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1 de outubro de 2014

O Topless da Marina Lima em Ilhabela

Do início dos anos 1990, foto mostra eu e a minha filha mais nova, Marina, nos esbaldando numa prainha lindíssima de Ilhabela (SP).

Posto para matar a saudade dos tempos que eu tinha cabelo (não muito!) e um abdome apresentável, mas também para zoar com a Marina, agora já senhora Peter Fell, que não gosta de se ver sem a parte de cima do biquini. Com a prova apresentada, podemos afirmar que minha bebezinho já fez topless por lá. 

Ao fundo, aparece a paradisíaca Ilha das Cabras que um senador pelo Estado do Amazonas se apropriou e a Marinha Brasileira enviou dois convites para ele: um para desocupar o espaço e outro para não resistir. Vi ali, barcos de todo o tipo e até um heliporto de propriedade do político!!! Mas a beleza da minha Marina concorreu com a da natureza. E olha que estou para conhecer lugar mais bonito que o litoral norte paulista. 

Luizinho Ferreira Lima e Marina Marília Schen Lima - Ilhabela (SP) - 1994

29 de agosto de 2014

Lilica, uma cadelinha, anda mais de 6 quilômetros todos os dias para buscar comida para seus amigos


Os cães são criaturas incríveis, especialmente Lilica, uma cachorrinha de rua. Ela vive em um ferro-velho e faz parte de um grupo heterogêneo, completado por mais um cão, um gato, algumas galinhas e um burro.

Lilica foi abandonada em um ferro-velho em São Carlos, interior de São Paulo, quando era apenas um filhote. Neile Vaina Antonio, zeladora do ferro-velho, começou a cuidar dela. Conforme Lilica cresceu, tornou-se amiga de outros animais no ferro-velho.

Sempre juntos, eles oferecem companheirismo e solidariedade uns aos outros. Lilica é o maior exemplo disso: ela garante que seus parceiros nunca passem fome. Todas as noites, ela anda por quilômetros no escuro, enfrentando o tráfego da hora do rush, apenas para trazer comida para os outros animais em sua “família”.

Três anos atrás, Lilica estava grávida e teve oito filhotes. Conforme suas responsabilidades aumentaram, ela começou a procurar uma maneira de fornecer alimento para seus cachorrinhos, já que havia pouco a ser encontrado no ferro-velho.

Foi quando ela começou a sair à noite, caminhando por quilômetros, em busca de restos. Durante uma de suas viagens noturnas, Lilica teve a sorte de conhecer Lúcia, uma amante de cães que teve pena dela.

Lucia, professora de profissão, notou que Lilica perambulava pelas ruas e percebeu que a pobre cadela estava à procura de comida. “Ela entrou e cheirou as latas de lixo – isso me chamou a atenção”, disse Lucia. “Eu pensei que ela estava sem casa porque estava à procura de comida. Foi então que eu ofereci-lhe um pouco de comida”.

Um dia, Lilica parou de comer, pegou o saco de comida aberto e fugiu com ele. A comida caiu da sacolinha ao longo do caminho. “Então, no dia seguinte, quando ela terminou de comer, eu amarrei o saco. E ela o levou. A partir daí, é assim que fazemos. Eu amarro o saco e ela o carrega”, conta Lucia.

Eventualmente, Lucia seguiu Lilica e descobriu por que ela carregava a sacola a cada noite. Acontece que ela estava levando comida para seus filhos no ferro-velho. “No começo, ela trouxe comida para seus filhotes, mas com o tempo ela começou a trazer comida para os outros animais também”, disse Neile. “Sua atitude é diferente, seu olhar é diferente”.

Os filhotes foram adotados, mas Lilica não parou com suas boas ações. Pelos últimos três anos, ela andou diariamente a mesma distância de 6,4 quilômetros do ferro-velho para a casa de Lucia em busca da sacola de comida.

“Eu não viajo, não vou a lugares e fico por muito tempo por causa de Lilica”, explica Lucia. “Porque eu sei que ela confia em mim, é um compromisso que eu tenho com ela, e um compromisso que ela tem por mim também porque ela vem todos os dias”.

Não é só Lucia que se encanta com Lilica.


“Nós seres humanos mal compartilhamos as coisas com os outros”, disse Neile. “Um animal partilhar com outros animais é uma lição para todos”. [Revoada]

5 de junho de 2013

Turismo: Ilhabela (SP)

Marina Marília Schen Lima - Travessia da balsa São Sebastião - Ilhabela - 1994

Considero o litoral norte paulista o mais bonito de todos que conheci. Passamos algumas férias de fim ano por lá, quando meu tio Tufic tinha uma casa em Caraguatatuba. Visitamos Ilhabela e não tem como não se apaixonar. É tudo muito lindo, com o único senão dos ataques dos pernilongos no final da tarde. Parece que li uma matéria dizendo que isso foi resolvido. Sei não! Pelas fotos e pelo texto abaixo, do site MSN/Estilo, vejo que não conheci nem metade das belezas de Ilhabela. Vou ter que voltar lá...

Ilhabela/SP

Ilhabela é a maior ilha oceânica do Brasil, mais conhecida pelos ventos constantes e por sediar, no inverno, a Semana Internacional de Vela, nas praias da Armação e do Engenho D'Água. Há praias para todos os gostos e o centrinho, conhecido como Vila e cheio de restaurantes, lojas e cafés, é o ponto de encontro de todas as tribos. 

Praia Curral - Ilhabela/SP
Curral e Perequê são duas praias badaladas e cheias. Para quem gosta de esportes de aventura como trekking, há diversas trilhas nos trechos de mata atlântica que podem levar à Baía de Castelhanos ou à praia do Bonete, dois lugares paradisíacos de areia clara. Há ainda 300 cachoeiras na região. Já os amantes de esportes radicais como kitesurfe e do windsurfe elegeram a praia do Pinto e a Ponta das Canas como ponto preferido. 

Praia Perequê - Ilhabela/SP
Depois da semana de vela, no mês de julho, é a vez do Festival do Camarão, evento gastronômico e cultural que acontece regularmente em agosto.

Divirta-se
Para quem quiser ir (bem) além da beira, Ilhabela tem bons pontos para mergulho. Na Ilha das Cabras, a 150 metros da costa, há tartarugas, arraias e uma grande variedade de peixes. Um pouco mais distantes, as ilhas de Búzios e de Sumitica também têm uma vida marinha exuberante. O passeio de barco para lá sai às 10h e volta às 18h30 e inclui dois mergulhos e refeição. Outro ponto alto são os naufrágios: seis embarcações podem ser visitadas, mesmo por mergulhadores de nível básico. O período ideal para mergulho em Ilhabela vai de dezembro até março, quando a calmaria das correntes marinhas e dos ventos fazem a visibilidade chegar a até 20 metros. Colonial Diver. tel. 12 - 3894 9459, av. Brasil, 1751. www.colonialdiver.com.br 

Do final de dezembro até meados de fevereiro acontece todo ano o Ilhabela Summer Stage, um festival eclético com samba-rock, hip hop e muita música eletrônica. Ilhabela Summer Stage. tel. 12 - 3554-5030. Av. Força Expedicionária Brasileira, 151. www.summerstage.com.br 

Bandas de rock se revezam no palco do Tamandaré Club, na Vila. Tamandaré Club. tel. 12 - 3896 1112, Praça Coronel Julião, 19. www.tamandareclub.com.br 

O Captain´s Club tem um lounge animado, além de um café e uma livraria. Captain´s Club. tel. 12 - 3896 1645. Av. Princesa Isabel, 245. www.captains.com.br

Arredores
Praia Bonete - Ilhabela/SP
Ao sul da ilha fica o Bonete, uma das regiões mais isoladas de Ilhabela, acessível por barco ou por uma trilha de aproximadamente 12 km (4h30 a pé). A praia do lugar, além de ponto de peregrinação de surfistas, abriga uma das mais tradicionais comunidades caiçaras da região, com cerca de 400 habitantes. Os aventureiros podem explorar outras praias da vizinhança, trilhas dentro da mata e cachoeiras com água cristalina potável. Dia 9 de julho comemora-se o dia da padroeira do Bonete, Santa Verônica, com direito festa, queima de fogos e cerimônia em sua homenagem, organizada pela comunidade local.

Praia Castelhanos - Ilhabela/SP
Outro lugar paradisíaco e isolado de Ilhabela é a praia de Castelhanos, a leste da ilha, com cerca de 2 quilômetros de extensão. O acesso geralmente é feito via Jipe por uma péssima estrada de terra de 26 km (que deve ser evitada na época de chuvas). Entre as várias atrações do lugar, está a cachoeira do Gato: uma queda d´água de quase 80m que forma uma piscina perfeita para banho. 

Praia Jabaquara - Ilhabela/SP
O Jabaquara, no extremo norte, é também um lugar mais intocado de Ilhabela, apesar de seu fácil acesso, feito por uma estrada de terra com cerca de 8 km. Na praia chegam dois riachos, o que dá ao banhista o privilégio de escolher entre água doce ou salgada para o mergulho.
A dica básica para quem quiser se aventurar em todos esses pontos de Ilhabela - além da garrafinha d´água e do protetor solar - é o repelente. Muito repelente. Os borrachudos podem estragar a viagem dos despreparados.

Informações Úteis

Como chegar
Balsa com hora marcada tel. 0800 55 510
Travessia Balsa tel. 12 - 3895 8286
Informações Turísticas tel. 12 – 3896-2440
BL3 - cursos de vela e windsurfe. tel. 12 - 3896-3439 www.bl3.com.br