidado com Dados Pessoais

Esse é um dos grande perigos da Internet e deve ser levado a sério pelos pais. Muitas vezes as crianças compartilham, por ingenuidade, dados importantes com amigos e às vezes até com desconhecidos. Cuidar das informações pessoais publicadas por elas é fundamental.

A orientação de "Não falar com estranhos" também serve para a Internet
(Foto: Reprodução/Connect Safely)
Por tal motivo, é imprescindível orientar e conversar frequentemente com as crianças sobre os limites na Internet. Algumas dicas podem ser preciosas para garantir uma boa navegação.

Não compartilhar informações pessoais: É comum crianças e adolescentes compartilharem dados como endereços e até escola onde estudam. No entanto, o risco dessa prática é que alguma informação possa ser usada de forma maliciosa por um terceiro.

Cuidado com fotos e vídeos na Internet: A facilidade de compartilhamento de fotos e vídeos trouxe um grande risco no uso de mensagens e chat online. É sempre bom orientar sobre que tipo de conteúdo está sendo compartilhado com outras pessoas na rede.

Não interagir com desconhecidos: Oriente bem sobre aceitar amizades de desconhecidos. É importante também limitar o tempo e adequar os horários que coincidam com a supervisão dos pais. Assim, a antiga dica de “Não fale com estranhos”, continua servindo na rede.

A melhor ferramenta é acompanhar de perto
A Internet é uma porta aberta para o mundo, e isso impacta no modo com o qual as crianças usam a rede. É sempre bom ficar atento sobre quais sites eles costumam acessar, visitar o histórico dos navegadores, e ver qual conteúdo eles consomem e o que pode estar acessível.

O Google, por exemplo, possui ações eficientes na comunicação com os pais sobre como agir diante desses cuidados. A página “É Bom Saber” é dedicada exclusivamente à proteção online e oferece uma orientação completa sobre a navegação segura de todas as idades.

Embora muitas ferramentas estejam disponíveis, a melhor forma de evitar que uma criança tenha acesso a um conteúdo considerado impróprio, violento, sexual e abusivo é acompanhar de perto a navegação deles e falar abertamente sobre os riscos possíveis na Internet. Nesse assunto, toda orientação e cuidado é pouco para que os “pequenos” fiquem seguros e online.

24 de julho de 2013

27 de março de 2013

Crianças contam a verdadeira história da Páscoa

Vídeo maravilhoso, encenado só por crianças, conta a história da Páscoa baseada no Novo Testamento.


(Dica da Larissa Haidê Schen Lima)

4 de março de 2013

Aplicativos viram brinquedo nas mãos das crianças


Pais utilizam recurso para entreter e até mesmo ensinar seus filhos


As crianças adotaram os aplicativos para smartphones e tablets e os números ilustram essa adesão em massa. Segundo o estudo Downloading Apps for Children, desenvolvido em 2012 pela Pew Internet, um projeto do Centro de Pesquisas Pew, 34% dos pais que utilizam dispositivos móveis baixam aplicativos infantis para seus filhos. Isso explica, em parte, porque nos Estados Unidos a Apple, fabricante do iPhone e iPad, terá que pagar 100 milhões de dólares em indenização para pais da Califórnia. A razão: as crianças, sempre à frente de seu tempo, aproveitaram falhas para comprar itens dentro dos apps sem o consentimento da família.

De acordo com o levantamento da Pew, 46% dos aplicativos baixados pelos pais têm como objetivo entreter as crianças. Cerca de 30% é voltado à educação. Nos demais casos, a família intercala entre apps educacionais e de entretenimento. Segundo a pesquisa Kids and Apps: A New Era of Play, da consultoria NPD Group, especializada em análises de mercado, as crianças utilizam os programas, em média, cinco dias por semana. A cada sessão de brincadeira, elas permanecem conectadas ao aplicativo por, aproximadamente, uma hora.

Natalie Wechsler, uma brasileira que vive no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, é mãe de duas crianças - uma de três e outra de cinco anos. Veterana do mercado de games, ela decidiu criar um blog, em português, para ajudar os pais a escolher os melhores aplicativos para seus filhos. O Infantapps nasceu há dois anos e serviu de inspiração para que ela e seu marido apostassem profissionalmente no segmento de aplicativos infantis. "Abrimos uma empresa, a Technolio, para desenvolver esses programas", diz a executiva em entrevista, por telefone, ao site de VEJA. "Todos nossos aplicativos possuem suporte para os idiomas português, inglês e espanhol. Nosso principal mercado, contudo, é o Brasil, já que a oferta de programas infantis ainda é pequena. Aqui nos Estados Unidos a concorrência é bem maior", conta.

Para a professora Maria Isabel Leme, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), é natural que as crianças se sintam atraídas por esses aplicativos por causa da interação que eles proporcionam. "É muito importante, no entanto, que esses jovens também desempenhem atividades offline, como brincadeiras tradicionais e comuns a cada fase da infância", explica a especialista. A psicóloga adianta ainda que é difícil prever o impacto que essas novas tecnologias terão no desenvolvimento dessas crianças. "Não temos pesquisas na área porque não há parâmetros de comparação. No início dos anos 2000,  realizei um estudo que mostrou que os videogames ocupavam a terceira posição na preferência dos jovens, atrás de atividades como jogar bola. Talvez hoje o cenário seja bem diferente", afirma a professora, que testemunha em sua casa, por meio da rotina de seus netos, a popularidade dos aplicativos para iPad.

A comunidade acadêmica não tem um veredicto - nem aqui, nem no exterior - sobre como esses aplicativos podem ajudar no desenvolvimento de capacidades cognitivas ou no processo de alfabetização. O que é consenso para pais, desenvolvedores e pesquisadores é a capacidade desses programinhas em reter a atenção até mesmo de crianças cheia de energia. O aplicativo da Galinha Pintadinha, que já acumula mais de um milhão de downloads, está aí para comprovar no mercado o que os cientistas estão começando a considerar na ciência. (via: Veja)









4 de dezembro de 2012

O coral de crianças que deixou seu público atônito


Essas crianças se apresentaram na cidade alemã de Wuppertal, em uma ação da ONG International Children’s Fund (Fundo Internacional da Criança) pelo Dia Universal da Criança.

Durante a apresentação, enquanto cantavam “Mad World, do Tears For Fears, uma a uma as crianças deixavam o palco, até por fim restar uma única responsável por passar o recado final para um público boquiaberto e reflexivo: “A cada 3 segundos o mundo perde uma criança por motivos que poderiam ter sido evitados”. (via: Sedentário e Hiperativo)

17 de setembro de 2012

Quão assustador você fica diante de seus filhos quando está bêbado?

Editei essa matéria da Coluna do Ricardo Setti na VEJA para o site CRN1 e tomo a liberdade de postá-lo aqui também. 

1709_criancas_frageis.jpg
  A infância é frágil, cuide dela
Essa é a grande questão levantada pela organização finlandesa Infância Frágil (Lasinen Lapsuus), em uma campanha destinada a alertar pais sobre o uso responsável de álcool na presença de seus filhos.

A campanha destina-se a “ajudar os finlandeses a ser melhores pais”.

O vídeo traz essa mensagem cruamente: como seus filhos te vêem quando você está bêbado. Pode ser na forma assustadora de um assaltante mascarado, de um animal gigante ou um palhaço deformado, tudo encaixando a nova mensagem no imaginário infantil.