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2 de junho de 2022

10 cidades com nomes estranhos no Brasil


Esse Brazilzão sempre surpreende a gente. Confira agora 10 cidades com nomes estranhos no Brasil.


10. Anta Gorda – (RS, Brasil)

9. Barro Duro – (PI, Brasil)

8. Bem-Bom (BA, Brasil)

7. Chã de Alegria – (PE, Brasil)

6. Corta Mão (BA, Brasil)

5. Feliz Deserto – (AL, Brasil)

4. Feliz Natal – (MT, Brasil)

3. Jardim de Piranhas – (RN, Brasil)

2. Ressaquinha (MG, Brasil)

1. Veado Velho (CE, Brasil)


Do Lista 10

7 de dezembro de 2015

Tutuca - 1932 * 2015

Usliver João Baptista Linhares, conhecido artisticamente como Tutuca (Rio de Janeiro, 1932 - Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 2015), foi um comediante brasileiro. Tornou célebre o bordão "Xiiiiiíííííííí…".

Ganhou o apelido na infância e começou a carreira na década de 1950. No rádio e na TV participou do programa Balança Mas Não Cai, onde, no quadro Clementino e Dona Julieta (1964), vivendo um faxineiro sempre de olho na mulherada, criou o bordão "Ah se ela me desse bola…" Também é criador do personagem Magnólio Ponto Fraco.

Estreou no cinema em 1959 no filme O Homem do Sputnik e depois fez, ao lado de Ronald Golias, O Homem que Roubou a Copa do Mundo.

Trabalhou em várias emissoras e em programas como Apertura, Reapertura, A Praça é Nossa, Zorra Total e Sob Nova Direção. Fez sucesso com a comédia O Marido Virgem, viajando em turnê pelo Brasil.

Também esteve no elenco dos filmes Onanias, o Poderoso Machão, Os Normais (vivendo o pai da personagem de Marisa Orth) e A Guerra dos Rocha, que ele considera um dos mais importantes dos quais participou.

O humorista faleceu em virtude de pneumonia seguido de uma parada cardíaca, após ter sofrido um acidente vascular cerebral, dois anos antes, em dezembro de 2015.

23 de junho de 2015

Pholhas - "My Mistake"


Formada na cidade de São Paulo, a banda Pholhas era formada inicialmente pelos músicos Paulo Fernandes, Oswaldo Malagutti, Hélio Santisteban e Wagner “Bitão” Benatti. Em setembro de 1972, os PHOLHAS lançam seu 1° álbum: Dead Faces do qual foi extraido um compacto duplo com as canções My Mistake, Pope, Shadow of love e My first girl, que chegou ao 1º lugar das paradas em apenas 3 meses após o lançamento, vendendo a fabulosa quantia de 450.000 cópias! Eles continuam na ativa. Saiba Mais!

Lembro deles tocando ao vivo em Campo Mourão, no Clube 10 de Outubro ou no antigo salão da AABB, onde atualmente é a Secretaria da Ação Social do município. O falecido Zé Pretel afirmava que um primo dele era integrante da banda. Dancei muito, sempre bem agarradinho, ao som de My Mistake.

8 de junho de 2015

Emmerson Nogueira - "Show Me The Way"

Emmerson Nogueira (Emmerson Oliveira Nogueira, 23/09/1972) é um cantor, instrumentista, compositor e produtor musical mineiro. Tornou-se conhecido internacionalmente pelo seu projeto Versão Acústica, que reúne releituras de clássicos do Rock Internacional.

Show Me The Way é música do guitarrista britânico Peter Frampton.



3 de junho de 2015

Brasileiras denunciam exploração ao trabalhar em casas de famílias na Irlanda

Camila Munds recebia menos do que o salário mínimo, comia refeições piores do que a família para quem trabalhava e sofria assédio do patrão
O barulho do patrão tentando abrir a porta de seu quarto é a pior lembrança que Camila Munds, de 32 anos, tem das cinco semanas que trabalhou como au pair em Dublin, capital da Irlanda, em 2011.

Au pair é geralmente uma jovem que vem de outro país morar com uma família; ela aproveita a estada para aprender a língua local e ajuda com os filhos e tarefas domésticas.

Camila era encarregada, junto com outra brasileira, de cuidar de quadrigêmeos de dois anos e de um menino de cinco em troca de um salário de 140 euros (R$ 490) por semana, um quarto para dormir e alimentação.

Trabalhando mais de 40 horas semanais, incluindo sábados e domingos, Camila recebia menos de 3,5 euros por hora, muito abaixo do salário mínimo irlandês de 8,65 euros por hora e do valor médio de 10 euros por hora pago a babás que não moram com a família nem ganham ajuda para alimentação.

Enquanto isso, ainda precisava lidar com o assédio do pai das crianças.

"Ele tentava entrar no meu quarto todas as noites. Às vezes, estava bêbado. Por sorte, (eu) tinha o hábito de dormir com a porta trancada. Por que ele fazia isso? Não quero nem pensar. Levei muito tempo para conseguir falar sobre o assunto", conta ela à BBC Brasil por telefone.

'Exploração grave'

Este tipo de esquema de trabalho é popular entre brasileiras que vão estudar inglês na Irlanda, mas não é regulamentado no país.

É uma relação de trabalho informal que dá espaço para abusos. A exploração dessas au pairs veio à tona em um relatório divulgado na terça-feira pela Agência de Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA, do nome em inglês) em Bruxelas, sobre a gravidade da exploração trabalhista em países do bloco.

"Trabalhar todos os dias da semana por salários pagos a intervalos irregulares ou nunca, viver em espaços exíguos e em condições precárias, isolado do resto da comunidade, trabalhar sem contrato e sujeito a uma ameaça constante de deportação", são os exemplos da situação enfrentada por diversos trabalhadores em vários países da UE, apresentados no primeiro estudo do tipo realizado no bloco.

O setor de trabalhos domésticos é apenas um dos atingidos pela exploração; outros setores econômicos são agricultura, construção, hotelaria e serviços de bufês.

O caso das au pairs brasileiras é emblemático na Irlanda. Segundo o agente de políticas do Centro de Direitos de Imigrantes da Irlanda, Pablo Rojas, dos mais de 35 casos de exploração registrados em 2015, cerca de 75% envolviam cidadãs do Brasil.

"São meninas que vêm estudar inglês e enxergam neste esquema uma oportunidade de aprender mais a língua e economizar com o aluguel, que é muito caro no país", afirma Rojas.

Sites de agências que intermediam contratação de 'au pairs': casos de exploração de brasileiras são emblemáticos na Irlanda
Ameaças e impunidade

Foi isso que levou Taís Regina da Silva, psicóloga de 32 anos, a procurar trabalho como au pair ao chegar à Irlanda em agosto de 2014.

Ela assinou um contrato de 20 horas de trabalho semanais para cuidar de três crianças por 90 euros por semana, mas, ao se mudar para a casa da família, recebeu uma lista explicando que deveria também fazer faxina, lavar e passar roupa.

"No primeiro mês, passava o dia inteiro fazendo faxina. Trabalhava muito mais que 20 horas para dar conta de tudo. Aí as crianças tiveram duas semanas de férias, e eu tinha que cuidar delas o dia inteiro. Parei de fazer a faxina, e a relação com os pais se deteriorou", lembra.

Taís ainda diz que recebia refeições piores que as da família, algo relatado também por Camila, que abre esta reportagem. Além disso, a casa onde Taís vivia se situava em uma região isolada, em um subúrbio de Dublin, e ela dependia de carona dos patrões para chegar até o ponto de ônibus mais próximo em seus dias de folga.

"É muito difícil discutir sobre tudo isso quando você está morando na casa da pessoa. Ainda porque eu estava aprendendo a falar inglês. Só não saí antes de lá porque precisava ter um lugar para morar", afirma ela.

Ao deixar o trabalho, após três meses, Taís recebeu apenas 70 dos 180 euros que a família devia. É outro ponto em comum com o caso de Camila, que não recebeu seu último salário. Ao pressionar os patrões, as duas foram ameaçadas com denúncias às autoridades de imigração.

"Muitas vítimas não denunciam por medo de serem deportadas ou porque não teriam outro lugar morar. Outras voltam para seus países e não dão prosseguimento às denúncias. Isso contribui para a situação atual de impunidade generalizada", afirma Rojas.

Além disso, apesar da FRA destacar que a UE possui leis proibindo certas formas graves de exploração de trabalhadores, ela diz que, em alguns países, a sanção por empregar um trabalhador imigrante em condições abusivas está sujeita a penas inferiores a dois anos.

"Isso não reflete a gravidade das violações dos direitos fundamentais aqui implicadas", diz a agência. "E os responsáveis correm pouco risco de serem processados ou obrigados a indenizar as vítimas". [ BBC Brasil ]

Celular perdido no mar de Ilhabela é achado após 142 dias e ainda funciona. Se fosse aqui...

Se fosse em Campo Mourão de nada adiantaria tê-lo encontrado, já que não ligaria para ninguém mesmo que nunca tivesse sofrido nenhum tipo de acidente e não apresentasse defeito algum. Por aqui, para completar uma ligação é preciso ter uma paciência enorme e uma sorte maior ainda, seja qual for a operadora.

Leia a matéria abaixo e veja como o mais legal de tudo não é que alguém encontrou um celular perdido no fundo do mar, mas sim que o mergulhador procurou pela proprietária para entregar o aparelho. Em tempo: já não me espanto com viciados ao celular durante o almoço, no cinema, em reuniões, AO VOLANTE... mas no meio do mar...!!!??? 

Celular perdido no mar de Ilhabela é achado após 142 dias e ainda funciona
Na Folha Uol, em 02/06/2015

O fundo do mar guarda vários tesouros enterrados. Nesta segunda-feira (1º), foram encontrados destroços de um navio negreiro que naufragou no final do século 18. Duas semanas atrás, algo de menor porte também foi descoberto enterrado sob a areia do mar.

Tratava-se de um iPhone 5 guardado dentro de uma bolsa impermeável.

O paulista Julio Fiadi, 54, estava nadando entre as praias de Veloso e Curral, em Ilhabela (SP), quando viu uma fita preta a cerca de 5 metros de profundidade.

"Eu estava usando óculos de natação e a água estava especialmente limpa", contou ele.

Ao puxar a fita, o mergulhador descobriu uma sacola de proteção, que estava completamente enterrada na areia, com um iPhone 5 dentro.

A bolsa estava coberta de algas, mas o iPhone dentro encontrava-se seco e intacto.

"Como ele estava sequinho, tinha quase certeza de que ia funcionar", contou Fiadi, que conseguiu carregar o aparelho. Quando ligado, ele exibiu a última data desde que havia parado de funcionar: 31 de dezembro, totalizando 142 dias debaixo d'água.

Ao tirar o chip do telefone e colocá-lo no próprio celular, Fiadi conseguiu descobrir o número do telefone e ligar para o dono do iPhone perdido.

O paulista conta que atendeu uma menina, chamada Bárbara, de 13 anos. "Primeiro ela ficou desconfiada, achando que era algum trote ou golpe". A menina contou-lhe que havia perdido o celular nas férias de final de ano em Ilhabela quando fazia stand-up paddle.

O iPhone 5 já foi devolvido a sua dona original, segundo o nadador. Ele deixou o aparelho na empresa do irmão, em São Paulo, e o pai da jovem foi buscá-lo.

A história postada por ele em sua conta no Facebook teve quase 6.000 compartilhamentos. Circularam comentários que seria um viral pago pela Apple ou da resistente bolsinha protetora.

Sobre o assunto, Fiadi diz ter achado chato. "É a mesma coisa que me chamarem de mentiroso."

Ele diz não ter encontrado nenhuma identificação de fabricante ou da marca da bolsa. 

2 de junho de 2015

Nil Agra: a beleza dos curitibanos

Nil Agra

Meu genro Peter Fell indicou e eu gostei muito desse comediante pernambucano zoando com sua feiura em contraponto com a beleza dos curitibanos. 

O vídeo é parte do show República do Stand Up.

Visite a página do artista no Facebook.

1 de junho de 2015

Jogador processa site de pôquer online após perder R$ 500 mil


Um morador da cidade de Garibaldi, no Rio Grande do Sul, resolveu processar um site de pôquer online depois de perder cerca de R$ 500 mil em um jogo. A alegação é que a empresa vende uma imagem de que forma jogadores profissionais - o que, no entanto, não aconteceu com o jogador. Ele explica que, mesmo depois de praticar muito, não se profissionalizou e só perdeu dinheiro.

Segundo informações do G1, o advogado Rodrigo Mânica, que defende o jogador, explica que o usuário começou a jogar no site PokerStars em 2006. Porém, o investimento mais alto foi entre 2011 e 2014. Além de recuperar o valor perdido, o processo, que foi ajuizado nesta semana, pede indenização por danos morais.

"A ideia do site é formar jogadores profissionais. Meu cliente decidiu estudar e investiu nisso, já que o site diz que, com o tempo, o jogador se profissionaliza e ganha mais dinheiro. Só que quanto mais ele tentava, mais perdia", afirma Mânica. O advogado passou sete meses investigando a empresa. Ao longo da pesquisa, encontrou uma série de irregularidades que comprometem a seriedade do jogo. Por isso, ele também pede que a PokerStars seja investigada pelo Ministério Público, Polícia Federal e Receita Federal.

"Não tem como saber se os jogadores estão ganhando de forma justa porque quem dá as cartas é o próprio sistema. Nos Estados Unidos e na Europa, essa empresa já foi investigada por uma série de crimes, mas aqui no Brasil age livremente há anos", diz Mânica. [ G1 ]

18 de maio de 2015

Blogueiro britânico diz que brasileiros exageram na rejeição ao Brasil


Pouco depois de chegar a São Paulo, fui a uma loja na Vila Madalena comprar um violão. O atendente, notando meu sotaque, perguntou de onde eu era. Quando respondi "de Londres", veio um grande sorriso de aprovação. Devolvi a pergunta e ele respondeu: ‘sou deste país sofrido aqui’.

Fiquei surpreso. Eu - como vários gringos que conheço que ficaram um tempo no Brasil - adoro o país pela cultura e pelo povo, apesar dos problemas. E que país não tem problemas? O Brasil tem uma reputação invejável no exterior, mas os brasileiros, às vezes, parecem ser cegos para tudo exceto o lado negativo. Frustração e ódio da própria cultura foram coisas que senti bastante e me surpreenderam durante meus 6 meses no Brasil. Sei que há problemas, mas será que não há também exagero (no sentido apartidário da discussão)?

Tem uma expressão brasileira, frequentemente mencionada, que parece resumir essa questão: complexo de vira-lata. A frase tem origem na derrota desastrosa do Brasil nas mãos da seleção uruguaia no Maracanã, na final da Copa de 1950. Foi usada por Nelson Rodrigues para descrever “a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”.

E, por todo lado, percebi o que gradualmente comecei a enxergar como o aspecto mais 'sofrido' deste país: a combinação do abandono de tudo brasileiro, e veneração, principalmente, de tudo americano. É um processo que parece estrangular a identidade brasileira.

Sei que é complicado generalizar e que minha estada no Brasil não me torna um especialista, mas isso pode ser visto nos shoppings, clones dos 'malls' dos Estados Unidos, com aquele microclima de consumismo frígido e lojas com nomes em inglês e onde mesmo liquidação vira 'sale'. Pode ser sentido na comida. Neste "país tropical" tão fértil e com tantos produtos maravilhosos, é mais fácil achar hot dog e hambúrguer do que tapioca nas ruas. Pode ser ouvido na música americana que toca nos carros, lojas e bares no berço do Samba e da Bossa Nova.


Cadê a tapioca?
Pode ser visto também no estilo das pessoas na rua. Para mim, uma das coisas mais lindas do Brasil é a mistura das raças. Mas, em Sampa, vi brasileiras com cabelo loiro descolorido por toda a parte. Para mim (aliás, tenho orgulho de ser mulato e afro-britânico), dá pena ver o esforço das brasileiras em criar uma aparência caucasiana.

Acabei concluindo que, na metrópole financeira que é São Paulo, onde o status depende do tamanho da carteira e da versão de iPhone que se exibe, a importância do dinheiro é simplesmente mais uma, embora a mais perniciosa, importação americana. As duas irmãs chamadas Exclusividade e Desigualdade caminham de mãos dadas pelas ruas paulistanas. E o Brasil tem tantas outras formas de riqueza que parece não exaltar...

Um dos meus alunos de inglês, que trabalha em uma grande empresa brasileira, não parava de falar sobre a América do Norte. Idealizou os Estados Unidos e Canadá de tal forma que os olhos dele brilhavam cada vez que mencionava algo desses países. Sempre que eu falava de algo que curti no Brasil, ele retrucava depreciando o país e dando algum exemplo (subjetivo) de como a América do Norte era muito melhor.

O Brasil está passando por um período difícil e, para muitos brasileiros com quem falei sobre os problemas, a solução ideal seria ir embora, abandonar este país para viver um idealizado sonho americano. Acho esta solução deprimente. Não tenho remédio para os problemas do Brasil, obviamente, mas não consigo me desfazer da impressão de que, talvez, se os brasileiros tivessem um pouco mais orgulho da própria identidade, este país ficaria ainda mais incrível. Se há insatisfação, não faz mais sentido tentar melhorar o sistema?

Destaco aqui o que vejo como um uma segunda colonização do Brasil, a colonização cultural pelos Estados Unidos, ao lado do complexo de vira-latas porque, na minha opinião, além de andarem juntos, ao mesmo tempo em que existe um exagero na idealização dos americanos, existe um exagero na rejeição ao Brasil pelos próprios brasileiros. É preciso lutar contra o complexo de vira-latas. Uma divertida, porém inspiradora, lição veio de um vendedor em Ipanema. Quando pedi para ele botar um pouco mais de 'pinga' na caipirinha, ele respondeu: "Claro, (mermão) meu irmão. A miséria tá aqui não!" Viva a alma brasileira! [ BBC Brasil ]

Os 10 filmes mais pirateados da semana

O Destino de Júpiter ficou no topo dos filmes mais pirateados da semana do TorrentFreak, seguido por Velozes e Furiosos 7 e Sniper Americano. Confira abaixo a lista completa.

O Destino de Júpiter
Reprodução


Velozes e Furiosos 7
Reprodução


Sniper Americano
Reprodução


Kingsman: Serviço Secreto
Reprodução


Noite sem fim
Reprodução


Get Hard
Reprodução


50 Tons de Cinza
Reprodução


O Sétimo Filho
Reprodução


Infini
Reprodução


Interestelar
Reprodução

11 de maio de 2015

Paulinho Mixaria: Na cidade...


Paulo Roberto Alves da Silva (Taquari, 05/10/1969), mais conhecido pelo seu nome artístico Paulinho Mixaria é um humorista brasileiro de muito sucesso no sul do Brasil. Atualmente vive na cidade de Gramado. Paulinho Mixaria lançou 7 cd's independentes, além de 2 DVDs de shows e 1 filme longa-metragem. Ficou conhecido nacionalmente após o lançamento do 4º CD intitulado de "A Fetocópia da Maleza" (2002).

É conhecido por fazer um humor limpo, sem nunca ter pronunciado um palavrão no palco.

Vídeo mostra trecho do show 'Óia as Cunversa', lançado em dvd.

4 de maio de 2015

O divertido sotaque dos moradores do extremo sul

Nesse domingo, 3 de maio, tive a felicidade de encontrar o amigo querido Italino Bertoglio no Clube dos Trinta. Rodinha, como é carinhosamente conhecido por todos os mourãoenses, reside atualmente no Paraguai, na cidade de Puente Kiyhá, a poucos quilômetros de Salto Del Guayrá, onde é produtor rural. 

Descendente de italianos e nascido em Santa Catarina, Italino tem aquele sotaque com palavreado próprio, que é motivo de muitas piadas e brincadeiras. Rodinha mesmo é um que sempre que pode acentua o sotaque. Ele é o autor da frase: "Ganhemo mais uma derota", que deve ter sido muito utilizada nesse domingo após a 'derota' do Palmeiras na final do Paulista.

Por coincidência, na manhã de hoje a 'minha Elvira' me enviou o vídeo abaixo que brinca com a maneira de falar dos moradores no extremo sul do Brasil. Divirtam-se!


Fiquei com a impressão que era o ex-treinador da seleção brasileira que atuou no vídeo. Grostoli e Bucho (até na praia) devem tê-lo enfastiado. Não descobri os autores do vídeo.

27 de março de 2015

João Bosco - "Das Dores do Oratório"


João Bosco de Freitas Mucci, mais conhecido como João Bosco, (Ponte Nova, 13/07/1946) é um cantor, violonista e compositor mineiro.




Das Dores de Oratórios
João Bosco

"Porque o amor é como fogo,
Se rompe a chama
Não há mais remédio"
Foi por amar
Que ela iô iô iô
Se amasiou com a tal solidão do lugar.
Foi por amar
Que ela iô iô iô
Só pecou nas noites de sonho ao gozar.
Foi por amar
Que ela iô iô iô
Só ficou só
Ele a deixou
Só ficará... hum! Foi por amar!
Foi no altar
Que ela iô iô iô
Noiva que um andor podia carregar.
Foi no altar
Que ela iô iô iô
Dor que a própria dor de Das Dores será.
Foi no altar
Que ela iô iô iô
Não virá?
Não.
Ele virá...
Não, não virá... hum! Foi no altar
Era um lugar
Era iô iô iô
Salvador Maria de Antonio e Pilar.
Era um lugar
Era iô iô iô
Seixo que gastou de tanto esperar.
Louca a gritar
Ela iô iô iô
Esquecer, quem há de esquecer
O sol dessa tarde... hum! Sol a gritar.

10 de março de 2015

As 10 melhores cidades para criar filhos no Brasil

Maringá - PR
A consultoria Delta Economics & Finance analisou 100 cidades brasileiras com mais de 260 mil habitantes e considerou 48 variáveis que medem as condições que cada cidade oferece para o desenvolvimento de uma criança ou adolescente como infraestrutura de saúde, taxas de longevidade, educação e segurança pública para chegar ao ranking das melhores cidades para se criar um filho.

Veja o Top 10: 

  1. Florianópolis (SC)
  2. Santos (SP)
  3. Vitória (ES)
  4. Blumenau (SC)
  5. santo André (SP)
  6. Jundiaí (SP)
  7. Bauru (SP)
  8. Maringá (PR)
  9. Joinville (SC)
  10. Curitiba (PR) 

9 de março de 2015

A crise veio dos EUA, disse a presidente


Acredite quem quiser, mas a presidente Dilma ontem à noite, em pronunciamento em rede de rádio em TV, sem ao menos corar, disse que o Brasil é forte, vai muito bem, só enfrenta os danos de uma crise que vem de fora, dos EUA e dos países desenvolvidos, e que agora exige do Brasil novas medidas amargas para segurar as finanças em crise profunda. 

Pelo menos (polo menos! diria minha sobrinha Iasmin quando criancinha) ela não colocou a culpa, dessa vez, no FHC!

O vídeo abaixo reúne manifestação de paulistanos no exato momento da fala da presidente. No You Tube existe vídeos com manifestações em várias cidades brasileiras.  Assista. 

11 de fevereiro de 2015

Novos Baianos - "Na Cadência do Samba"


Novos Baianos é um conjunto musical brasileiro, nascido na Bahia, ativo em seu auge entre os anos de 1969 e 1979. Eles marcaram a música popular brasileira e até o rock brasileiro dos anos 70, utilizando-se de vários ritmos musicais brasileiros que vão de bossa nova, frevo, baião, choro, afoxé ao rock n' roll. O grupo lançou oito trabalhos antológicos para MPB. Influenciados pela contracultura e pela emergente Tropicália. Contava com Moraes Moreira (compositor, vocal e violão), Baby Consuelo (vocal), Pepeu Gomes (Guitarra), Paulinho Boca de Cantor (vocal), Dadi (baixo) e Luiz Galvão (letras) entre outros. O segundo disco do grupo, Acabou Chorare, que mescla guitarra elétrica, baixo e bateria com cavaquinho, chocalho, pandeiro e agogô, foi eleito pela revista Rolling Stone como o melhor disco da história da música brasileira em outubro de 2007.

Paulinho Gogó desmascara Zé Bonitinho na Praça é Nossa



Maurício Manfrini, mais conhecido pelo seu nome artístico de Paulinho Gogó, que dá o nome ao personagem (Rio de Janeiro, 5/01/1970), é um humorista, locutor, dublador, cantor e compositor brasileiro.


Há oito anos, Paulinho Gogó faz parte do humorístico "A Praça É Nossa", ao lado de Carlos Alberto de Nóbrega.

5 de fevereiro de 2015

Na Cadência do Samba (Que Bonito É), música tema do Canal 100



Acima, a versão original de "Na Cadência do Samba (Que Bonito É)", composta por Waldir Calmon e que era música tema do Canal 100, um cine-jornal brasileiro, fundado em 1957 por Carlos Niemeyer e que funcionou até 2000.


Tornou-se muito conhecido pela qualidade da filmagem dos jogos de futebol com uma visão documental e uma narrativa dramática. Quem frequentava o Cine Plaza, em Campo Mourão, lembra bem da música e do Canal 100. 

Abaixo, uma versão atualizada com o grupo Casuarina. faixa do disco Samba Social Clube - Volume 4