17 de agosto de 2015

Crianças que convivem com cães têm menos chances de apresentar doenças

Em homenagem ao estudo da revista Pediatrics, conheça a história da amizade de um bebê com um bulldog francês


As crianças que convivem com cães têm menos chances de apresentar alguns tipos de infecções nos ouvidos ou problemas respiratórios do que aquelas que não têm bichos de estimação, segundo um estudo divulgado na revista americana Pediatrics.


A aplicação que não especifica os motivos do resultado sugere que ficar perto de um cachorro que passa parte de seu dia ao ar livre fortaleceria o sistema imunológico da criança em seu primeiro ano de vida. Os gatos também ofereceriam este tipo de proteção para os bebês, mas o efeito seria menor do que com os cães.


O estudo incluiu 397 crianças, entre 9 e 52 semanas, na Finlândia. Durante um ano, elas foram levadas pelos pais para análises de sua saúde. A conclusão dos médicos foi de que os bebês que convivem com gatos ou cães têm 30% menos chances de apresentar sintomas de infecções respiratórias – que incluem tosse, rinite e febre -, enquanto quase metade provavelmente não sofrerá infecções de ouvido.


Em comemoração a tanta fofura, conheça a história do bebê Dilane e seu Bulldog Farley. Os dois, que nasceram no mesmo dia, criaram uma imensa amizade. A mãe do bebê, a fotógrafa Ivette Ivens, resolveu clicar a intimidade dos dois juntos, que a cinco meses compartilham os mesmos prazeres, como engatinhar e morder tudo o que encontram.


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